Oi, meu nome � Nany. O que vou contar agora aconteceu quando estava viajando para a casa de uma tia no RS. Tenho 1,65m de altura,meia gordinha ,seios bem fartos, assim como o bumbum, cabelos com mechas loiras e olhos mel, e pele bem clarinha, gera��o da minha origem brasuka com japones.
Comprei a passagem para a noite (era a �nica que tinha), e embarquei na minha cidade natal, Campinas. A viagem teria v�rias paradas, ent�o levei meu iPod para ouvir, e liguei assim que encontrei minha poltrona, que ficava no corredor, o assento da janela estava vazio. Devo ter cochilado por que um tempo depois fui acordada com algu�m me cutucando. Era um rapaz, cabelos castanhos, assim como os olhos, e mais ou menos 1,80 de altura, t�o lindo que fiquei at� sem voz. Ele pediu se eu poderia dar passagem para ele sentar, na poltrona ao lado da janela, encoli as pernas e ele passou com alguma dificuldade por causa do seu tamanho. Comentei que devia ser um pouco desconfortavel viajar de �nibus tendo o tamanho dele, ele riu e concordou. Come�amos a conversar de maneira animada sobre diversas coisas. Como as luzes estavam apagadas tive que usar a luz do celular para pegar bala na minha bolsa, tive que me erguer na ponta dos p�s, porque a bolsa tinha deslizado pro fundo, vendo minha dificuldade Matheus (esse era o nome dele), levantou pra me ajudar, ficando atras de mim e por causa do corredor estreito ficamos coladinho um no outro, percebi que ele demorou um pouco mais pra pegar minha bolsa e se esfregou um pouco em mim, senti aquela pau duro nas minhas costas e fiquei molhada imediatamente. Agradeci quando ele me entregou a bolsa e voltamos para nossos lugares, fingindo que n�o tinha acontecido nada. Acabei cochilado denovo, quando acordei percebi que a saia jeans que eu estava usando havia subido at� o topo das minhas coxas, me endireitei e olhei para o Matheus, que me encarava fixamente e disse baixinho para que os outros passageiros n�o ouvissem que eu tinha pernas muito bonitas, fiquei um pouco sem gra�a, mas sorri. Ele tocou meu rosto, passou a m�o por tras da minha nuca e me puxou para um beijo, correspodi na hora abra�ando ele, e deixando que introduzisse a lingua na minha boca. Matheus tinha um beijo dominante e me deixou sem folego, percebi quando ele escorregou uma m�o para a minha cintura e depois subiu ro�ando a lateral do seio. Eu que j� n�o era inocente saquei onde aquilo ia parar, virei o corpo na dire��o dele para que assim tivesse mais acesso aos meus peitos, ele n�o se fez de rogado e enfiou a m�o por baixo da minha blusa, levantando o sutian e cobrindo meu peito com a m�o e apertando o biquinho que ficou duro na hora, meu gemido foi abafado pelo beijo que ainda trocavamos. Excitada tamb�m coloquei as m�os por baixo da camiseta dele, sentindo os m�sculos trabalhados e arranhando sua barriga. Ele desceu uma m�o at� a minha coxa e a puxou pra cima da perna dele, ergueu minha saia, e encontrou minha calcinha ensopada. Interrompeu o beijo e falou no meu ouvido:
- "T� toda molhadinha delicia, quer que eu foda voc�?" - "Sim", respondi mordendo o labio para n�o emitir nenhum som, porque justo nesse momento ele empurrou minha calcinha de lado come�ou a brincar com meu grelinho. - "Hum, mais voc� ainda n�o est� molhada o suficiente pra mim, Gostosinha, vou ter que dar um jeito nisso". Ele come�ou a apertar meu clitoris com o polegar enquanto penetrava um dedo dentro dela. Mordi o estofamento da poltrona para n�o gemer alto. Matheus nem se preocupou, colocou um segundo dedo dentro de mim e acelerou o ritmo. Com uma contra��o do meu corpo e um aperto mais forte no meu bot�o gozei. Ele tirou os dedos, e pude ver pela escassa luz q entrava pela brechinha da cortina ele os lambendo. Aquilo me deu mais tes�o ainda. Abri o ziper da cal�a dele e tirei para fora seu p�nis, n�o podia ver muito por causa do escuro, ent�o o tateei e fiquei surpresa, era muito comprido e grosso, com a ponta arredondada e �mida, e estava completamente duro. Fiquei na d�vida, ser� que eu aguentaria, j� que o unico cara com quem tinha transado era um ex-namorado n�o muito bem dotado. Sem me dar tempo pra pensar Matheus tirou minha calcinha e me puxou pro colo dele, sentei escarrachada, a saia subiu at� minha cintura, e minha buceta ficou encima do pau dele, nos beijamos novamente, enquanto ele colocava as m�os nos meus quadris e me ajudava a posicionar o p�nis dele na entrada da minha buceta. Desci e comecei a pressionar para entrar, tive dificuldades por causa do tamanho dele, mas depois de algum trabalho a ponta entrou. - "Calma, vamos devagar..., isso..assim, me engole todinho". Matheus me ajudava a colocar tudo com cuidado, pois percebeu que eu estava sentindo um pouco de dor ao sentir ele abrindo e esticando meu canal, de maneira que pensei que ia rasgar, depois do que pareceu um temp�o, nossas virilhas se tocaram e senti a cabe�a do pau dele pressionando meu �tero de um jeito um pouco desconfortavel. -" Que xaninha apertadinha." ele gemia no meu ouvido. - "Vou foder voc� gostoso agora". E come�ou a me levantar e abaixar na pica dele, aos poucos o desconforto foi passando e comecei a cavalgar podendo aproveitar todo o prazer que aquele cacete me dava. Nossos gemidos eram abafados por nossos l�bios, j� que n�o podiamos correr o risco de acordar ningu�m. Fomos acelerando o ritmo, eu delirava como uma cadela no cio enquanto aquele pau me estocava, cada vez com mais for�a. Estava perto de gozar, at� que numa estocada mais forte minha buceta contraiu e eu gozei muito, meus gritos abafados pela lingua do Matheus, que deu mais algumas enfiadas profundas. Senti o pau dele se contrair e tremer dentro de mim, ele enfiou at� o fim e gozou, jatos de porra quentinha. Exausta cai contra ele, ambos ofegantes e sem vontade de se mexer, o cacete dele amoleceu, mas n�o tiramos, ficamos abra�ados, eu beijando seu pesco�o, enquanto ele acariciava meus cabelos e minha bunda. S� alguns minutes depois nos separamos e arrumamos para a pr�xima parada do �nibus.
Espero que tenha gostado!! bjos a todos Dudah