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O MILICO E O PUTINHO SUBMISSO

Estava eu a passeio por uma capital do nordeste brasileiro, com muita vontade de foder. Decidi entrar em uma sala de bate-papo e procurar um coroa ativ�o.

Depois de um certo tempo, eis que me surge: um milico, com seus 38 anos, 1m77, 84kg e 18cm de cacete. Ele tamb�m estava com muito tes�o em foder um passivinho, mas com uma condi��o: tudo à maneira dele. O passivo n�o poderia reclamar de nada, apenas executar tudo o que ele iria determinar.

J� muito excitado com a conversa (� claro que eu topei na hora), ele come�ou a falar como as coisas seriam: “Eu serei seu macho e te tratarei como minha putinha. Voc� n�o ter� direito a nada, a n�o ser gemer e me obedecer. Est� a fim mesmo?”

Eu n�o seria maluco em desperdi�ar uma oportunidade dessas, e continuei firme na minha afirma��o. Foder com um milico � um desejo de 19 entre 19 passivos.

Ent�o, ele continuou: “Voc� vai pegar uma cueca sua e vai rasg�-la, deixando toda a sua bunda de fora. Quero ver apenas ela, nada do seu pau, entendeu, minha puta? E assim que entrar em meu carro, voc� j� vai cair de boca no meu cacete e vai mamar at� chegar ao lugar onde irei te foder. Enquanto isso, ficarei preparando seu cuzinho com meu dedo. Agora v� se arrumar que em 30 minutos eu passo para te pegar.”

Contando os minutos, fui tomar um banho para ficar limpinho e cheiroso para o meu macho. Peguei uma cueca branquinha e apertada e fiz o que ele mandou. Fiquei muito excitado s� de imaginar ele me fodendo daquela forma. Me arrumei e fiquei esperando ele chegar.

Assim que avistei o carro parando às tr�s da madrugada naquela rua deserta, fui em dire��o a ele. Entrei e n�o falei nada. Ele estava vestido com uma camisa do exercito e com um short pequeno, apertando aquelas coxas grossas. Ele baixou o short e me colocou para chupar aquele cacete gostoso. Saiu com o carro e foi acariciando meu cuzinho com o dedo, como havia dito que o faria.

Eu n�o sabia para onde ir�amos, mas qualquer lugar que ele me levasse, seria �timo. Ent�o ele parou ao lado de uma �rea militar e me disse que seria ali que ele iria me foder. Sa�mos do carro e entramos no lugar, passando por uma cerca. Essa �rea, era uma mata utilizada pelos militares para acampamentos, treinamentos.

Em um lugar cheio de arbustos, um pouco �mido por causa da neblina, ele mandou eu parar, tirar toda a roupa, usando apenas a cuequinha rasgada. Mandou eu ficar de joelhos e mamar o cacete dele por um bom tempo. Depois determinou que eu ficasse de quatro, com a bunda empinada. Pegou um pano e me amorda�ou, para que eu n�o pudesse falar nada durante o tempo que ele quisesse. Tirou toda a sua roupa e come�ou a passar a l�ngua em meu cuzinho. Logo ap�s, me segurou pela cintura e come�ou a meter sem d�, com estocadas fortes e dando palmadas em minha bunda. Me chamava de putinha e perguntava se eu estava gostando de foder com ele. Eu s� podia gemer, sinalizando que sim. Eu senti muito prazer em tudo o que ele fazia. Continuando com as estocadas, senti o momento em que ele come�ou a gemer mais forte e empurrou at� o fim o cacete dele em meu cuzinho, gozando gostoso em meu rabo.

N�o satisfeito com tudo aquilo, ele mandou que eu continuasse de 4, pois ele ainda iria terminar o servi�o. Foi ent�o que eu senti jatos quentes de mijo encima de minha bunda.

Nos vestimos e fomos embora. Como um verdadeiro macho, ele se manteve calado depois de ter usado, como quis, o corpo de seu puto.

Ainda hoje mantemos contato e ele diz que ficou muito satisfeito com a minha submiss�o e que assim que eu voltar à cidade, devo procur�-lo para outras madrugadas de foda intensa como aquela. Voltarei àquela cidade, nem que seja apenas para foder com o milico macho e safado que me satisfez completamente.

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