J� eram 22h, assist�amos a um filme confortavelmente na sala quando a campainha tocou.
- Patty, atenda l�!
E ela levantou pregui�osamente, de forma que todo o encanto dos seus contornos foi evidenciado pelo suave pijama de seda quase transparente que a envolvia. Peitos a furar o tecido e com o bumbum levemente de fora, caminhou at� a porta.
- Menino, voc� por aqui? Que surpresa � essa? D�-me um abra�o!
- hahaha, pois �, vim assistir um filminho com voc�s, amanh� estarei de folga e posso jogar um P�ker com seu marido.
Andr� foi meu aluno na universidade e no alto dos seus 22 anos, era um rapaz lindo, rosto de modelo e corpo escultural. Eu sempre recebia meus alunos preferidos em casa, jovens de mente brilhante e muito amadurecidos para a pouca idade. T�nhamos uma rela��o de extrema cumplicidade e abord�vamos filosoficamente todos os tabus, valores e conceitos sociais nos nossos di�logos. Portanto, me senti muito à vontade com sua presen�a e n�o me importei que visse minha esposa semi-nua. Sabia que no fundo, o respeito que nutria por mim, n�o lhe permitiria outra vis�o de Patty, sen�o a de uma mulher madura e respeit�vel.
J� h� algum tempo que percebi o carinho especial de Patty por Andr�. Ela o tratava como a um irm�ozinho mais novo, sempre com muito dengo e carinho. Ela realmente gostava dele e o tinha como um membro da nossa fam�lia. Temos tr�s filhos, Marx de cinco, L�nin de oito e Francisco de 19 e os tr�s estavam dormindo na casa de um casal amigo e vizinhos de condom�nio, que tamb�m tinham tr�s filhos da mesma faixa et�ria.
- Que surpresa rapaz, que bom que est� aqui, vamos assistir os tr�s filmes da s�rie “O Poderoso Chef�o, ser�o nove horas ininterruptas, est� preparado para varar a noite?
- Foi por isso que vim professor, sabia que numa noite chuvosa como essa s� aqui poderia ver um filme t�o bom e com excelente companhia para discutir os temas abordados. E claro, ser t�o bem preenchido e dengado por Patty, que sempre nos prepara incr�veis gulousemas com tanto carinho, hahahahaha.
Nesse instante, Patty surgiu da cozinha com tr�s drinks feitos à base de Vodka e frutas.
- N�o esperavam por isso hein? Quero ver o que essas mentes prodigiosas ser�o capazes de produzir depois de alguns drinks.
- Que maravilha, eu estou bem acostumado, mas vamos ver meu querido aluno, como se comportar�. Ser� capaz de domar a pr�pria mente e produzir ainda mais?
- Hum, t� uma del�cia Patty, acho que surpreenderei aos dois, ap�s alguns drinks costumo me tornar excelente orador.
N�o pude deixar de notar um sorriso diferente estampado na face de Patty, sorria timidamente a cada frase de Andr�, mas n�o me concentrei muito nisso. Coloquei uma musiquinha e conversamos bastante deitados no tapete da sala. Outros drinks foram servidos e quando j� est�vamos todos bem alegres, decidi que assistir�amos ao filme.
Patty tem 35 anos e sempre foi um exemplo de esposa. Advogada, sempre administrou muito bem o tempo profissional com a fam�lia e sendo muito honesta, nunca me deu motivos para desconfian�as. Por�m, nessa noite, senti algo diferente, seu sorriso, os drinks, sua atitude sempre sem gra�a diante do nosso amigo...
Enquanto fui ao banheiro, ela ficou na sala com Andr� preparando o filme e umas coisinhas para comermos. De baixo da ducha quente, pensei comigo mesmo.
- N�o, n�o, ela n�o seria capaz, sempre foi muito puritana, moralista e ciumenta. N�o, isso � coisa da minha cabe�a... Mas bem que poderia, hum... Meu pau enrijeceu instantaneamente e percebi que senti muito tes�o s� de imaginar que Patty poderia estar atra�da por Andr� naquele momento. Mas senti ci�mes tamb�m, uma certa inseguran�a, um moleque perfeito, mais novo... Apesar de eu ser um quase coroa de corpo escultural tamb�m. Que nada, do jeito que ela �, n�o seria capaz de olhar pra nenhum homem.
Continuei meu banho quente e relaxei pensando na minha mais recente pesquisa, “Os mitos e Tabus da Sexualidade P�s Cristianismo”. No fundo, desde muito novo, nunca assimilei o padr�o de comportamento sexual das culturas modernas, me acho um cara diferente, por�m nunca tive oportunidade de praticar o que penso, at� porque dependo da mente e comportamento de outras pessoas. Patty sabe de tudo o que penso e pesquiso, mas n�o � conivente e sempre deixou claro que se um dia eu partisse para a pr�tica, me largaria como esposa e nos tornar�amos apenas amigos.
Ao sair do banheiro, ouvi vozes e m�sica.
- P�xa, j� colocaram o filme?
- Venha amor, s� ta faltando voc�, come�ou agora.
Vesti uma cueca boxer bem molinha e confort�vel e fui pra sala. Fiquei surpreso, n�o estavam l�. Foram para o quarto! Me aproximei e h� alguns metros da porta, avistei a TV, mas n�o os dois e pude perceber que n�o era o filme que hav�amos combinado. Fiquei observando que filme era aquele, mas sem v�-los e tamb�m sem que pudessem perceber minha presen�a.
No filme, um casal viajava para uma cidade de montanha em busca de conhecimento, de terapia de casal. L� chegando, se acomodaram numa mans�o, quase um castelo e foram recebidos pela terapeuta, que os apresentou um homem alto, musculoso e muito bonito. O homem conduziu a esposa para outro ambiente e o marido seguiu a terapeuta, que enquanto caminhava, deixava cair pe�as da sua roupa.
O filme migrou para outra cena, onde o homem que havia levado a esposa aparecia num quarto com mais dois grandes e bonitos homens nus e a esposa de olhos vendados.
N�o acreditei! Patty havia colocado um puta filme er�tico, com um enredo maravilhoso, de um dos melhores cineastas do ramo e havia procurado na minha gaveta. O detalhe � que possuo muitos deles. Ela nunca se interessou em assistir comigo, na verdade, at� me condenou algumas vezes por me permitir esse tipo de entretenimento.
Dei um passo a frente e bem de cantinho, avistei os dois, Patty estava deitada no meio da cama e Andr� depois dela, no canto direito da cama. Parece que haviam deixado o canto esquerdo pra mim.
Fiquei ainda mais surpreso ao ver minha esposa com uma calcinha branca de renda transparente e com uma miniblusa que deixava a base dos seus seios à mostra. Andr� estava sem camisa e somente de bermuda e pude perceber sua ere��o de longe. Eles estavam um do ladinho do outro, quase que se tocando, mas se mantinham est�ticos. O clima era de tens�o e resolvi me manter onde estava e ver aonde isso ia dar.
A esposa ent�o foi submetida pelo homem a passar as duas m�os nos tr�s peitorais, posteriormente nos tr�s p�nis e depois de limpar meus �culos, a vi chupando ainda com as vendas, os tr�s musculosos homens simultaneamente. Olhei para Patty afim de verificar sua rea��o, quando a vi passando sua m�o por baixo da blusa, acariciando rapidamente seus grandes e lindos seios e posteriormente deixando um deles oitenta por cento à mostra. Andr� estava de ladinho, com seu corpo de frente pra ela, mas n�o ousava olhar para Patty, n�o desgrudava os olhos do filme.
De repente, virou um pouquinho a cabe�a e percebeu o seio à mostra de Patty, percebi sua respira��o ofegante suspirando fundo, seu pau quase explodia na bermuda e Patty j� havia percebido, dando olhadelas de relance. Sua m�o escorregou lentamente e encostou na cintura de Andr�, acariciou lentamente, o mesmo nada fez, sequer se mexeu. Sua m�o continuou deslizando lentamente e parou acariciando a virilha do meu aluno, de um lado, do outro, de um lado, do outro. Andr� deitou a boca diretamente no mamilo da minha esposa e chupou desesperadamente e ela retribuiu colocando o pau dele pra fora e batendo uma incr�vel punheta. Os dois se beijaram loucamente e ela partiu pra cima de Andr�, o despiu e iniciou uma chupada excepcional, uma cena que nunca imaginei, nem nos meus melhores sonhos, nem nos meus piores pesadelos.
Ele montou nela e come�ou a lhe chupar e eu loucamente, com a barriga gelada, n�o aguentei e apareci pelado e de pau duro em frente aos dois. Ele parou e os dois me olharam por instantes. Eu dei um passo à frente e dei meu pau para Patty chupar, enquanto que Andr� tamb�m se aproximava e fazia o mesmo. Por um bom tempo ela alternou seus l�bios carnudos em nossos paus, engolindo, chupando, passando a l�ngua, se deliciando.
Eu desci e comecei a sugar aquele clit�ris maravilhoso, aquela xoxota rosada de p�los bem cortadinhos. Rapidamente ela gozou e ensopou meu rosto com seu n�ctar. Ficou de quatro e pediu que Andr� a penetrasse. Seu p�nis possu�a um di�metro consideravelmente maior que o meu e eu sabia, no fundo, que ela gozaria profundamente no pau dele. Posicionei-me de frente pra ela que me chupava loucamente, abri sua bunda, arrebitei sua xoxota e o pedi que enfiasse lentamente, deixando ela sentir cada cent�metro do seu pau. Quando ele entrou todo, Patty rebolou e tremeu, olhou pra mim com uma cara perversa, e pediu que ele metesse nela com velocidade e for�a. Ele agarrou as m�os em seus cabelos e puxou com for�a, por�m sem machuc�-la. Ela urrava, chupava meu pau, gritava, pedia mais, que ele a maltratasse com o pinto, que a fizesse gozar como nunca.
Ela gozou loucamente e pediu que ele a chupasse. Enquanto Andr� fazia Patty gozar mais uma vez, ela n�o parou de me chupar, me olhando com uma cara de puta que nunca havia feito, me agradecendo com os olhos pelo que estava acontecendo. Gozou intensamente na l�ngua do meu aluno e subiu em mim e iniciou uma cavalgada. Andr� se posicionou por tr�s e encostou seu pau no anelzinho de Patty. Ela ficou surpresa, mas n�o proibiu como fez comigo por muitas vezes. Ele enfiou a cabecinha, parei de penetrar e esperei sua penetra��o por inteiro. Ao enfiar seu pau quase todo, Patty urrou um misto de dor e prazer e iniciamos a dupla, nos alternando naquele corpo que at� ent�o s� havia sido meu!
Fiquei alucinado ao olhar seus seios balan�ando, ao sentir seu suor escorrendo e seu corpo ser dominado por outro homem bem pertinho de mim. Sentia-me um leg�timo macho, dando o m�ximo de prazer à f�mea. A essa altura, ela beijava minha boca, beijava a de Andr� quase que simultaneamente e gritava de prazer, pedia para metermos forte, dizia que estava louca e sendo arrombada, e gemia alto e livremente!
Chegamos ao melhor orgasmo das nossas vidas, eu e Andr� tiramos nossos paus e gozamos em cima da barriga de Patty, que recebeu nosso esperma deslizando sua m�o e lambuzando ainda mais seu corpo. Rebolava e ria um sorriso sacana, sentindo prazer por ver nosso prazer. Deitamos e enfim, assistimos coladinhos o primeiro filme da saga “O Poderoso Chef�o”.