Meu nome � Luisa e sou morena, cabelos longos at� a cintura, olhos pretos pequenos e expressivos, l�bios carnudos de sorriso largo, tenho 1,70 m, 58 Kg, seios m�dios, mas firmes de bicos salientes e arrepiados, cintura fina, coxas grossas e, minha bunda � grande e arrebitada, al�m de muito gostosamente virgem. Essa hist�ria aconteceu recentemente comigo e meu namorado. Sempre tivemos muito tes�o um pelo outro, mas o sexo n�o era t�o quente como n�s dois quer�amos. Estava faltando alguma coisa...
Meu namorado sempre me disse que em sexo valia de tudo para se ter prazer. Ent�o, h� muito tempo ele vinha tentando me convencer a experimentarmos um M�nage. Durante tr�s anos eu relutei, talvez sem confian�a em meus sentimentos. Mas o tempo foi passando, idas e vindas em nosso namoro, outras pessoas passaram em nossas vidas... Mas, sempre que est�vamos transando, n�o me perguntem por que, ele voltava com esse assunto.
Eu mudei o rumo dos meus pensamentos, e comecei a me pegar com essas fantasias quase que diariamente, e tanto ele como eu j� deixava transparecer isso, at� que come�amos a imaginar como isso iria acontecer, ou seja, onde, quando, com quem e como. Bom, o lugar seria o mais f�cil, o dia aconteceria naturalmente o principal seria escolher quem e como armar esse m�nage de forma que parecesse ter sido por acaso.
Precisar�amos de bastante sigilo e n�o poderia ser com qualquer um, sendo assim j� descartamos v�rias pessoas pr�ximas, principalmente os mais jovens porque fatalmente n�o conseguiriam guardar segredo.
Depois de pensar bastante, lembrei de uma pessoa que poderia ser esse terceiro, ele era bem mais velho que eu, tinha 55 anos, por�m era um coroa enxuto. Na verdade se tratava do pai de uma amiga minha, um coro�o que fazia o estilo safad�o, e nas poucas vezes que eu o encontrei ele sempre me olhava com um olhar bastante sedutor. Meu namorado nem sabia, mas teve uma vez que eu o vi traindo sua esposa com uma lind�ssima morena e da minha idade aproximadamente, daquela vez em diante, tive alguns pensamentos amorosos com ele, at� porque ele era muito charmoso.
S� que ainda me faltava muita coragem e eu n�o revelei nada desse homem que eu tinha pensado, ent�o como meu namorado insistia, aproveitei que teria uma festa na casa dessa amiga da faculdade e o pai dela certamente estaria por l�, sendo assim o convidei para ir comigo e fui bem sensual neste dia.
L� chegando n�o deu outra, o pai dela veio logo me cumprimentar e puxar assunto comigo, resolvi entrar na conversa e meu namorado percebendo que poderia realizar a sua fantasia com aquela pessoa, resolveu ir conversar com outras pessoas e literalmente me abandonou conversando com o pai dessa amiga, ou seja, ele deixou a ovelhinha ao lado do lobo mau.
E assim as conversas foram rolando at� que ele se recordou de uma aposta antiga que ele tinha feito comigo e eu nem me lembrava ..., e disse que a prenda seria muito f�cil de cumprir, pois seria apenas eu aceitar encontr�-lo outras dias para tomarmos uma cerveja.
Eu aceitei a id�ia, e ent�o combinamos de nos encontrar em frente a boate Dimpu`s na pr�xima sexta às 22:00h, e de l� fomos num barzinho à luz de velas, na serrinha que nos leva para o litoral, bem afastado e discreto. Neste dia, achei melhor meu namorado ainda n�o saber de nada e inventei para ele que estava com dor de cabe�a e iria dormir cedo, acho at� que ele desconfiou, mas deixou rolar. L� ficamos bebendo umas garrafas de vinho ... at� que eu j� sentia que est�vamos cada vez mais pr�ximos fisicamente. Eu fiquei um tanto confusa porque n�o queria trair meu namorado e muito menos denegrir minha imagem.
A� depois de conversar muito e beber um tanto de vinho ... ele come�ou a me falar do seu casamento. Eu preferi encarar isso como um desabafo, sabe como � quando a gente bebe algumas a mais, a l�ngua vai ficando solta e os problemas come�am a descarregar na sua mente...isso � um lado bom da bebida, te faz liberar do que est� te deixando mal e dessa forma voc� sente-se melhor. Levando por essa teoria eu apenas fui escutando, tentando ser imparcial...at� que chegou no assunto cama, e conforme ele foi falando os absurdos que estava passando, minha l�ngua foi ficando solta tamb�m e eu logo j� estava protestando sobre o relacionamento sexual dele com a esposa. Como pode ficar 2 meses sem transar com o marido e ser t�o fria e fresca em rela��o a sexo.
Como j� era bem tarde e est�vamos bastante soltos pelo efeito da bebida, ele sugeriu que antes de sairmos, pedissemos algo doce para diminiur o efeito da bebida. Surpreendentemente, foi a� que eu tive a brilhante id�ia de pedir um mousse com chantily, s� para passar o dedo no chantilly que tinha em cima do mousse e chupar os dedos, como se fosse uma criancinha, s� prara provoc�-lo. Foi a� que ele n�o resistiu e passou aquela m�o gostosa de homem forte na minha coxa...
O clima certamente esquentou, e nisso j� est�vamos at� abra�ados, e ele me fazendo carinho no cabelo e rosto, e foi elogiando minha maneira de ser, de pensar...e fazendo nobres elogios. Eu comecei a voltar a realidade, e aos poucos fui me afastando, at� que finalmente estava chegando a hora de irmos para outro lugar, ent�o ele deixou seu carro no estacionamento do restaurante e pegamos um t�xi em dire��o ao mais luxoso motel que tinha na estrada.
Chegando l� ele disse que precisava sentar um pouco, devido a bebida, rindo fomos em dire��o a cama. De repente, eu n�o sei como e nem da onde saiu, no meio dessa conversa minha boca foi parar mil�metros dos l�bios dele ... e o inevit�vel aconteceu, e foi um beijo que nunca tive igual, a boca dele me devorava, me engolia a boca inteira, e dentro dele eu gemia j� me contorcendo de tes�o, ali deitada naquela cama, com o pai da minha amiga e traindo meu namorado, e apenas com um beijo eu sentia que logo n�o aguentaria mais segurar e iria gozar.
Desesperadamente eu consegui me livrar dos bra�os dele que me agarravam ... e extremamente ofegantes, come�amos a se acariciar ... por�m eu j� estava descontrolada. Acho que ele n�o poderia imaginar o efeito que essa atitude dele causou em mim, ent�o agarrei na gola da camisa dele e puxei com toda a for�a que tive, fazendo nossas bocas quase se agredirem tamanha foi a minha brutalidade, eu estava enfurecida, com raiva por ele ser pai da minha amiga, e eu fiz de tudo para isso n�o acontecer, mas eu sentia escorrer pelas as coxas minha excita��o, e nunca tinha ficado naquele estado, sinceramente nunca t�o excitada assim. Come�amos novamente a nos beijar e logo levantei meu vestido, deixando à mostra a minha calcinha vermelha de rendinha, e de frente pra ele abri as pernas para sentar no seu colo, foi quando ele rapidamente percebeu o que eu iria fazer ... rindo e surpreso me chamou de ninfeta gostosa e rapidamente foi me agarrando.
Eu falei pra ele, de modo super ofegante s� para excit�-lo ainda mais, que era melhor pararmos por ali ... ele me segurou pelas m�os e me jogou na cama com viol�ncia, terminou de arrancar minha roupa com brutalidade, e vendo que toda essa masculinidade me excitava, foi avan�ando nas maldades, deitou-me de bru�os e depois deitou-se em cima de mim e disse ao p� do meu ouvido que iria me maltratar, mas eu iria gostar muito.
Ele foi at� o seu carro pegar alguns brinquedos er�ticos, enquanto isso eu pus um filminho porn� para ficar assistindo, ele voltou com alguns objetos sexuais, mas veio em minha dire��o com um chicote de couro na m�o, segurou meus pulsos e encostou acima da minha cabe�a, eu j� estava gemendo baixinho, ele olhou bem nos meus olhos e come�ou a falar que estava alucinado por mim, que n�o podia imaginar que eu fosse todo esse vulc�o, uma fera ... foi o termo que ele usou, e ent�o come�ou a morder minha orelha e beliscar os biquinhos dos meus seios, eu me contorcia inteira, ele soltou meus pulsos e eu fui direto pegar no pau dele, por cima da cal�a social ... uma tora, duro e j� havia molhado o tecido da sua cueca, aquilo me enlouqueceu, eu precisava sentir aquele pau na minha boca, abri o z�per e desci meu corpo, sem fazer cerim�nia ca� literalmente de boca naquela rola super grossa, um exagero de grosso o pau desse homem, muito maior do que o do meu namorado. N�o chegou nem ser um minuto e ele me pediu para parar, pois iria gozar ... e foi exatamente o que fiz, parei antes do orgasmo. Levantei, ele enfiou a m�o por dentro da na minha calcinha e logo alcan�ou minha xana, eu raramente uso calcinha vermelha, mas nesse dia eu estava assim de prop�sito, portanto ele a tocou direto na pele e poucos mil�metros abaixo j� pode sentir a cachoeira que tinha ali. Ele gemeu como um c�o no cio ... e ent�o ele pega o chicote e vai dando umas batidinhas de leve na minha bunda, o suficiente para me deixar louca de tes�o.
Ele terminou de retirar sua roupa e j� foi se posicionando para o 69, chegou minha calcinha para o lado e foi chupando minha bucetinha molhadinha e cheirosa, onde depois de um bom tempo naquela chupada eu j� estava quase gozando em sua boca.
No filme, a mulher ia sendo enrabada por um cara enquanto chupava o outro, gemendo como uma gata no cio. Ele aproveitou e foi metendo os dedinhos na minha bucetinha para se excitar mais com os gemidos. At� que ele falou que ia fazer comigo o mesmo que estava sendo feito com a mulher do filme, nessa hora n�o sei como, para minha surpresa, eu perguntei quem faria o papel do segundo homem (pensava no meu namorado).
Euf�rico, ele perguntou se eu queria mais um, ao ouvir eu responder que um era pouco para saciar meu tes�o, e que dava conta de mais dois. A princ�pio pensei no meu namorado participando da foda, e s� falara aquilo s� para excitar ainda mais brincadeira, mas na verdade como eu me mostrei prop�cia a aceitar mais um ele resolveu ligar para outro amigo.
Voltei a chupar aquele pau super grosso, � claro...e ele adorava quando eu lambuzava de saliva a cabe�a do seu pau, depois lambia novamente, sugando tudo...fiquei o m�ximo de tempo que consegui, at� que ele me segurou os cabelos me fazendo soltar seu pau da boca...olhei pra ele e s� me disse: " - quero meter em voc� minha cachorrinha, quero te ver gozando no meu pau" ... s� de lembrar desse momento minha xana j� fica molhadinha. Eu mais que depressa sa� de cima dele, e ent�o ele me virou de costas, ele disse que adorava de ladinho ... e assim fizemos. Ergui bem uma das pernas, abrindo o m�ximo que podia a bucetinha pra ele ... e ele esfregou s� um pouquinho aquela cabe�a enorme bem na entrada do meu cuzinho, e enfiou de uma vez s� na minha bucetinha ... ahhh, que loucura, eu gritei e na mesma hora j� estremecia todo o quadril, dando sinal do meu intenso orgasmo, ele meteu devagar no in�cio e logo acelerou o ritmo ... Eu estava quase explodindo, quando ele me pos de quatro e cravou toda aquela pica na minha buceta, bombava com for�a enquanto eu rebolava na sua rola, o frenesi foi aumentando e ele passou a me dar uns tap�es na bunda e me xingar de vadia, puta, cachorra, sem vergonha, piranha, vaca, e eu cada vez mais empolgada jogava a bunda com for�a contra sua piroca, ele me puxava pelos cabelos e batia mais ainda na minha bundinha, ao ponto de estalar t�o alto que os outros h�spedes pudiam ouvir meus gritos de dor ... e o ritmo foi aumentando e eu pedindo para bater mais e mais, chegando a me machucar, mais eu estava em transe e parecia que estava gozando quando mandava ele n�o parar ... at� que n�o ele aguentando mais e gozou que nem um animal dentro de mim, urrando, puxando violentamente meu quadril ... e eu j� rouca me sufocando num eterno orgasmo que parecia n�o ter mais fim.
Ainda no embalo das cenas que rolavam na TV, onde a morena do filme era duplamente penetrada, ele retirou o pau da minha xota, e j� cansado foi desfalecendo na cama, mas vendo que eu estava insaci�vel, nessa hora ele disse que o refor�o chegaria em pouco tempo, para me fazer sentir o mesmo que a morena do filme estava sentindo, no que eu respondi para ele que n�o via a hora e completei dizendo: “- chamar logo, chama agora!” Mas n�o me deixa sedenta por sexo.
Ele vendo que eu era uma verdadeira puta, n�o hesitou mais e ligou novamente, na minha frente, para um outro amigo, Marcos, seu s�cio, e pediu que ele viesse urgente para ajud�-lo a comer uma vagabundinha, deu o endere�o do motel e mandou ele n�o perder tempo. Marcos se animou e veio na hora, s� que ainda trouxe outro amigo que estava com ele.
Eu vendo tudo isso nada me op�s e consentiu com a orgia. Com essa brincadeira perdi um pouco a concentra��o e retardei minha gozada tentando esperar a chegada dos outros amigos. Bebemos mais outra ta�a de vinho e ele derramou sobre seu corpo o restante da garrafa.
N�o satisfeito ele come�ou a colocar os dedos no meu cuzinho, mexendo vagarosamente, enfiou um, depois dois e foi mexendo e me chupando, eu com muito tes�o, comecei com uma sensa��o maravilhasamente insuport�vel e gozei de novo!! Ele experimentou a largura de meu cuzinho com os dedos, depois pegou um objeto esf�rico de uns 4 cm de di�metro e introduziu com o dedo, depois outro, mais um, seis ao todo, e o volume no meu �nus era muito prazeroso. come�ou a puxar um a um, depois introduziu de novo, mais uma vez, depois outra, meu rabo come�ou a ficar sens�vel e piscava quando as bolinhas passavam mas ele n�o parava, esperava at� as contra��es para puxar as bolinhas. Por fim retirou-as todas e come�ou a introduzir vagarosamente aquele caralho no meu cu e, de repente, do nada ele se levantou, foi pegar algo e logo em seguida me deitou de bru�os, amarrou meus bra�os e tampou minha boca ... e disse bem baixinho: - Sua puta, cachorra, eu vou arrombar esse seu cuzinho agora, e voc� n�o vai poder fazer nada, nem mesmo gritar, vou meter todo para voc� gozar de dor e prazer... eu pedindo mais estocadas com for�a at� arrombar meu cu.
Quando o amigo dele chegou e aproximou seu pau da minha boca, comecei a chupar, o que fa�o com muito gosto, chupava devagar, ora na cabe�a ora enfiando todo at� a garganta, lambia seu saco e o per�neo fazendo-o enlouquecer de tes�o, seu pau come�ou a latejar, e ele falou: - abre a boca que eu vou gozar. Quero gozar na sua cara e na sua boca ... vai, pede pra mim minha putinha, pede pra eu gozar na tua boca e na tua cara... Eu pedi e ele gozou, enchendo minha cara e minha boca com sua porra gostosa, engoli tudo e limpei seu pau inteiro.
Ele disse que nunca sentiu isso em toda sua experi�ncia de 55 anos. E eu, ainda me perdendo em gemidos apenas sorria, deitada em seu peito.
Depois contei tudo para meu namorado e metemos bastante gostoso. S� que fiquei viciada em sexo grupal