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MISTERIOSA ATRA��O - O GAROTO DO COLEGIO I

Oi, primeiro conto que posto... Vou come�ar me apresentando:

Sou moreno claro, alto, corpo normal, saradinho sem ser rato de academia, e mod�stia parte muito gatinho. Tenho 19 anos e o que vou contar � uma historia desse ano.

Eu estava finalmente estudando na escola que meus pais queriam tanto. No come�o achei um saco e pra mim todos os meus ricos colegas de classe eram um bando de patetas exibidos. Apesar disso, era maravilhoso ficar admirando os meninos do terceiro ano no recreio. Ali n�o tinha ningu�m que se assemelhassem aos garotos franzinos e desleixados do col�gio publico. Eram todos impecavelmente bem vestidos, todos dentro de um estilo padr�o, poucos fugiam a modinha; e essa modinha era dividida em tr�s partes: O Justin Bieber Style, o Intelectual Style, e o Playboy style. Eu me divertia fazendo essas observa��es e talvez por isso acabei passando a gostar dessa nova escola. Eu fiz amigos maravilhosos. E rapidinho j� estava na maior intimidade com os professores.

Eu estudo a noite e por isso vou de �nibus pro col�gio. A viagem � um pouco longa, eu moro no sub�rbio e a escola fica pr�ximo ao centro de Belo Horizonte. Varias pessoas desse col�gio pegam o mesmo �nibus que eu. As vezes vou conversando com uns e outros mas geralmente fico reservado, lendo alguma coisa.

Um dia, sai de casa super atrasado. Perdi um �nibus e tive que esperar o pr�ximo. Ele veio e quando entrei quase tive um surto. Eu estava encostado na catraca pegando o dinheiro da passagem e dei uma olhadinha atoa para as pessoas sentadas e vi um garoto lind�ssimo. Ele tinha a pele bem clarinha, a bochecha era levemente rosada, uma express�o masculina... Delicada, mas nem um pouco afeminada, a n�o ser por seus l�bios voluptuosos e muito vermelhos. Seu cabelo era bastante escuro, liso e ele usava com um topete, uma esp�cie de moicano, era alto, mas n�o era muito exagerado n�o. Ficava perfeito nele. Ele estava sorrindo docemente para uma menina que estava ao lado dele, ele tinha uma covinha na bochecha direita. Suas sobrancelhas grossas estavam erguidas bem acima de seus olhos castanhos, apertados com seu sorriso meigo e infantil, brilhando com o toque met�lico do aparelho. Ele tinha um corpo bonito tamb�m, era mais para magro que saradinho, mas aquele corpo nele ficava excelente! Casava perfeitamente com o resto de sua apar�ncia.

A trocadora ficou olhando pra mim como quem pergunta “Da pra ser ou t� dif�cil?” e eu voltando do transe peguei o dinheiro mais r�pido e entreguei a ela. Fui quase que flutuando para algum assento e foi ai que notei que a blusa dele tinha o nome da minha escola. Quase pulei de alegria. J� pensando em me atrasar sempre para sair de casa.

No col�gio, ningu�m sabia que eu era gay. Uns e outros me olhavam meio desconfiados mas sem querer ser convencido todos gostavam de mim, pelo menos me tratavam muito bem. Por isso mesmo que desconfiassem n�o iam ficar com aquelas piadinhas sem gra�a cheias de preconceito.

Eu j� estava entrando pra sala quando umas meninas da minha turma disseram que o professor tinha faltado e a gente ficaria o primeiro tempo livre. Desci com elas at� o p�tio e encontramos o resto de nossa turma. Decidimos ficar sentados em uma esp�cie de bosque que tem na escola. � tipo uma pracinha, mas com muuuitas arvores.

Quando chegamos, algumas pessoas do terceiro ano estavam l�. E uma de nossas amigas, que era repetente, correu para abra��-los. E como o destino adora brincar de cupido, adivinha quem estava l�? Sim o ‘gatinho sedu��o’ do �nibus.

Eu at� agora n�o sei explicar o que me deu. Tudo bem que o cara era lind�ssimo, mas eu tinha visto ele h� 1 hora apenas. S� sei que quando o vi minhas pernas travaram. Eu estava de bra�os dados com uma amiga e parei t�o bruscamente que ela quase caiu. Ela comentou alguma coisa sobre minha atitude, mas eu ouvia sem absorver nada do que ela estava dizendo. Quando a ficha caiu, eu voltei a andar. E quando todos nos aproximamos a tal repetente disse:

- Gente, esses s�o fulano, fulano, fulano e Bruno.

O nome dele � Bruno! Dei um sorrisinho besta e ele retribuiu meio dizendo pelo olho: ”Eu te vi no �nibus!”-Eu n�o sabia por que, mas aquele garoto tinha uma influ�ncia surreal sobre mim e eu nunca sabia como reagir perto dele.- A gente ficou no bosque o tempo todo e eu n�o falei mais que o necess�rio, e tirando os sorrisos que as vezes eu e ele trocavamos sem malicia nenhuma eu n�o disse nada a ele. Eles discutiam sobre time de futebol e coisas assim, eu quase n�o prestava aten��o em nada.

Foi assim por muito tempo, eu estava normal e sempre que o via ficava meio pateta. Era at� chato porque eu sabia dentro de mim que n�o sentia nada por ele e mesmo que sentisse ele n�o ia corresponder.

Continua...

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