No fim de semana marcado para nos encontrarmos, acordamos cedo e seguimos para a casa de Felipe que ficava em Araras. Fomos em dois carros, era um fim de semana de feriado e todos tinham se livrado de suas fam�lias. Eu fui no carro com Jo�o e Carlos, mamando os dois o tempo todo. Carlos tentou me comer no banco de tr�s, mas eu pedi que ele esperasse porque tinha uma surpresa. Naquela manh� eu tinha feito higiene completa de meu cuzinho e posto um buttplug l� dentro para que ele ficasse bem relaxado para receber meus 4 machos.
Chegamos ao s�tio, que era maravilhoso, com piscina, sauna, 4 suites, um sal�o enorme com v�rios sof�s e lareira. Imediatamente, meus machos mandaram que eu ficasse nu e foram abrindo os zipers e tirando suas rolas suadas pra fora. Nu me ajoelhei e eles fizeram um circulo a minha volta. Lambi suas bolas e chupei suas rolas at� que ficassem babando. Jo�o pediu que eu andasse de 4 pra mostrar meu cu pra eles. Quando eu abri minhas n�degas e arreganhei meu cu, eles quase uivaram de tes�o ao ver o plug em meu cu. Tirei de uma vez e mostrei meu cuzinho aberto pra eles. Pedro veio e enterrou de uma vez, me fazendo dar um grito,mas logo estava gemendo de prazer, os outros se revezavam em minha boca. Um por um me comeu e encheu meu rabo de leite. Nos vestimos, eu com o rabo cheio de leite dos meus homens e fomos at� a cidade comprar bebidas e comida.
Enquanto est�vamos na delicatessen comprando as coisas, vi do outro lado da rua, um lugar onde vendiam botij�es de g�s e um vendedor inacredit�vel.Loiro, 1.80 e pouco, corpo sarado de quem trabalha, bem bronco, camiseta meio suja e manchada de suor e uma cal�a daquelas de el�stico, meio folgada que deixava ver algo interessante balan�ando dentro. N�o resisti e disse a Jo�o que ia comprar g�s, para o caso de faltar. Atravessei a rua e fui falar com o rapaz. meu cuzinho melado ardia e piscava ao me aproximar dele e sentir seu cheiro de macho. O cara exalava testosterona. Olhando com minha melhor cara de vagabunda, perguntei com uma voz meio afeminada se eles entregavam g�s. O cara me mediu de cima abaixo, deu um sorrisinho ironico,co�ou o pau (o que quase me fez desmaiar) e disse que entregava. Perguntou pra quando eu queria e eu disse que pra mais tarde. Dei o endere�o e ele, mais uma vez mexendo no pau que tinha aumentado de tamanho, disse que era perto da casa dele, por isso entregaria por �ltimo. Disse a ele que ia esperar. Ao sair, fingi deixar cair meu celular e me abaixei pra pegar, esticando o short justo e branco que eu usava e marcando a calcinha que estava por baixo. Quando me virei,vi que com certeza ele estava de pau duro. Quando est�vamos voltando pra casa, Jo�o me disse que tinha acompanhado tudo e que havia adorado. Contei tudo a ele, e quando chegamos em casa ele contou aos outros. Combinamos que eles se esconderiam para assistir tudo. Loucos de tes�o e me chamando de todos os nomes, passaram a tarde me fodendo. Fizeram uma maravilhosa dp em mim, gozaram bastante e me deram seus mijos. Tiramos um cochilo e me levantei e fui tomar um super banho, Me perfumei,passei creme, botei uma calcinha e um camis�o branco, solto e meio transparente por cima.
Mais ou menos �s 19 horas, ouvi o caminh�o de entregas chegando. Era ele. Meus machos se esconderam em um dos quartos que dava pra sala e ficaram me assistindo. Ele entrou com o botij�o, pos na cozinha e parou me olhando com cara de tarado. perguntou se eu estava s� e eu disse que sim. Perguntou se eu estava de calcinha e se era viado. Eu virei de costas, levantei a camisa e mostrei minha bunda pra ele. O macho ficou doido e avan�ou resfolegando pra cima de mim, me agarrou pelas costas, lambendo minha nuca e esfregando seu pau dur�ssimo no meu rabo. Ele estava suado e seu cheiro de macho era inacredit�vel e excitante. Me chamando de puta, me debru�ou sobre o sof�, afastou minha calcinha, cuspiu no meu cu e socou de uma s� vez. Eu n�o tinha visto o pau dele, mas pela dor que senti,imaginei o tamanho. Ele socou uns 3 minutos e me encheu de leite, disse que tinha passado a tarde de pau duro pensando no meu rabo. Quando ele tirou o pau, n�o dei tempo dele pensar e ca� de boca, limpando o resto do leite dele. O pau n�o amoleceu e ele come�ou a bombar minha boca. Aproveitando a gozada que ele tinha dado em meu rabo, me sentei de uma s� vez naquela trolha veiuda,branca, cabe�a vermelha, grossa, que ele disse ter 24 cms, e eu acreditei. Cavalguei at� ele me virar sem tirar o pau e me botar de 4. Quando ele estava completamente alucinado, batendo na minha bunda e me arrga�ando, meus machos apareceram. Ele tomou um susto, mas eles come�aram a incentiv�-lo e a mandar ele estourar a puta deles. Ele tirou o pau de dentro de mim, deixando um vazio, me virou, puxou meus cabelos, me fez abrir a boca e esporrou dentro dela. Meus machos seguindo o exemplo vieram e me deram um banho de porra tamb�m. Todo melado, recolhi tudo e botei na boca. Depois lambi todos eles, deixando seus paus tinindo. Depois que o rapaz foi embora, fudemos a noite toda com direito a tudo que gosto.
No dia seguinte, mal podia andar, mas estava adorando a sensa��o de estar larguinho. Por volta de meio dia o rapaz ligou e falou com Jo�o. Ouvi a conversa e vi Jo�o dizendo que estava tudo bem e que claro que "eles" seriam bem vindos...(continua)