Sempre tive um tes�o enorme por observar cenas de sexo. Pessoas transando e eu podendo observar a cara de prazer delas � algo que me leva à loucura. Estar na posi��o de espectador e ver cada movimento da cena me d� um prazer, na maioria das vezes, maior do que se eu estivesse participando. N�o gosto de ver filmes pornogr�ficos. Gosto da cena e do prazer reais. Foram raras as oportunidades em que pude satisfazer este meu desejo. Uma delas foi quando fiquei em um hotel em Belo Horizonte e no meio da noite perdi o sono e resolvi ir a janela. L� vi um casal no quintal de uma casa debaixo de uma �rvore se pegando. Estava meio escuro, n�o deu para eu ver direito, mas a sensa��o foi muito estimulante e gostosa. Presenciei outras situa��es como esta. Todas aconteciam em situa��es casuais, n�o planejadas.
Entretanto, apesar de eu n�o ser muito corajoso, um dia decidi planejar algo para que eu conseguisse ter este meu desejo realizado de uma forma que me desse mais prazer. Tive uma id�ia, mas n�o sabia se teria perspic�cia suficiente para realiz�-la. Mas eu estava decidido. Eu iria passar as f�rias na casa de praia dos meus pais com minha namorada e uns amigos nossos. Falei para ela que eu iria na frente para arrumar algumas coisas e fazer alguns reparos que a casa estava precisando. Combinamos que ela iria depois com umas amigas. Ela n�o desconfiou de nada.
Chegando l�, fui colocar meu plano em pr�tica. L� era um lugar que eu s� ia uma vez por ano, no m�ximo. Ningu�m me conhecia. Ent�o era f�cil por para fora minhas fantasias. Procurei um an�ncio num classificado de garotas de programa. Entrei em contato com uma mo�a de uma Cidade a 50km. Por telefone, expliquei para ela o que eu queria. Ela topou, com a condi��o de que eu providenciasse a ida dela à cidade onde eu estava. Ela tamb�m n�o conhecia ningu�m l�, o que facilitava as coisas. O que eu queria � que ela se passasse por minha namorada. A gente sairia na noite, como namorados de m�o dadas. Mesmo estando comigo, ela se insinuaria para algum cara, como se ela tivesse a inten��o de me trair. No decorrer da noite, ela me deixaria e iria conversar com ele. � uma sensa��o que me daria muito prazer. O cara ter a certeza que estava pegando a minha mulher e ela sentindo prazer com o prazer do cara, que estava achando que estava fudendo a mulher de um corno.
Quando ela chegou, fiquei surpreso. Era uma morena de 1,75m de altura, 20 anos, muito bonita e gostosa. N�o tinha cara nem jeito de garota de programa. Era uma universit�ria, estudante de direito, falava muito bem. Al�m de bem articulada, era muito gata e bem humorada. Confidenciou-me que fazia programa porque tinha que se sustentar e pagar a faculdade. Apesar das circunst�ncias em que nos conhecemos, tivemos uma afinidade imediata. Afinidade sem cunho sexual mesmo. Ela era muito simp�tica e agrad�vel. Com seu bom humor, quando eu falei que ela era bonita, ela me disse: “ainda bem que voc� tamb�m � um gato porque sen�o ningu�m acreditaria que n�s somos namorados e n�o podemos por o plano em pr�tica”.
A gente foi em alguns barzinhos para tentar fazer o que pretend�amos. Ela se mostrava muito interessada e disse que achava aquilo muito excitante. N�o conseguimos achar ningu�m nos bares. Tivemos a id�ia de ir a uma boate pois seria mais f�cil. No caminho, quando est�vamos dentro do carro circulando pela orla da praia, ela falou comigo algo que eu j� estava esperando pois sentia suas insinua��es desde o in�cio. Ela disse que se n�o achasse ningu�m e se eu n�o quisesse perder o dinheiro, eu poderia transar com ela. A�, com educa��o, eu disse que ela era muito bonita, mas eu era fiel à minha namorada e n�o tinha necessidade nem desejo de fazer sexo com outra mulher. O meu desejo e fetiche � somente ser voyeur e assistir as pessoas transando.
Ap�s eu dizer isto, vi um cara sozinho, sentado em um quiosque tomando um refrigerante. Eu disse para ela que seria aquele. Parei o carro. Sai de m�os dadas com ela. Chegamos no quiosque e sentamos num local pr�ximo a ele. Percebi que ele deu umas olhadas para ela. Ela estava de mini-saias e tinha as coxas bem torneadas e gostosas. Depois de sentados, eu falei para ela, de forma que ele ouvisse: “Meu bem, esqueci a carteira em casa, estou sem grana nenhuma, me espera que vou l� buscar”. Sa� e fiquei de longe observando. Ela se insinuou e ele, que parecia ser um cara bem sacana, n�o se importou por ela estar com um namorado e entrou na dela. Eu voltei. Perguntei se ela tinha falado algo para ele. Ela disse que s� tinha conversado com ele e jogado charme. Eu fiquei me fazendo de bobo na mesa, mas percebi que os dois estavam em constantes trocas de olhares. Aquela situa��o me deixava muito excitado.
Combinei com ela algo muito interessante. Sa� da mesa, paguei a conta, e caminhei com ela em dire��o ao carro. Ela olhou para tr�s e trocou olhares com ele. Dei um beijo nela, entrei no carro e sa�. Ela ficou me dando tchau. Conforme eu tinha combinado com ela, foi em dire��o a ele. Ela disse que eu iria viajar e ela ficaria sozinha em casa naquela noite. Eles foram para minha casa. Quando eles chegaram, eu j� estava l�. Escondi do lado de fora e atrav�s de uma janela eu iria ver tudo que eles iriam fazer no quarto, sem ele perceber que estava sendo observado.
Eles chegaram. Nem bem conversaram e ele j� partiu para o ataque. S� ouvi ele perguntando que dia o corno iria voltar. Nem ouvi o que ela respondeu. S� ouvi que ela come�ou a gemer. Eu tinha combinado que ela levasse ele para o quarto pois seria mais f�cil para eu assistir. Mas ele era bem dominador e teria de ser onde ele queria. Eu mudei de posi��o. Fui para a janela da sala e vi que os dois j� estavam completamente nus. Ele j� tinha arrancado a roupa e ela j� tinha virado a presa e estava sendo devorada. Ele a tinha posto de quatro, agarrado nos seus cabelos. Ela com as m�os apoiados no sof�, estava levando rola sem d�. O cara era bem musculoso e tinha uma rola muito grande. Depois ele deitou no sof� e mandou ela cavalgar. Os dois foram para o quarto. Eu mudei de janela novamente. A minha vis�o agora era melhor. Ele abriu bem as pernas dela e come�ou a meter na posi��o papai e mam�e. Ele metia com muita for�a. Ela gemia muito alto. Foi um tes�o assistir aquela cena. O cara tava com um tes�o imenso. Imagino que o tes�o dele estava grande daquele jeito n�o s� porque estava comendo uma tremenda gostosa, mas porque tinha pegado a mulher de outro cara, uma patricinha com cara de bem comportada mais que na verdade era uma putinha que ficou afim de abrir as pernas pra ele, desde o primeiro momento em que o viu naquele quiosque. O cara ficou uns 5 minutos metendo e gozou. Tirou a camisinha, disse que ia tomar um banho e voltava. Al�m de tudo, ele era espa�oso. Pegou a toalha, entrou no banheiro e foi tomar banho.
Eu entrei na casa sem que ele visse. Conversei com ela e pedi para ela entrar no chuveiro e tomar um banho com ele. Eles transaram no banheiro mas n�o pude ver. Assim que sa�ram, foram novamente para a cama. Eu ouvi ele dizer: “gata, vou ter que ir”. Nisto eu entrei no quarto, fingindo que eu estava nervoso e chegando naquele momento. Ele saiu correndo, apavorado, s� de cueca, pegando a cal�a e a camisa. Acho que ele vai ficar com medo de me ver pelo resto da vida dele.
Foi uma sensa��o gostosa ter visto aquela transa da forma como foi. S� n�o foi t�o bom porque era uma garota de programa. Por mais que ela me dissesse que estava gostando da situa��o, no fundo, fica a sensa��o de que ela s� fez por dinheiro. Na verdade, eu queria � que ela tivesse feito por puro prazer. Se fosse assim, acho que eu acharia mais gostoso e excitante ainda.
Eu a paguei, a coloquei no taxi e ela foi embora.
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