Fui passar uns dias na casa da minha av� Julia, m�e do meu pai. Ela j� � bem velinha e mora sozinha com um caseiro que � motorista...tipo um faz tudo l�.
Eu ainda n�o conhecia ele pessoalmente mas quando o vi fiquei de boca aberta. Ele � um negro lindo, um homem enorme de uns 40 e poucos anos, forte que deve ter 1,90 de altura e pelo menos 120 kg de musculo.
Quando o t�xi parou e ele veio pegar as minhas malas notei que ele parou e ficou olhando pra mim, com uma cara de safado, olhando para o meu corpo como se eu estivesse nua, eu comecei a suar de nervosa e senti a minha calcinha ficar molhada.
Durante aquele dia notei algumas vezes quando eu ficava a uma certa dist�ncia dele na piscina, no jardim e at� mesmo pela casa, que ficava me olhando com cara de tarado e lambendo os l�bios. Teve at� uma uma hora que olhei para tr�s e vi ele me olhando, apertando o cacete e mordendo os l�bios.
Bom quando chegou de noite eu fui para o quarto tomei banho e coloquei uma camisolinha. sempre gostei de roupas indecentes e a minha camisolinha era t�o indecente que eu parecia estar nua!!! Transparente, fininha e curta deixava aparecer a minha calcinha por baixo e os biquinhos dos meus seios. Bom, sai na varanda e me espichei toda pra me espregui�ar e n�o vi que ele estava me olhando da janela do quartinho dele. Quando me virei pra entrar foi ai que notei que ele estava de short e com a m�o no cacete e dava pra ver ainda que era enorme e empurrava o pano do seu short pra frente.
O safado estava com o cacete bem grande na m�o por baixo do short fazendo uns movimentos, ele n�o viu que eu tinha observado e me deu muito tes�o de imaginar que ele pudesse estar se masturbando pensando em mim.
Sentei na cama e fiquei pensando naquele cara, doido pra me comer. Pior, ele nem estava ai pra minha av�...era doido! E eu mais ainda..rsss
Dei um tempo e voltei para a varanda e vi que ele n�o estava mais l� mas, notei que algu�m estava no banheiro porque a luz janelinha estava acessa. S� podia ser ele tomando banho. Fiquei pensando: - Como vou deixar esse cara me pegar, sem que a minha av� saiba?
Bem mais tarde, quando minha av� j� estava dormindo olhei da varanda e as luzes do quarto dele j� estavam apagadas, desci as escadas devagarinho, atravesseio a sala, passei pela cozinha e sai no quintal. Meu cora��o parecia que ia sair pela boca de t�o nervosa. Senti um pouco de frio porque s� estava de calcinha e camisolinha fininha e curta e ainda por cima descal�a pra n�o fazer barulho.
Fui na dire��o do quarto dele e notei que a porta estava semi aberta. Empurrei ela bem devagarinho e entrei tremendo de m�do. Quando cheguei na porta do quarto dele fiquei maluca e de boca aberta. Ele estava num sono ferrado e dormia s� com um cal��o largo e fino que dava pra ver parte do cacete dele saindo pra fora. Apesar de mole eu me assustei com aquela coisa grande, como era grosso aquela coisa negra, fique espantanda e n�o acreditei no que via. Me acalmei e ai tomei coragem caminhei bem devagarinho na dire��o da cama dele e fui aos poucos colocando a m�o por baixo do cal��o dele, fui passando a m�o por cima do cal��o bem de leve e aos poucos para ele n�o acordar. Deslizei minha m�o entre a perna e o cacete dele e fiquei com um peda�o daquilo na palma da minha m�o.
Era enorme e pesado. Quando alisei com a outra m�o ele virou de barriga pra cima e eu tirei as m�os e me abaixei do lado da cama, morrendo de m�do dele acordar e me ver ali.
Dei um tempo e quando ouvi ele roncar, levantei e fui saindo do mesmo jeito que entrei mas antes de deixar o quarto dele percebi que o cacete dele foi ficando duro aos poucos, e cada vez mais grande e cabe�udo. A �ltima coisa que vi foi seu mastro pular todo duro, e cheio de veias empurrando o pano do cal��o pra cima...acho que tinha mais ou menos...uns 18cm..
Nossa, sai do quarto dele e corri pelo quintal toda ofegante at� chegar na cozinha. Ainda tremendo eu fiquei pensando no que havia acontecido, nunca havia feito aquele tipo de coisa maluca por causa de um cara. Excitada, comecei a enrolar na cozinha pra ficar ali mais tempo e ver se passava aquilo em mim. Resolvi comer alguma coisa, estava ansiosa com tudo aquilo que tinha acontecido, precisava colocar as id�ias em ordem. Quando abri a geladeira senti que n�o estava sozinha e um frio na espinha correu da minha nuca at� o meu quadril, me virei e olhei pra porta. Quase dei um grito...ele estava parado ali me olhando s� de cueca e quando viu que eu o vi me disse: - Quero um pouco tamb�m, estou com fome!
Sem olhar pra ele respondi que ia fazer um sandu�che pra ele tamb�m mas, com o canto dos olhos notei quando ele come�ou a alisar o cacete dele por cima da cueca e que aquela tora ia aumentando de tamanho. Eu, ali s� de camisolinha transparente e calcinha na frente dele devia estar deixando ele louco por mim.
Ent�o, sem pensar eu abri a porta do arm�rio pra pegar os pratinhos e copos e me estiquei toda ficando da ponta dos p�s quando ele falou j� atr�sd de mim: - Deixa que eu te ajudo!
Como eu estava somente de camisolinha e calcinha e ele apenas de cueca colocou as m�os na minha cintura e me levantou fazendo a minha camisolinha subir mais um pouco deixando aparecer a minha calcinha e come�ou à ro�ar seu cacete que j� estava duro feito pedra, entre as minhas pernas.
Eu sem saber o que fazer s� respondi – Obrigada! E j� com os copos e pratos na m�o disse pra ele que j� tinha conseguido pega, enquanto ele me abra�ava e colocava suas m�os na minha barriga me descendo bem encostada no seu delicioso cacete que apertava a minha bundinha.
Meu corpo tremia de tes�o e ele percebeu. Tirou as m�os do meu corpo sentou na cadeira ali perto e perguntou: - Voc� tem namorado? Eu disse que n�o e ele continuo: - Voc� abusa muito, andando desse jeito pela casa e na minha frente, e sou um velho doido e posso perder o ju�zo! Rimos muito para disfar�ar mas, eu estava adorando provocar aquele coroa.
Quando me virei de costas pra abrir o refrigerante na pia nem tive tempo de reagir...ele me abra�ou dando beijos no meu pesco�o, passando as m�os em minhas pernas e dizendo: - Sabia gatinha, que h� meses que n�o como uma mulher? Estou louco pra te fuder!
Fiquei paralisada de medo pois j� pensou se a minha av� nos pega? Quando pedi pra ele parar, naquele momento sua m�o j� estava por dentro da minha calcinha alisando a minha xaninha e me masturbando, n�o aguentei e comecei gemer bem baixinho. Lambendo a minha orelha passou suas m�os nos meus peitinhos por cima da camisolinha e mordeu meu pesco�o.
Em alguns momentos ele ro�ava o cacete na minha bundinha for�ando ela pra cima, de t�o duro que ele tava. Com a m�o na minha barriga fez press�o no meu corpo pra que eu encosta-se mais ainda no corpo dele e pegou a minha m�o e levou pra tr�s at� tocar no mastro dele, quando eu toquei e segurei at� me assustei pelo tamanho do ca�et�o...era enorme, grosso e cheio de veias que pulsavam que nem doidas! Eu segurei apertei e consegui me livrar das m�os dele e ainda muito assustada corri pra sala.
Quando ele veio at� a porta da sala eu falei baixinho: - Vai embora! Minha av� pode acordar! Vou para o meu quarto! � melhor!
E quando me virei pra subir as escadas, ele me agarrou bem firme que deu pra sentir ainda mais uma vez a vara dele bem dura e bem grande na minha bundinha;
Nessa hora eu j� tava louca pra dar pra ele ouvi ele falar: - Onde voc� pensa que vai mocinha? Eu respondi: – Me larga vou sair daqui, n�o est� vendo que eu estou assustada?. Ele olhou com os olhos famintos para os meus peitinhos com os biquinhos durinhos por baixo da camisolinha e falou: - A sua av� est� dormindo, deixa disso! Foi colocando seus l�bios de forma delicada nos meus, senti sua l�ngua invadir minha boca e ro�ar com minha l�ngua, seus l�bios eram grossos e carnudos, estava me sentindo sua mulher, fechei os olhos e me entreguei sem pensar, acariciei suas costas, seu corpo inteiro, ent�o senti que seu cacete tinha sa�do pra fora da cueca e j� entrava no meio das minhas coxas. Ele era grande e me envolveu nos seus bra�os. Comecei a apertar as minhas coxas no cacete dele e as vezes sentia aquela tora ro�ar na minha xaninha por cima da calcinha. Suas m�os percorriam meu corpo j� quente, por baixo da camisolinha tocando as minhas costas, barriga e principalmente os meus peitinhos que j� estavam muito duros de tes�o.
Depois tirou o cacete do meio das minhas pernas e com as duas m�os lentamente foi abaixando a minha cacinha que logo escorregou pelas minhas pernas caindo no ch�o. Me levou para o sof� da sala eu sentei e ele parado na minha frente deixando aquele mastro a mostra, as veias estavam pulsando, n�o pensei duas vezes e cai de boca, lambi toda a cabe�a e chupei at� aonde cabia na minha boca , passei alguns minutos ali mamando aquele cacete enquanto ele segurava a minha cabe�a e gemia. Tirou a minha camisolinha pela minha cabe�a, deitou no sof� e me ergueu no seu colo, sem que eu entendesse nada naquele momento e foi me escorregando pelo seu corpo at� que o seu cacete se encaixou na minha xaninha, j� ensopada, �mida, for�ou a entrada e escorregou vagarosamente para dentro dela me abrindo toda e dizia: - Que gostosa...que gostosa... apertadinha... miudinha ...voc� t� no cio, cadelinha, t� no cio? sua bucetinha vai ensopar o meu caralho pra ele entrar gostoso no seu cuzinho! Enquanto eu sentia aquela tora grossa na minha xaninha senti tamb�m um dedo dele entrar no meu cuzinho me fazendo rebolar igual uma doida na tora dele. Come�ou a bombar forte, me dando solavancos para tr�s e para frente a cada estocada, parecia que n�o ia parar nunca...e eu comecei a gozar tanto...mas tanto que sentia o meu gozo escorrer pelo cacete dele at� o seu saco. Meu leitinho branco molhou todo aquele cacet�o negro.
Eu gemia, dava gritinhos baixinhos de tes�o, ele ent�o me colocou debru�ada no encosto do sof� mantendo minhas pernas no assento, e com a bundinha virada pra ele, ele de p�, socou mais sua tora grossa na minha xaninha e socou com muita for�a, eu j� n�o sabia mais se gemia, rebolava, gritava, eu s� queria dar cada vez mais pra ele. Sentir a minha xaninha engolir e apertar aquela coisa dura e negra dele dentro de mim era uma sensa��o doida....(continua)
Bjus
Cinthia