Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

S� QUEREM O MEU BUMBUM!

Bom gente, depois de tanto ser enrrabada pelo Sebasti�o empregado da minha av�, cheguei em casa e tomei um demorado banho, coloquei uma tanguinha de algod�o semi-transparente, uma camiseta bem fininha branca sem suti� deitei super cansada. Como a minha bundinha estava me incomodando um pouco, deitei de bru�os e levei a m�o no meu reguinho para me examinar. Fiquei passada porque mas minhas pregas j� eram...meu cuzinho ainda estava aberto e percebi o estrago que aquele cacete negro tinha feito em mim.

N�o ardia, n�o do�a mas, s� me incomodava um pouco. Deitei de bru�o e dormi exausta sonhando com aquela loucura maravilhosa que eu tinha deixado aquele tioz�o negro, fazer comigo.

No dia seguinte, eu acordei estranha e o tempo todo eu me senti excitada e confusa por causa daquela sensa��o. Eu andava e, conforme eu rebolava naturalmente sentia a minha calcinha entrando no meu reguinho, as vezes, ficava bem no meu cuzinho e isso me deixava louca. Parecia que os caras que passavam por mim estavam vendo aquilo. Pior, a calcinha enfiadinha no meio do meu bumbum e o shortinho que eu usava acho que seguia o mesmo caminho, porque as minhas polpinhas estavam todas aparecendo. Notei que os homens me olhavam muito parecia que todos me olhavam com desejo, at� os homens mais velhos. Se eu n�o fosse muito sem vergonha...rsss...teria ficado mais incomodada com o jeito descarado que alguns deles me olhavam. De certa forma, fiquei encantada comigo mesmo e me sentindo uma deusa.

Nessa hora meu celular tocou e era a Sueli. Depois de alguns minutos ela foi logo dizendo: - Lembra daqueles caras malucos que a gente conheceu na praia? Pois �, tem uma balada hoje a noite e eles querem nos levar, voc� vai? Respondi: - Nossa! Acho que n�o vou n�o! T� muito cansada. Cheguei ontem da casa da minha av�. Aqueles caras s�o muito loucos, tem certeza que voc� vai? Ela n�o respondeu mas disse que estava indo pra minha casa e que a gente conversava l�. Cheguei em casa e notei que ela chegou em seguida toda assanhada e com uma cara de puta que comecei a perceber nela, segundas inten��es.

Antes dela falar alguma coisa contei tudinho o que aconteceu na casa da minha av� e como eu tinha ficado e ela me chamou de doida, mas me disse que ficou molhadinha com o que lhe contei e depois me disse que queria dar a bundinha de qualquer jeito.

Naquela hora, n�s duas rimos da brincadeira dela e eu falei: - Cala essa boca menina! Voc� n�o sabe o que � se sentir grudada num baita cacete, por tr�s! Acho que ela pensou que eu estava brincando porque continuou rindo. Eu convidei ela pra entrar porque ia tomar banho mas, que n�o ia com ela naquela parada, n�o. A Sueli ficou puta da vida e disse: - Porra meu! Voc� n�o vai mesmo? Vai me deixar sozinha nessa parada?. Tornei a falar pra ela que estava cansada e tauz...mas, vendo a cara dela de raiva eu pensei e acabei dizendo: - Ent�o t� sua chata! Mas, eu n�o prometo ficar at� altas horas, t�? Ela responde: P�! Valeu! Me deu um beijo e foi embora.

A noite eu me arrumei toda. N�o estava frio e coloquei um short florido bem curtinho e apertado com uma blusinha azul clarinha sem suti�. Eu nem liguei se dava pra ver os biquinhos dos meus seios por baixo da blusa porque sabia que os caras adoram.

Bom quando cheguei no apartamento dela ela veio atender a porta vestindo s� uma camisolinha rendada. Eu perguntei porque ela ainda estava daquele jeito e fui entrando. Ela s� riu e n�o falou nada e para o meu espanto quando chegamos na sala vi dois caras negros sentados vendo TV. Eles olharam pra mim de cima em baixo mas a Sueli me puxou pela m�o e me levou para a cozinha.

Assustada e sem entender nada eu perguntei: - O que est� acontecendo? A gente n�o ia sair? Quem s�o esses caras?

Ela com a maior cara de safada respondeu: - Ah! O Jorge e o Walter quiseram ficar por aqui e como meus pais est�o viajando achei que voc� ia gostar de ficar com a gente vendo um filminho. Vamos pro meu quarto que eu quero te pedir uma coisa. E de novo me puxando pela m�o fomos para o quarto dela mas antes, ela passou rebolando por eles naquela camisolinha bem curtinha e disse: - Oi meus nen�ns, qualquer coisa que voc�s precisarem, � s� chamar viu? Eu vou l� dentro com a minha amiga e j� volto.

Percebi que eles alisaram os cacetes por cima das cal�as e um deles falou com a voz de sacana: - N�o demora t�?

No quarto eu falei pra ela que ia embora porque n�o sabia se era uma boa id�ia tudo aquilo. Mas ela implorou pra mim ficar porque estava louca para dar para o Walter e fazer tudo com ele mas, que ele tinha pedido pra ela arrumar uma amiga pro Jorge, amigo dele, porque se n�o, n�o ia rolar.

Fiquei muito brava e respondi: - Voc� t� louca? Puxa!, heim? Que roubada voc� me meteu! Eu te falei que estava cansada e tauz! Se eu soubesse que era essa arma��o nem tinha vindo!

Nessa hora eu olhei na cama dela e vi um baby dool lindo de cetim branco, curt�ssimo e perguntei: - O que � isso?

Ela respondeu com l�grimas nos olhos: - Eu comprei pra voc�! Pensei que voc� ia dormir comigo depois que eles f�ssem embora e resolvi te dar esse presente. Desculpa por tudo!

Nessa hora ela me abra�ou e eu fiquei com pena dela. Fiquei pensando tamb�m que deixar ela sozinha com os dois ia ser a maior fria.

Ent�o, limpei as l�grimas dos olhos dela e falei enquanto ela sorria e me abra�ava mais forte ainda: - T� bom sua putinha! Eu vou quebrar essa pra voc� mais v� l�, heim?

Ela feliz da vida me disse: - Jura que voc� vai ficar? Ah! Amiga! Vou ficar te devendo essa, t�? Obrigada!

Tentando entrar no clima tirei a minha roupa e vesti o baby dool que ela tinha comprado pra mim. Na hora ela falou: - Nossa amiga, voc� ficou uma loucura dentro dele heim? E eu tamb�m achei. Quando me olhei no espelho vi o shortinho curtinho do baby dool deixando a mostra as minhas polpinhas e aparecendo a minha calcinha por baixo e a blusinha coladinha no meu corpo.

Bom, criei coragem e fomos l� pra sala. Sentamos e ficamos de frente pra eles, conversando, e eles nos olhando feito loucos.

O Jorge perguntou se a Sueli tinha alguma coisa pra beber e ela disse que tinha na cozinha mas, como ela j� estava conversando com o Walter eu respondi que ia buscar. Levantei e fui pegar, u�sque, cerveja e energ�tico pra n�s todos e aproveitei para rebolar pra l� e pra c� com as polpinhas aparecendo e a bundinha toda arrebitada naquele baby dool transparente. Teve uma hora que eu ouvi o Jorge falar pra Sueli: - Nossa! Sua amiga tem um baita corp�o!

Depois de uma hora mais ou menos eu j� estava muito tonta e vi quando a Sueli levantou puxou o Walter pelo bra�o e caminharam na dire��o do quarto dela.

Depois de uns 19 minutos comecei a ouvir uns gemidos vindo na dire��o da onde eles tinham ido. Eles estavam transando...ela gemia gritava, nem parecia lembrar que eu estava ali. Como o Jorge tinha ido no banheiro resolvi dar uma espiada. Bem devagarinho fui andando at� l� e quando cheguei perto do quarto dela vi que a porta estava s� encostada e tinha apenas a meia luz do abajur, fui bem de lentamente e olhei pela fresta da porta, nossa quase gozei com a cena. Minha amiga deitada de perna aberta e o Walter comendo ela com muita for�a e depois ela ficou de quatro nossa nem acreditava naquilo ele tinha um cacete muito grande e grosso minha xaninha molhou toda a minha calcinha s� de ver e me deu um calafrio uma coisa que n�o controlei e comecei a me tocar ali olhando minha amiga se divertir com aquele cacete delicioso, ai ela pediu pra ele colocar aquela tora na bunda dela. Ouvi quando ele perguntou pra ela: - Ser� que voc� aguenta? E ela respondeu: - Acho que sim! Se eu gostar quero fazer igual a C�nthia que d� a bunda direto!

Pensei comigo: - Filha da puta de Sueli! Como ela fala isso pra ele?.

S� vi que ele foi empurrando o cacete pra dentro do cuzinho dela e ela gritava que era muito grosso e que estava arrombando a sua bunda e tauz.

Sai dali no maior tez�o e fui para a varanda me acalmar. Me debrucei na mureta pra ver uma ambul�ncia que estava passando e acabei ficando na ponta dos p�s fazendo com que o meu baby dool subisse e deixa-se a mostra as polpinhas do meu bumbum e a minha calcinha. Percebi quando o Jorge entrou na sala e veio andando parando do meu lado. Olhei disfar�adamente e vi a cal�a dele estufada por aquele cacet�o debaixo dela. Parecia que pulsava muito e que ia rasgar o pano da cal�a. minhas pernas ficaram bambas, quentes, suadas e meu rosto queimava de tanto tez�o. ele ainda do jeito que estava me perguntou: - Quantos anos voc� tem Cinthia? eu respondi: 19 porque?. Ele respondeu: - Nada, n�o s� pra saber! O Walter e a Sueli foram pro quarto, n�?.

Eu n�o respondi nada mas, percebi a respira��o quente dele no meu ombro e podia jurar que ele me comeu com os olhos. Minha xaninha j� estava molhada e uma gota de suor escorria pelo meu reguinho me deixando doida. Sabia que ele podia ver a minha calcinha por baixo do baby dool porque o tecido era bem transparente.

Derepente ele passou atr�s de mim e me deu aquela pegada por tr�s. Ele beijou o meu pesco�o enquanto eu sentia a minha calcinha entrar mais no meu reguinho por causa do cacete dele colado no meu bumbum. Naquela hora eu pude sentir de perto o que me esperava.

Passou a m�o por todo meu corpo, depois colocou ela na minha barriga me apertando contra ele enquanto com a outra segurava o meu pesco�o e com a boca veio at� meu ouvido dizendo: - Que del�cia � esse seu corpinho branquinho, voc� � muito gostosinha. Estremeci quando ele enfiou a l�ngua no meu ouvido come�ou a lamber, arrepiada acabei empinando mais ainda a bundinha e aquilo fez com que eu senta-se, mesmo estando em p�, no cacete dele.

Ele ficou me encochando e acariciando os meus seios por por cima do baby dool e eu excitad�ssima comecei a rebolar naquela tora toda dura.

Jorge ent�o enfiou as m�os por baixo do meu baby dool e foi tirando ele pela minha cabe�a. Depois foi tirando a minha calcinha e tamb�m a sua cal�a e a cueca. Ficamos nus na varanda. Em seguida colocou o cacete no meio da minha bunda pincelando de baixo pra cima... chegando a abrir meu reguinho as vezes com aquela baita cabe�a da sua tora. Ai, falou: - Curva um pouco mais o corpinho Cinthia! Eu respondi: - Assim?. E ouvi ele dizer: - isso, assim! Ele se abaixava um pouco por causa da sua altura e passava o cacete de baixo pra cima, na minha bundinha fazendo com muita for�a ao ponto de me levantar do ch�o e me deixar na ponta dos p�s.

Mesmo sendo agarrada daquele jeito eu pedi pra gente sair dali porque algu�m poderia nos ver.

Ele me agarrando por tr�s foi andando comigo daquele jeito at� a sala e quando parou disse bem no meu ouvido que queria comer meu cuzinho.

Com a voz tr�mula eu respondi que deixava mas que tinha de ser do meu jeito. Ent�o, mandei ele deitar no sof� do barriga pra cima e ele se deitou. Foi ai que eu vi aquele cacet�o negro enorme e grosso apontando para cima. Segurando o meu cabelo com uma m�o me curvei, segurei aquilo tudo com a outra m�o e abocanhei aquela maravilha chupando bem gostoso. Eu tinha que deixar ele bem molhadinho pra n�o me machucar quando entrasse.

Ele gemia e segurava a minha cabe�a fazendo com que o cacete chegasse quase na minha garganta. Tive a impress�o que ele queria fuder a minha boca. Depois que ele estava todo molhado da minha saliva eu passei as minhas pernas por sobre o corpo dele e fiquei de joelhos no sof� com a xaninha em cima da barriga dele. E, enquanto ele colocava as m�os no meu quadril eu levei a m�o pra tr�s, segurei firme no cacete dele, empinei meu rabinho e fui me afastando at� sentir aquela baita cabe�a tocar o meu reguinho. Eu j� estava doida e queria trepar em cima daquele mastro gostoso.

Aos pouquinhos, eu fui sentando com a minha bundinha naquele cacet�o negro at� engolir ele inteirinho com o meu rabinho, que j� estava queimando de tanto tes�o.

Minha xaninha babava na barriga dele e o meu leitinho escorria naquela pele negra. Nossa nunca gritei e gemi tanto, a cada socada era mais vontade que me dava, de ser fudida daquele jeito.

Ele dizia me olhando nos olhos, segurando a minha cintura enquanto me fazia sentar naquela rola grossa: - Nossa minha branquinha, voc� tem o cuzinho mais quente e molhadinho que eu j� comi.

Ele me puxou pela nuca pra me beijar e fez com que os meus seios tocassem no t�rax dele. Com o bumbum mais empinado ainda senti que a minha argolinha estava se alargando toda. Por um momento, me senti arrombada. Mordi o l�bio e me debati tentando me soltar dos bra�os dele, mas aquilo s� fazia a tora dele entrar mais ainda dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que ele gostava e ainda tive que escutar ele cochichar no meu ouvido alguns absurdos, tipo: - Isso, Cinthia! mexe bastante, mexe! com toda for�a essa bunda...era disso que voc� precisava...levar um caralho nesse cuzinho gostoso, mexe!

Eu apertava o cacete dele com o meu cuzinho e sentia o saco bater nas minhas polpinhas. Era uma sensa��o doida e eu me sentia cada vez mais uma putinha, nos bra�os daquele homem negro e forte me dominando.

Nisso, nem sei de onde o Walter saiu mas, parou perto do meu rosto e ent�o me deu seu cacete pra eu chupar e senti o gosto da sua porra na minha boca que com toda certeza tinha gozado na Sueli.

Indefesa, com um cacete na boca e outro no cuzinho eu comecei a grunhir tentando falar pra eles gozarem porque eu estava doida e acabei gozando na barriga do Jorge.

Eu me debati, gritei como pude com aquele cacete na boca e com os olhos implorei pro Walter gozar.

Ent�o ele gozou na minha boca e eu bebi tudo o que podia mas, vazou um pouco pelo canto dos meus l�bios. Ele ria e falava para o Jorge: - Vai Jorge! Fode o c� dessa menina que eu tamb�m quero fuder ele, depois voc� pega a minha que t� l� no quarto caida�a!

Quando ia dizer que n�o, senti um jato quente de porra encher todo o meu cuzinho. Eu fiquei na maior raiva e gritei pra ele: - N�o era pra voc� gozar ai! Olha s� o que voc� fez! E enquanto o cacete dele deslizava pra fora do meu rabinho todo molhado de porra ele segurou nos meus bra�os com for�a, me sacudiu e falou com a maior cara de safado: - Cala essa tua boca menina! Teu cuzinho ainda vai engolir muita porra hoje! Sua cadelinha branca! Sua vadiazinha!

Mesmo apavorada, aquela sensa��o de estar sendo tratada como uma puta me deixou muito excitada.

Quando sai de cima dele meu cuzinho pingava porra e escorria pelas minhas coxas. Minha boca tamb�m tinha gosto de porra e eu me senti toda suja.

Meio cambaleando s� senti quando o Walter me pegou pelo bra�o, me jogou de volta no sof� de quadro e falou para o Jorge: - Agora voc� vai l� no quarto e fode a buceta daquela outra, que essa aqui agora � minha!

Grudou na minha cintura, enfiou o cacete na minha xaninha, deu umas duas ou tr�s estocadas me fazendo estremecer e disse no meu ouvido que o negocio dele era mesmo o meu cuzinho, ai tirou da minha xaninha e sem cerim�nia enfiou o tarugo no meu rabinho que ainda estava lambuzado da porra do Jorge.

Eu s� gemia, porque apesar do meu cuzinho estar alargado pelo cacete do Jorge a rola do Walter tamb�m era grande e cheia de veias e me incomodava um pouco nas minhas preguinhas.

Da sala eu ouvia a Sueli gritar: - Fode a minha bunda, fode! T� doeeenndoooo...ai! ai! ai!...

Doida com aquela gritaria da Sueli comecei a rebolar minha bundinha e ele bombando o cacete no meu cuzinho parecia que ia me arrombar, dizendo: - Toma sua puta safada! Vou te viciar em dar o c�!

Eu sentia a porra que o Jorge tinha deixado em mim, fazer o maior barulho enquanto o cacete do Walter entrava e saia.

Ele as vezes puxava os meus cabelos me fazendo jogar o corpo pra tr�s e com isso a minha bunda empinava mais ainda me dando uma sensa��o muito maluca. As veias do cacete dele faziam press�o nas minhas preguinhas e eu sentia o meu buraquinho completamente alargado.

Ele me fodia com gosto e eu sentia aquele enorme cacete deslizar pra dentro da minha bundinha e sair na portinha dela. Por umas quatro vezes ele deixou apenas a cabe�a do cacete na entrada no meu cuzinho e mesmo assim eu sentia ele todo alargado.

As vezes apertava o meu cuzinho sem querer no cacete dele e ele gemia de tanto tes�o, enquanto sentia como era delicioso aquela baita vara no meu cuzinho.

Eu tava me sentindo uma cadela, uma vadia, uma puta e aquilo tudo s� aumentou a minha vontade de dar o rabo.

Ele ficou uns 30 minutos me fudendo direto...e depois falou: - Prepara o seu cuzinho que agora vou esporrar nele! Ele come�ou a me chamar de putinha, de cachorra, falou muitos palavr�es, dizia: - Agora putinha, vou enfiar tudo isso no seu rabo e esporrar bastante nele!.

Nossa! Ele cravou as m�os no meu quadril me puxou pra tr�s e esporrou no meu cuzinho de novo, na minha bunda, nas minhas costas e pela quantidade de porra eu imaginei o baita tez�o que ele estava de mim.

Cai morta de cansada no sof� da sala e depois de uns 5 minutos ouvi quando eles foram embora. Levantei meio cabaleando e fui at� o quarto da Sueli que tamb�m estava deitada, pelada e toda esporrada.

Quando cheguei perto dela, ela ficou espantada com as marcas nas minhas n�degas e disse que os seus amigos eram est�pidos. Depois, com dificuldade e andando de pernas bertas fomos tomar um banho juntas.

Sueli olhou para o meu cuzinho e ficou assustada com o buraco que havia ficado e perguntou: - Amiga, o meu tamb�m t� assim?. Eu respondi que sim mas, que logo voltaria ao normal.

Ela me pediu desculpas e falou que s� queria dar o rabo pra eles e a sua coragem aumentou quando viu que eu resolvi ficar. Que tinha m�do de se acostumar e viciar em dar o cuzinho.

Eu ri muito e falei: - Deixa de ser boba, garota! Os caras adoram comer uma bundinha...vai me dizer que voc� tamb�m n�o gostou de dar ela!

A Sueli muito sacana respondeu: - Agora, eu adorei! Falando s�rio...eu s� queria dar a minha bunda pra ele e me sentir enrrabada por um cara dotado como o Walter. Quando o Jorge chegou no quarto eu estava atordoada, mole, suada e ainda gozando quando ele me segurou pelos cabelos e me puxou contra o seu corpo. Depois, eu senti o cacete dele inchar muito e crescer muito mais naquela hora dentro de mim. Me senti rasgada e dei uns gritinhos de dor.

Respondi que ouvi e que aquilo tinha me deixado doida tamb�m!

Bem, tomamos banho e depois de tirarmos toda aquela porra dos nossos corpos, fomos dormir. Est�vamos super cansadas mas, nunca vou me esquecer desta aventura maluca!

Beijos

C�nthia

[email protected]





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



orgia bisexualmfodida defrente contos eroticosContos heroticos brincando de cazinha com a priminhacontos primeiro analmulher bebidas dormindoputa e homem gozando dentre pornoXupano apiroca doirmao sentada novazo dobanherocontos brincando com a primacontos irmãzinhacobto eróticos. chupei cu do meu maridohomem maduro contando porque deu o cuconto incesto minhas irmãs gritaram no meu pauEjaculei meu esperma dentro do utero da minha vizinha gostosa e a engravidei contos de sexocomi minha prima velhinha contolouco pela minha prima contohomem tirado avigidade de amigoDiário de uma putinha contos eróticosfui estrupada e acabei virando puta contos eroticosconto erotico silicone .novo da mamaevelhos travestis a levar no cu de pretosesposa na praia de nudismo passa lama contochupando o padrastocontos eroticos que corpasso ,bunda coxas grossasContos namorada e o velhosou loira baixinha paguei de puta no samba contos eroticosconto erotico cobrador casada lesbicocontos eróticos cunhado retardadocontos eróticos pai iniciado filhaeu confesso meu sobrinho me comeucontos eroticos escravizada e usada por um tarado IVcontos de cú de irmà da igrejaquebrei o cabaço da minha irmã ela chorou muito porno cariocame comeram contos teenCONTO PORNO GAY PAI E FILHO DESPEDIDA DE SOLTEIROContos eróticos freiras putas(realidade)contos eroticos sinistrosContos gay coroacontos de coroa com novinhocontos eroticos mae viuvaconto viado sem quererConto erotico eu e minha filha comidasmandei minha namorafa chega gosada contos eroticoscontos de coroa com novinhocontos de casadas quer menageconto erotico incesto sonifero filhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos vendi minha filhaminha sogra ensinou a dirigir contos etoticosconto erodico 5 amigos me fuderaocontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamconto com teens fudrndo as duas sobrinhas de dez e doze anoscontos eróticos esposa negona coroa bisexcontos aliviando as tetas de minha irmaconto eroticb de muljher trainfo maridno barTennis zelenograd contoSou casada fodida contoconto eroticoso cunhado da minha irmãViadinho Estuprado no assalto Contos Eróticoslevantando minha saia contocontos eroticos estrupando a mulher bebada no matoCasada viajando contosporno baixar caralhogrossos contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha irma envagelica encestopeguei um menino pra comer minha buceta velha contoscontos eroticos negao estuprou eu e meu maridocontos do sexo menina mimadacontos eroticos dando o cu na praiaminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontoseroticos comi minha mae dopada por mimcontos eu guri comendo porca cadela na fazendaContos eroticos detalhes por detalhes e falas dos autores e personagens eu era uma menina de 18anos o cara do onibus me fudeucontos eroticos joão deu a piça gg para eu e mamãe levou boquete da irmã caçula dis que gosta de chuparcontos eroticos incesto peito com leitecssa dos contos eroticoscontos o pau do meu genrominha mae me prostituia conto eroticocontos fodendo a namorada de todo jeitocontos eroticos gay aprendi pra que serve minha bundacontos eroticos em familiacorno sem ela saber contocontos de mãe fudendo a filha ninfetacontos eróticos de novinha magricela quis dar a bundinha virgem pro tio roludocontos swinger fudendo sogra e sogro bifui estrupada e acabei virando puta contos eroticosContos eroticos minha esposa rabuda no acampamentocrossdresser..mamae.TIA.ferias.sitio.da.vovo~.contoscontos eróticos casal ônibusArrombando minha mãecontos eroticos incesto minha mãe tem a cona cabeluda e greludaconto porno come o cu da minha cunhada e a amante e sua amigacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto eróticos c afilhada"ficava mexendo no pau"contos troca de esposacontos eroticos tava todos na praia eu vim buscar minha sogra que tava trabalhaConfesso bato punheta pra velhocontos eroticos minha namorada deu paracontos eróticos mulheres da b***** grandecontos eroticos coroas mae