Carlos16 voltou e disse:
- ser� que o cu dele aguenta suas rolas juntas? – arregalei os olhos enquanto pedro20 me levantava e me desengatava de sua jeba
- acho que sim, vamos tentar jo�o19? – pedro19 respondeu n�o pensando no que estava prestes a fazer.
- ah! Porque n�o! – ent�o os tr�s olharam para mim com um sorriso s�dico estampado em seus rostos m�sculos.
Carlos disse:
- ent�o eu vou comer ele de novo enquanto pedro20 endurece este caralho cabe�udo ai! E voc� joao19 fica ai de pau duro e espera o pedro20! – todos riram e assentiram, os dois que me comeriam ficaram sentados no ch�o esperando enquanto carlos16 que me colocou de bru�os no sof� e ergueu uma das minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente indefeso para seu cacete j� duro feito pedra, de novo!
Em uma atolada r�pida e com muita dor ele enterrou pela terceira vez a rola quase insaci�vel, a cada posi��o diferente sua rola alargava pontos espec�ficos do meu rabo, e do�a em diferentes pontos tamb�m, metendo com vontade e ignorando meus gritos e gemidos de dor, ele me levantava levemente e quase arrancava meus mamilos de tanto girar, ele em dado momento pegou minhas bolas e apertou com muita for�a, me fazendo contorcer de dor, os tapas j� n�o ardiam tanto comparado as novas formas de dor de cada posi��o. E depois de uns 25 minutos finalmente senti sua rola explodir em porra no meu rabinho, que sofreria mais.
Carlos16 retirou o cacete e j� foi na minha boca e enfiou, por estar amolecendo ele j� conseguia enfiar pelo menos a cabe�a e uma pequena parte. Jo�o19 ent�o deitado no ch�o com a vara apontando o c�u me olhou e disse:
- bichinha j� pode ir sentando aqui no meu caralho que ele quer mais cuzinho! E agora com companhia! – gelei, obedeci com receio e me movendo devagar, agachei perto do cacete j� t�o duro quanto da primeira vez e desci ate a metade, pedro20 veio por tr�s e for�ou sua cabe�orra no meu estuprado cuzinho, tentou de v�rias maneiras at� desistir e sugerir fazer o contr�rio, ent�o levantei do cacete de jo�o19 e pedro 20 sem perder tempo enterrou o caralho cabe�udo dele.
Com o caralho de pedro20 enfiado at� a metade eu suavemente desci no cacete de jo�o19, deu certo, sua cabe�inha se infiltrou pela lateral do meu cu me arrancando gemidos de dor, ele enfiou at� a metade tamb�m e os dois machos juntos come�aram a enterrar mais, seus dois caralhos juntos eram um pouco mais grosso que o cacete do carlos16, eu n�o tinha mais for�a de gritar e chorar, s� sentia a dor e em v�o soltava suspiros de dor. Em certo momento eles pararam e descansaram um pouco, primeiro porque eu estava quase desmaiando e segundo porque estava dif�cil de fazer caber os dois.
Continuaram for�ando cada vez mais, at� que os dois sacos peludos se encontraram e os dois suados riram da situa��o, esperaram por mais algum tempo e depois continuaram bombando em um vai-vem lerdo devido à dificuldade. Gemia feito puta de novo finalmente sentindo o prazer das varas me arrega�ando, o que foi um sinal verde para eles aumentar a velocidade e me arrancarem gemidos mais fortes, gozei muito na barriga de jo�o19 que passou a m�o e esfregou na minha cara enfiando quatro dedos sujos na minha boca.
Depois de 30 minutos a vara de jo�o19 endureceu, pedro20 parou de se mexer e deixou jo�o19 bombar ate gozar sua porra quente nas minhas entranhas, pedro20 ent�o ficou mais uns 5 minutos bombando feito um louco at� eu sentir sua porra vazar junto com a do outro homem que me arrombava. Pedro20 ent�o deitou em cima de mim fazendo um sandu�che com meu corpo, enquanto as rolas amoleciam no meu toba, eles ent�o tiraram os cacetes e me colocaram ajoelhado, me fazendo mamar de novo as jebas. Assustei ao sentir o cacete de carlos16 invadindo meu corpo de novo.
Carlos16 batia as coxas com firmeza nas minhas, arrancando gemidos, sua rola n�o estava t�o firme quantos das outras vezes, o que tornou um pouco mais gostoso, principalmente depois de ter sido arrombado pelos dois que eu mamava e j� apresentavam sinal de vida, seus cacetes tamb�m n�o apresentavam a mesma firmeza, mas eles compensavam em porrada, at� agora o momento que eu mais apanhei foi este, eles n�o falavam nada, s� me batiam e gemiam feito animais selvagens.
E depois de uns 30 minutos apanhando e esperando eles gozarem de novo, carlos16 tirou o cacete do meu cu, me fazendo sentir aquele frio na barriga e aquela sensa��o de vazio de novo, ele foi pra minha frente e os tr�s gozaram na minha boca um de cada vez me fazendo esperar com a boca cheia de porra a cada jato de esperma quente que me atingia. Depois disso eles sa�ram, da sala me largando l� pelado, com o cu arrombado e com a boca fedendo porra, arrumaram as coisas deles e me agradeceram pela tarde maravilhosa, me fazendo um carinho leve, e ainda deixando uma amea�a de morte se eu contasse para meu pai ou fosse depor por estupro.
Me senti orgulhoso de ter aguentado os tr�s machos me comendo a tarde inteira (mesmo tento chorado e reclamado muito e desfalecido uns minutinhos), depois me levantei arrumei a sala e passei um spray de cheiro que estava no banheiro, pois a sala fedia suor, porra e sexo. Fui tomar um banho e tive que enfiar a mangueirinha do chuveirinho fundo no meu cu que ardia muito e esperar sair toda a porra que escorria abundante pelas minha pernas. Sai do banho peguei o hipogl�s e fui ao espelho, meu cu parecia um cano de PVC enorme, passei quase o tubo inteiro e coloquei uma cueca meio larguinha, fiquei uns tr�s dias disfar�ando e quase n�o ocnseguia sentar, pois meu cu estava doendo muito, a ard�ncia passou, mas do�a demais.
Ningu�m nunca descobriu e eu nunca mais vi os tr�s machos que me comeram...