Fui para um show de Jorge Vercilo em uma casa de espet�culos bastante conhecida aqui em Recife, com grande estacionamento. Estava na seca h� mais de dez dias e fui preparado para, se n�o conseguisse nada por l�, sairia direto para pescar alguma garotinha m� na av. Conselheiro Aguiar, ponto de prostitui��o aqui, por isso n�o beberia quase nada, evitando a blitz (quando vou beber, se saio sozinho, vou de t�xi).
Pois bem, quando cheguei o show de abertura, de Maria Gadu (muito bom, por sinal), j� tinha come�ado. Dei uma olhada geral. P�blico ecl�tico e percebi que tinha um pessoal GLS, mas muito na dele. Fui ao bar comprar uma cerveja e vi que havia um grupo de seis a sete mulheres, de v�rias idades, morrendo de rir. Nenhuma me interessou, por�m notei que no grupo havia um travesti novinho, que era a mulher “mais bonita”, tipo mion, com roupas femininas n�o afetadas e linda de rosto. Saquei que era traveco porque percebi algo de estranho no ar e captei a conversa das mulheres do grupo. “Era s� o que me faltava, nessa seca de xoxota danada”, pensei, se bem que aquela branquinha, de cabelos pretos nos ombros, de batom vermelho, 1,65m, perninhas grossas, cinturinha e peitinhos pequenos me chamou a aten��o. Se tivesse na terceira cerveja, pegaria gato por lebre sem d�vidas.
Maria Gadu fez um excelente show e eu tomei apenas duas cervejas. Coincid�ncia � que o grupo de que falei antes ficou perto de mim e eu e Monique – vou cham�-la assim – de vez em quando troc�vamos olhares, eu j� come�ando a pensar em safadeza.
S� que o intervalo entre os shows foi enorme, baixou muito a anima��o de muita gente, muita gente at� cochilava sentada e eu, que tinha de secar o tanque naquele dia, resolvi ir embora. Comprei um refrigerante e me dirigi ao estacionamento, sempre cheio. Meu carro tinha ficado bem distante (o estacionamento � na �rea da casa de shows, mas como � muito espa�o e cheguei tarde, coloquei, at� por sorte de encontrar vaga, meu carro j� enconstado na parte dos fundos).
Quando fui chegando no carro, o carro do meu lado direito (eu tinha estacionado de frente para a parede) estava com a porta do motorista aberta, acho at� que enconstando no meu. Para evitar problemas, fui falar com o motorista, pedir para ele fechar a porta.
Maior surpresa da noite n�o existiria: quem estava l� era Monique e eu tomei um susto da coincid�ncia! Vi que era mais bonita do que tinha visto e mostrei um sorriso enorme ao pedir para fechar a porta, j� soltando uma piada, dizendo que dormir s� prestava na cama. Ela me disse que adorava fazer outras coisas na cama, mas que, comigo, faria ali mesmo. Dez dias sem fuder, a gente no escuro (relativo, mas um local mal iluminado), eu n�o pensei duas vezes e disse que adoraria saber o que ela faria! Monique se levanta e me d� um beijo e tanto. Seu perfume era doce e sua l�ngua quase me engasga.
N�o passaram dois minutos e a gente j� estava no meu carro, no maior amasso. Levantei logo sua blusa e chupei os seus peitinhos r�seos e pequenos, baixei cal�a, cueca e meu pau pulou para fora, j� sendo recebido por alisados carinhosos da m�o dela, que era bastante macia. Deu uma punhetada e caiu de boca, chupando com maestria, chupada molhada at� os ovos. A gente estava no banco de tr�s e eu meio preocupado com a chegada de algu�m, o que seria bastante dif�cil, pois o show principal ainda nem tinha come�ado, nem percebi que ela arriou a cal�a e ficou s� de calcinha.
Monique subiu, me deu um beijo e disse que queria sentar no meu cacete. Eu peguei a camisinha – comprada at� porque n�o descartei a possibilidade de comer uma puta dentro do carro, uma famosa rapidinha – vesti o pau e pedi que e ela ficasse com a rabeta levantada (quase de quatro dentro do carro). S� a� � que pude ver aquela bundinha branca linda, com uma calcinha preta enfiada no rabo. Enlouqueci, baixei a calcinha dela e dei uma lambida no cu dela, que gemeu lindamente, como uma gatinha. O pau dela saltou e, confesso, me afastei o quanto pude; por sinal, o cacete dela era do mesmo tamanho do meu, s� que fino. Cuspi naquele cuzinho e comecei a enfiar bem devargarzinho, esperando que ela tomasse conta da situa��o e engolisse meu cacete. A entrada foi lenta e deliciosa, o rabo dela pegava fogo, nunca tinha sentido tanto calor no pau quando dei as primeiras estocadas nela.
S� que a tes�o n�o poderia ser completa e algu�m poderia aparecer, principalmente as amigas delas que estavam no carro ao lado, para onde ela tinha ido para tirar um cochilo e voltar depois. N�o demorei muito e enchi a camisinha com a minha porra acumulada, dava estocadas fortes e ela me chamava de beb�! Monique sentou e me pediu um favor: que eu a chupasse at� gozar. Eu disse que n�o estava a fim disso, mas que poderia ajudar. Ela colocou a camisinha e come�ou a bater uma punheta, enquanto eu fiquei lambendo o rabo dela e enfiando o dedo, que entrava f�cil depois da minha rola alarg�-lo. Monique gozou em dois minutos e trocamos beijos enquanto ela terminava o servi�o.
Danado � que n�o senti qualquer remorso em enrabar um traveco, pelo contr�rio, para mim ela era e � uma mulher. Monique, no entanto, percebeu que eu jamais assumiria qualquer tipo de relacionamento com ela e, fazendo at� um charme, foi embora.
Acontece que eu j� estava com o telefone dela e liguei depois... contarei outras aventuras que fiz com ela.