Bom gente, depois de tanto ser enrrabada pelo Sebasti�o empregado da minha av�, cheguei em casa e tomei um demorado banho, coloquei uma tanguinha de algod�o semi-transparente, uma camiseta bem fininha branca sem suti� deitei super cansada. Como a minha bundinha estava me incomodando um pouco, deitei de bru�os e levei a m�o no meu reguinho para me examinar. Fiquei passada porque mas minhas pregas j� eram...meu cuzinho ainda estava aberto e percebi o estrago que aquele cacete negro tinha feito em mim.
N�o ardia, n�o do�a mas, s� me incomodava um pouco. Deitei de bru�o e dormi exausta sonhando com aquela loucura maravilhosa que eu tinha deixado aquele tioz�o negro, fazer comigo.
No dia seguinte, eu acordei estranha e o tempo todo eu me senti excitada e confusa por causa daquela sensa��o. Eu andava e, conforme eu rebolava naturalmente sentia a minha calcinha entrando no meu reguinho, as vezes, ficava bem no meu cuzinho e isso me deixava louca. Parecia que os caras que passavam por mim estavam vendo aquilo. Pior, a calcinha enfiadinha no meio do meu bumbum e o shortinho que eu usava acho que seguia o mesmo caminho, porque as minhas polpinhas estavam todas aparecendo. Notei que os homens me olhavam muito parecia que todos me olhavam com desejo, at� os homens mais velhos. Se eu n�o fosse muito sem vergonha...rsss...teria ficado mais incomodada com o jeito descarado que alguns deles me olhavam. De certa forma, fiquei encantada comigo mesmo e me sentindo uma deusa.
Nessa hora meu celular tocou e era a Sueli. Depois de alguns minutos ela foi logo dizendo: - Lembra daqueles caras malucos que a gente conheceu na praia? Pois �, tem uma balada hoje a noite e eles querem nos levar, voc� vai? Respondi: - Nossa! Acho que n�o vou n�o! T� muito cansada. Cheguei ontem da casa da minha av�. Aqueles caras s�o muito loucos, tem certeza que voc� vai? Ela n�o respondeu mas disse que estava indo pra minha casa e que a gente conversava l�. Cheguei em casa e notei que ela chegou em seguida toda assanhada e com uma cara de puta que comecei a perceber nela, segundas inten��es.
Antes dela falar alguma coisa contei tudinho o que aconteceu na casa da minha av� e como eu tinha ficado e ela me chamou de doida, mas me disse que ficou molhadinha com o que lhe contei e depois me disse que queria dar a bundinha de qualquer jeito.
Naquela hora, n�s duas rimos da brincadeira dela e eu falei: - Cala essa boca menina! Voc� n�o sabe o que � se sentir grudada num baita cacete, por tr�s! Acho que ela pensou que eu estava brincando porque continuou rindo. Eu convidei ela pra entrar porque ia tomar banho mas, que n�o ia com ela naquela parada, n�o. A Sueli ficou puta da vida e disse: - Porra meu! Voc� n�o vai mesmo? Vai me deixar sozinha nessa parada?. Tornei a falar pra ela que estava cansada e tauz...mas, vendo a cara dela de raiva eu pensei e acabei dizendo: - Ent�o t� sua chata! Mas, eu n�o prometo ficar at� altas horas, t�? Ela responde: P�! Valeu! Me deu um beijo e foi embora.
A noite eu me arrumei toda. N�o estava frio e coloquei um short florido bem curtinho e apertado com uma blusinha azul clarinha sem suti�. Eu nem liguei se dava pra ver os biquinhos dos meus seios por baixo da blusa porque sabia que os caras adoram.
Bom quando cheguei no apartamento dela ela veio atender a porta vestindo s� uma camisolinha rendada. Eu perguntei porque ela ainda estava daquele jeito e fui entrando. Ela s� riu e n�o falou nada e para o meu espanto quando chegamos na sala vi dois caras negros sentados vendo TV. Eles olharam pra mim de cima em baixo mas a Sueli me puxou pela m�o e me levou para a cozinha.
Assustada e sem entender nada eu perguntei: - O que est� acontecendo? A gente n�o ia sair? Quem s�o esses caras?
Ela com a maior cara de safada respondeu: - Ah! O Jorge e o Walter quiseram ficar por aqui e como meus pais est�o viajando achei que voc� ia gostar de ficar com a gente vendo um filminho. Vamos pro meu quarto que eu quero te pedir uma coisa. E de novo me puxando pela m�o fomos para o quarto dela mas antes, ela passou rebolando por eles naquela camisolinha bem curtinha e disse: - Oi meus nen�ns, qualquer coisa que voc�s precisarem, � s� chamar viu? Eu vou l� dentro com a minha amiga e j� volto.
Percebi que eles alisaram os cacetes por cima das cal�as e um deles falou com a voz de sacana: - N�o demora t�?
No quarto eu falei pra ela que ia embora porque n�o sabia se era uma boa id�ia tudo aquilo. Mas ela implorou pra mim ficar porque estava louca para dar para o Walter e fazer tudo com ele mas, que ele tinha pedido pra ela arrumar uma amiga pro Jorge, amigo dele, porque se n�o, n�o ia rolar.
Fiquei muito brava e respondi: - Voc� t� louca? Puxa!, heim? Que roubada voc� me meteu! Eu te falei que estava cansada e tauz! Se eu soubesse que era essa arma��o nem tinha vindo!
Nessa hora eu olhei na cama dela e vi um baby dool lindo de cetim branco, curt�ssimo e perguntei: - O que � isso?
Ela respondeu com l�grimas nos olhos: - Eu comprei pra voc�! Pensei que voc� ia dormir comigo depois que eles f�ssem embora e resolvi te dar esse presente. Desculpa por tudo!
Nessa hora ela me abra�ou e eu fiquei com pena dela. Fiquei pensando tamb�m que deixar ela sozinha com os dois ia ser a maior fria.
Ent�o, limpei as l�grimas dos olhos dela e falei enquanto ela sorria e me abra�ava mais forte ainda: - T� bom sua putinha! Eu vou quebrar essa pra voc� mais v� l�, heim?
Ela feliz da vida me disse: - Jura que voc� vai ficar? Ah! Amiga! Vou ficar te devendo essa, t�? Obrigada!
Tentando entrar no clima tirei a minha roupa e vesti o baby dool que ela tinha comprado pra mim. Na hora ela falou: - Nossa amiga, voc� ficou uma loucura dentro dele heim? E eu tamb�m achei. Quando me olhei no espelho vi o shortinho curtinho do baby dool deixando a mostra as minhas polpinhas e aparecendo a minha calcinha por baixo e a blusinha coladinha no meu corpo.
Bom, criei coragem e fomos l� pra sala. Sentamos e ficamos de frente pra eles, conversando, e eles nos olhando feito loucos.
O Jorge perguntou se a Sueli tinha alguma coisa pra beber e ela disse que tinha na cozinha mas, como ela j� estava conversando com o Walter eu respondi que ia buscar. Levantei e fui pegar, u�sque, cerveja e energ�tico pra n�s todos e aproveitei para rebolar pra l� e pra c� com as polpinhas aparecendo e a bundinha toda arrebitada naquele baby dool transparente. Teve uma hora que eu ouvi o Jorge falar pra Sueli: - Nossa! Sua amiga tem um baita corp�o!
Depois de uma hora mais ou menos eu j� estava muito tonta e vi quando a Sueli levantou puxou o Walter pelo bra�o e caminharam na dire��o do quarto dela.
Depois de uns 19 minutos comecei a ouvir uns gemidos vindo na dire��o da onde eles tinham ido. Eles estavam transando...ela gemia gritava, nem parecia lembrar que eu estava ali. Como o Jorge tinha ido no banheiro resolvi dar uma espiada. Bem devagarinho fui andando at� l� e quando cheguei perto do quarto dela vi que a porta estava s� encostada e tinha apenas a meia luz do abajur, fui bem de lentamente e olhei pela fresta da porta, nossa quase gozei com a cena. Minha amiga deitada de perna aberta e o Walter comendo ela com muita for�a e depois ela ficou de quatro nossa nem acreditava naquilo ele tinha um cacete muito grande e grosso minha xaninha molhou toda a minha calcinha s� de ver e me deu um calafrio uma coisa que n�o controlei e comecei a me tocar ali olhando minha amiga se divertir com aquele cacete delicioso, ai ela pediu pra ele colocar aquela tora na bunda dela. Ouvi quando ele perguntou pra ela: - Ser� que voc� aguenta? E ela respondeu: - Acho que sim! Se eu gostar quero fazer igual a C�nthia que d� a bunda direto!
Pensei comigo: - Filha da puta de Sueli! Como ela fala isso pra ele?.
S� vi que ele foi empurrando o cacete pra dentro do cuzinho dela e ela gritava que era muito grosso e que estava arrombando a sua bunda e tauz.
Sai dali no maior tez�o e fui para a varanda me acalmar. Me debrucei na mureta pra ver uma ambul�ncia que estava passando e acabei ficando na ponta dos p�s fazendo com que o meu baby dool subisse e deixa-se a mostra as polpinhas do meu bumbum e a minha calcinha. Percebi quando o Jorge entrou na sala e veio andando parando do meu lado. Olhei disfar�adamente e vi a cal�a dele estufada por aquele cacet�o debaixo dela. Parecia que pulsava muito e que ia rasgar o pano da cal�a. minhas pernas ficaram bambas, quentes, suadas e meu rosto queimava de tanto tez�o. ele ainda do jeito que estava me perguntou: - Quantos anos voc� tem Cinthia? eu respondi: 19 porque?. Ele respondeu: - Nada, n�o s� pra saber! O Walter e a Sueli foram pro quarto, n�?.
Eu n�o respondi nada mas, percebi a respira��o quente dele no meu ombro e podia jurar que ele me comeu com os olhos. Minha xaninha j� estava molhada e uma gota de suor escorria pelo meu reguinho me deixando doida. Sabia que ele podia ver a minha calcinha por baixo do baby dool porque o tecido era bem transparente.
Derepente ele passou atr�s de mim e me deu aquela pegada por tr�s. Ele beijou o meu pesco�o enquanto eu sentia a minha calcinha entrar mais no meu reguinho por causa do cacete dele colado no meu bumbum. Naquela hora eu pude sentir de perto o que me esperava.
Passou a m�o por todo meu corpo, depois colocou ela na minha barriga me apertando contra ele enquanto com a outra segurava o meu pesco�o e com a boca veio at� meu ouvido dizendo: - Que del�cia � esse seu corpinho branquinho, voc� � muito gostosinha. Estremeci quando ele enfiou a l�ngua no meu ouvido come�ou a lamber, arrepiada acabei empinando mais ainda a bundinha e aquilo fez com que eu senta-se, mesmo estando em p�, no cacete dele.
Ele ficou me encochando e acariciando os meus seios por por cima do baby dool e eu excitad�ssima comecei a rebolar naquela tora toda dura.
Jorge ent�o enfiou as m�os por baixo do meu baby dool e foi tirando ele pela minha cabe�a. Depois foi tirando a minha calcinha e tamb�m a sua cal�a e a cueca. Ficamos nus na varanda. Em seguida colocou o cacete no meio da minha bunda pincelando de baixo pra cima... chegando a abrir meu reguinho as vezes com aquela baita cabe�a da sua tora. Ai, falou: - Curva um pouco mais o corpinho Cinthia! Eu respondi: - Assim?. E ouvi ele dizer: - isso, assim! Ele se abaixava um pouco por causa da sua altura e passava o cacete de baixo pra cima, na minha bundinha fazendo com muita for�a ao ponto de me levantar do ch�o e me deixar na ponta dos p�s.
Mesmo sendo agarrada daquele jeito eu pedi pra gente sair dali porque algu�m poderia nos ver.
Ele me agarrando por tr�s foi andando comigo daquele jeito at� a sala e quando parou disse bem no meu ouvido que queria comer meu cuzinho.
Com a voz tr�mula eu respondi que deixava mas que tinha de ser do meu jeito. Ent�o, mandei ele deitar no sof� do barriga pra cima e ele se deitou. Foi ai que eu vi aquele cacet�o negro enorme e grosso apontando para cima. Segurando o meu cabelo com uma m�o me curvei, segurei aquilo tudo com a outra m�o e abocanhei aquela maravilha chupando bem gostoso. Eu tinha que deixar ele bem molhadinho pra n�o me machucar quando entrasse.
Ele gemia e segurava a minha cabe�a fazendo com que o cacete chegasse quase na minha garganta. Tive a impress�o que ele queria fuder a minha boca. Depois que ele estava todo molhado da minha saliva eu passei as minhas pernas por sobre o corpo dele e fiquei de joelhos no sof� com a xaninha em cima da barriga dele. E, enquanto ele colocava as m�os no meu quadril eu levei a m�o pra tr�s, segurei firme no cacete dele, empinei meu rabinho e fui me afastando at� sentir aquela baita cabe�a tocar o meu reguinho. Eu j� estava doida e queria trepar em cima daquele mastro gostoso.
Aos pouquinhos, eu fui sentando com a minha bundinha naquele cacet�o negro at� engolir ele inteirinho com o meu rabinho, que j� estava queimando de tanto tes�o.
Minha xaninha babava na barriga dele e o meu leitinho escorria naquela pele negra. Nossa nunca gritei e gemi tanto, a cada socada era mais vontade que me dava, de ser fudida daquele jeito.
Ele dizia me olhando nos olhos, segurando a minha cintura enquanto me fazia sentar naquela rola grossa: - Nossa minha branquinha, voc� tem o cuzinho mais quente e molhadinho que eu j� comi.
Ele me puxou pela nuca pra me beijar e fez com que os meus seios tocassem no t�rax dele. Com o bumbum mais empinado ainda senti que a minha argolinha estava se alargando toda. Por um momento, me senti arrombada. Mordi o l�bio e me debati tentando me soltar dos bra�os dele, mas aquilo s� fazia a tora dele entrar mais ainda dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que ele gostava e ainda tive que escutar ele cochichar no meu ouvido alguns absurdos, tipo: - Isso, Cinthia! mexe bastante, mexe! com toda for�a essa bunda...era disso que voc� precisava...levar um caralho nesse cuzinho gostoso, mexe!
Eu apertava o cacete dele com o meu cuzinho e sentia o saco bater nas minhas polpinhas. Era uma sensa��o doida e eu me sentia cada vez mais uma putinha, nos bra�os daquele homem negro e forte me dominando.
Nisso, nem sei de onde o Walter saiu mas, parou perto do meu rosto e ent�o me deu seu cacete pra eu chupar e senti o gosto da sua porra na minha boca que com toda certeza tinha gozado na Sueli.
Indefesa, com um cacete na boca e outro no cuzinho eu comecei a grunhir tentando falar pra eles gozarem porque eu estava doida e acabei gozando na barriga do Jorge.
Eu me debati, gritei como pude com aquele cacete na boca e com os olhos implorei pro Walter gozar.
Ent�o ele gozou na minha boca e eu bebi tudo o que podia mas, vazou um pouco pelo canto dos meus l�bios. Ele ria e falava para o Jorge: - Vai Jorge! Fode o c� dessa menina que eu tamb�m quero fuder ele, depois voc� pega a minha que t� l� no quarto caida�a!
Quando ia dizer que n�o, senti um jato quente de porra encher todo o meu cuzinho. Eu fiquei na maior raiva e gritei pra ele: - N�o era pra voc� gozar ai! Olha s� o que voc� fez! E enquanto o cacete dele deslizava pra fora do meu rabinho todo molhado de porra ele segurou nos meus bra�os com for�a, me sacudiu e falou com a maior cara de safado: - Cala essa tua boca menina! Teu cuzinho ainda vai engolir muita porra hoje! Sua cadelinha branca! Sua vadiazinha!
Mesmo apavorada, aquela sensa��o de estar sendo tratada como uma puta me deixou muito excitada.
Quando sai de cima dele meu cuzinho pingava porra e escorria pelas minhas coxas. Minha boca tamb�m tinha gosto de porra e eu me senti toda suja.
Meio cambaleando s� senti quando o Walter me pegou pelo bra�o, me jogou de volta no sof� de quadro e falou para o Jorge: - Agora voc� vai l� no quarto e fode a buceta daquela outra, que essa aqui agora � minha!
Grudou na minha cintura, enfiou o cacete na minha xaninha, deu umas duas ou tr�s estocadas me fazendo estremecer e disse no meu ouvido que o negocio dele era mesmo o meu cuzinho, ai tirou da minha xaninha e sem cerim�nia enfiou o tarugo no meu rabinho que ainda estava lambuzado da porra do Jorge.
Eu s� gemia, porque apesar do meu cuzinho estar alargado pelo cacete do Jorge a rola do Walter tamb�m era grande e cheia de veias e me incomodava um pouco nas minhas preguinhas.
Da sala eu ouvia a Sueli gritar: - Fode a minha bunda, fode! T� doeeenndoooo...ai! ai! ai!...
Doida com aquela gritaria da Sueli comecei a rebolar minha bundinha e ele bombando o cacete no meu cuzinho parecia que ia me arrombar, dizendo: - Toma sua puta safada! Vou te viciar em dar o c�!
Eu sentia a porra que o Jorge tinha deixado em mim, fazer o maior barulho enquanto o cacete do Walter entrava e saia.
Ele as vezes puxava os meus cabelos me fazendo jogar o corpo pra tr�s e com isso a minha bunda empinava mais ainda me dando uma sensa��o muito maluca. As veias do cacete dele faziam press�o nas minhas preguinhas e eu sentia o meu buraquinho completamente alargado.
Ele me fodia com gosto e eu sentia aquele enorme cacete deslizar pra dentro da minha bundinha e sair na portinha dela. Por umas quatro vezes ele deixou apenas a cabe�a do cacete na entrada no meu cuzinho e mesmo assim eu sentia ele todo alargado.
As vezes apertava o meu cuzinho sem querer no cacete dele e ele gemia de tanto tes�o, enquanto sentia como era delicioso aquela baita vara no meu cuzinho.
Eu tava me sentindo uma cadela, uma vadia, uma puta e aquilo tudo s� aumentou a minha vontade de dar o rabo.
Ele ficou uns 30 minutos me fudendo direto...e depois falou: - Prepara o seu cuzinho que agora vou esporrar nele! Ele come�ou a me chamar de putinha, de cachorra, falou muitos palavr�es, dizia: - Agora putinha, vou enfiar tudo isso no seu rabo e esporrar bastante nele!.
Nossa! Ele cravou as m�os no meu quadril me puxou pra tr�s e esporrou no meu cuzinho de novo, na minha bunda, nas minhas costas e pela quantidade de porra eu imaginei o baita tez�o que ele estava de mim.
Cai morta de cansada no sof� da sala e depois de uns 5 minutos ouvi quando eles foram embora. Levantei meio cabaleando e fui at� o quarto da Sueli que tamb�m estava deitada, pelada e toda esporrada.
Quando cheguei perto dela, ela ficou espantada com as marcas nas minhas n�degas e disse que os seus amigos eram est�pidos. Depois, com dificuldade e andando de pernas bertas fomos tomar um banho juntas.
Sueli olhou para o meu cuzinho e ficou assustada com o buraco que havia ficado e perguntou: - Amiga, o meu tamb�m t� assim?. Eu respondi que sim mas, que logo voltaria ao normal.
Ela me pediu desculpas e falou que s� queria dar o rabo pra eles e a sua coragem aumentou quando viu que eu resolvi ficar. Que tinha m�do de se acostumar e viciar em dar o cuzinho.
Eu ri muito e falei: - Deixa de ser boba, garota! Os caras adoram comer uma bundinha...vai me dizer que voc� tamb�m n�o gostou de dar ela!
A Sueli muito sacana respondeu: - Agora, eu adorei! Falando s�rio...eu s� queria dar a minha bunda pra ele e me sentir enrrabada por um cara dotado como o Walter. Quando o Jorge chegou no quarto eu estava atordoada, mole, suada e ainda gozando quando ele me segurou pelos cabelos e me puxou contra o seu corpo. Depois, eu senti o cacete dele inchar muito e crescer muito mais naquela hora dentro de mim. Me senti rasgada e dei uns gritinhos de dor.
Respondi que ouvi e que aquilo tinha me deixado doida tamb�m!
Bem, tomamos banho e depois de tirarmos toda aquela porra dos nossos corpos, fomos dormir. Est�vamos super cansadas mas, nunca vou me esquecer desta aventura maluca!
Beijos
C�nthia
[email protected]