Primeiramente quer me apresentar; me chamo Aline, sou estudante de psicologia na PUC de Porto Alegre, estou no come�o do curso. Tenho 19 anos e j� escrevi um relato ocorrido comigo “Desejos quase Reais”. O que eu vou continuar � uma esp�cie de continua��o do que contei no conto anterior.
Depois de minha amiga ter dormido l� em casa, e ter me contado sobre algumas de suas fantasias, fiquei muito pensativa. Certo dia vi novamente ela e uma colega nossa que n�o gosto muito indo para tr�s da faculdade de m�o dadas. Confesso que fico com ci�mes um pouco dela. Nesta mesma noite, me lembrei das coisas que ela tinha me contado outro dia, que j� tinha ficado com outras meninas e que aquela nossa colega estava afim dela. Lembrei tamb�m, do problema que ela tinha dito, que logo ap�s que gozava, ela n�o conseguia segurar a urina que se mijava toda. O fato de ela ter ficado com outras meninas n�o faz diferen�a pra mim, pois apesar do assunto me atrair, acho que o que sinto � s� curiosidade. Na semana passada aconteceu algo diferente comigo, lembrei destes fatos e quando me dei por conta estava completamente molhada e quente. Pensei na Karem e na nossa colega, a Let�cia, transando, e fiquei molhada, ensopada completamente. Tentei livrar minha cabe�a deste pensamento, fiquei pensando o que meus pais iriam pensar, eles me expulsariam de casa se me vissem com outra mulher. No dia seguinte, minha amiga que sabia que eu estava curiosa sobre o assunto, me convidou para ir com ela e com a Let para tr�s do pr�dio da faculdade, nem que fosse s� pra ver o faziam. N�o aceitei, achei que fosse bobagem, mas passei a aula inteira suando, s� pensando no convite e no que elas faziam. N�o preciso dizer que n�o aguentei, as duas sa�ram da aula um pouco antes e eu j� imaginei aonde iam. Assim que terminou a aula fui para o final do corredor no ultimo andar do pr�dio, ali tem uma janela que d� para ver um pouco um espa�o que fica atr�s do pr�dio. Quando olhei pela janela eu vi a Karem no maior beijo com a Let, parecia que estavam se engolindo. A Let beijava com muita vontade e com uma m�o no seio da Karem. A Karem parecia muito excitada, ficava passando a m�o pelas costas da Let e de vez em quando na sua bunda. Elas se esfregavam muito, de repente Karem levantou a blusinha da Let e abocanhou o seio dela, parecia que ia engolir. Ficaram assim um tempinho at� que a Let abriu o feixo da cal�a da Karem que costuma usar cal�as super justas. Ela teve um pouco de dificuldade. Depois que abriu o feixo colocou a m�o dentro da cal�a dela e come�o e passar a m�o. Notei que cada vez estava mais r�pido. Elas se falavam coisas no ouvido uma da outra que fiquei curiosa pra saber o que era, mas n�o dava por causa do vidro. De repente as duas param e a Karem vai um pouco pra tr�s, ajeita a cal�a e entra correndo para dentro do pr�dio, onde eu estava. Vi de longe que a Let�cia ficou meio perdida, depois vi que colocou dois dedos na boca. Senti um pouco de nojo e tes�o misturados nessa hora, mas toda aquela cena, novamente me deixou bem molhada. Enquanto isso a Karem entra no banheiro e eu vou atr�s; ela entra em um box, fecha a porta e n�o p�ra mais de fazer xixi, a� lembrei do que ela me disse que acontecia com ela, de logo ap�s gozar acabava se mijando. Assim que ela saiu do box ela me viu e deu um sorriso. Contei que vi tudo e que eu fiquei excitada, mas que achava que aquilo n�o era certo. Ela n�o deu muita bola e disse: -Voc� que sabe.. com um ar de satisfeita.
Naquela noite n�o consegui dormir pensando em tudo que eu tinha visto, ent�o resolvi convidar a Karem pra dormir aqui em casa.
Combinamos pr� noite de sexta pra s�bado, como era de costume. Chegado o dia ela foi direto da aula para minha casa. Ela tomou banho e me convidou para tomar tamb�m, mas n�o aceitei com medo de meus pais verem alguma coisa. Quando deitamos, eu na cama e ela no ch�o ao lado, comecei a contar pr� ela sobre tudo o que eu tinha visto entre as duas. Ela ria um pouco. Depois que terminei ela disse que estava super excitada. Falei que era mentira, ent�o ela coloca a m�o em baixo das cobertas e me mostra um filete de gozo entre os dedos. Ela disse que era o leite dela e colocou os dedos na boca, chupando e lambendo bem eles. Aquela cena me deixou muito molhada, n�o aguentei e deitei do lado dela, ela me pegou pelo pesco�o e me deu um beijo muito bom, com um gosto delicioso. Eu n�o acreditava no que estava acontecendo, eu deitada no ch�o do meu quarto beijando uma outra mulher, mais o medo de algu�m chegar, mas o tes�o que eu estava sentindo era muito forte. Ficamos assim um bom tempo, ent�o a Karem abaixo minha calcinha e ficou esfregando sua bocetinha na minha, a safada estava pelada. Ficamos assim por quase uma hora, eu n�o estava aguentando, estava quase gozado em cima de uma mulher, eu n�o estava acreditando naquilo, mas estava t�o bom que parecia que eu tinha perdido os sentidos. Quando ela falou que estava quase gozando n�o aguentei e gozei muito, parecia e eu estava gozando dentro dela. Ela sentiu meu gozo escorrendo pelas pernas e me falou que ia gozar, a� abri mais as pernas e ela gozou, gemendo bem baixinho no meu ouvido. Depois das duas terem gozado a sensa��o era que quer�amos mais, ent�o come�amos de novo, s� que a Karem disse que precisava ir ao banheiro, a� lembrei do problema dela, s� que n�o podia deixa-la ir, sen�o podia acordar os meus pais e j� era tarde. Pedi pra ela segurar, ela disse que ia tentar, e continuamos nos beijando, nos tocando, at� que ela disse que n�o aguentava mais para fazer xixi, s� que eu estava quase gozando de novo, ela quase chorava de vontade de ir ao banheiro, a� falei para ela fazer ali mesmo, em cima de mim. Eu n�o acreditava que estava dizendo isso, mas o momento era �nico e n�o sabia quando ia acontecer de novo e o que eu ia sentir depois, ent�o ela liberou o xixi em cima da minha buceta, parecia que estava entrando dentro de mim aquele rio de urina com gozo, come�ou a escorrer por tudo. Era muito, eu estava morta de tes�o, e mesmo assim, com at� os seios molhados de tanta urina, nos esfregamos uma sobre a outra e tivemos um gozo maravilhoso, as duas juntas. O tes�o era tanto que n�o me importei com nada. No fundo acho que o fato de ficarmos molhadas de tes�o mais o liquido que sa�da dela, parecia que �ramos extremamente intimas e que valia tudo. Ficamos mais um pouco abra�adas e ela em seguida dormiu. A� deitei na minha cama e dormi um bom tempo depois, s� pensando... Gostaria muito de me corresponder com meninas que tiveram alguma coisa de intimo com outras meninas ou tem vontade, ou que queira compartilhar alguma hist�ria, ou s� dizer se gostou. Meu e-mail � [email protected] . Beijos, Aline