Me chamo Aninha. Sou morena, cor de canela, magrinha, alta, seios pequenos, bundinha bem empinadinha, pelos dourados por todo corpo e cabelo cor de caramelo, cacheado bem volumoso.
Tenho 22 anos, mas hoje vou contar sobre minha primeira experi�ncia, que aconteceu ha 5 anos.
Eu j� tinha 19 anos mas ficava sempre boiando quando minhas amigas falavam sobre suas transas, comigo nunca passava daquele amasso contra a parede por que eu sempre fugia na hora H e esperava um pr�ncipe para a t�o esperada primeira vez.
Mas com a tens�o que aumentava dia ap�s dia, essa id�ia de pr�ncipe se foi, e eu olhava para os meninos do col�gio como uma fera pronta pra dar o bote, doida pra agarrar e provar o mel que todas j� haviam experimentado.
Fernando, o Nandinho, era meu candidato preferido. Dois anos mais velho, corpo magro atl�tico, moreninho, pouco mais alto que eu, rostinho de menino levado, e algo naquele olhar me convenceu de que ele ia fazer do jeitinho certo.
N�s �ramos bem amigos, �amos e volt�vamos juntos do col�gio j� que ele morava perto de casa. Convers�vamos sobre tudo e o assunto logo veio à tona.
Ele comentava sobre uma menina que tinha fama de puta no col�gio “Aquela fulana j� deu pro col�gio todo!”, eu ri meio t�mida e ao olhar minha carinha ele perguntou
-Que foi ? Essa carinha de santa ai n�o me engana... Vai dizer que � virgem agora?!
-Ai Nandinho... At� voc�? Qual o problema? Ser virgem n�o � nenhuma aberra��o!
-Para de brincadeira, ta falando s�rio? Ta esperando o que Aninha?
-Sei la, ainda n�o estive a vontade o suficiente..
-Mas deve ta doidinha pra experimentar n�?
Eu ri sem responder... E ele disse rindo:
-Se � falta de pretendente, eu to aqui!
Ah... Era tudo que eu queria ouvir, meu olhos brilharam, meu rosto logo se transformou e ele entendeu tudo sem eu precisar falar nada. Co�ou a cabe�a com ar de espantado, porque at� o momento o assunto era pura brincadeira. Agora chegou o momento de levar a serio.
Ele se aproximou de mim e beijou minha boca, aquela boca linda tinha gostinho de bala de menta. Sua m�o logo escorregou e agarrou com for�a minha bunda, num abra�o ele for�ou seu corpo contra o meu e j� dava pra sentir o tamanho do pau dele duro, bem grandinho.. e ele come�ou a se esfregar em mim, eu senti o melado da minha buceta molhar minha calcinha, na hora pensei que fosse gozar ali mesmo. Ele sussurrou em meu ouvido “N�o sabe a quanto tempo venho esperando pra te pegar..”. Mas como est�vamos na rua, eu afastei meu corpo do dele e meio sem gra�a me despedi com pressa e entrei.
Poucos minutos depois, continuamos a conversa pelo MSN, ele perguntou se eu ainda tava com vontade, eu respondi que sim. Ele ent�o disse que me levaria pra sair, pediu que eu me arrumasse bem linda. Eu fui direto pro banho, vesti uma calcinha branca transparente bem enfiadinha, um tomara que caia branco, um shortinho jeans curto e salto pra tentar ficar do tamanho dele.
Ele passou no meu port�o pra me buscar e fomos pro ensaio de uma escola de samba aqui do rio. Chegando la, ele encontra logo na entrada um amigo, o Thalles, liiiindo! Mais velho, devia ter uns 23 anos, fortinho, branquinho, olhos cor de mel e cara de safado, muito safado mesmo!
O Thalles me olhou de cima em baixo e comentou algo no ouvido do Nandinho, eles riram e o Thalles nos convidou para tomar alguma coisa na casa dele, pois o lugar estava muito lotado. Ent�o topamos...
Chegando la, o Thalles deu inicio uma brincadeira perigosa, um jogo de cartas (o qual at� hoje n�o me lembro as regras) onde o perdedor tomava uma dose de whisky. Eu, como n�o entendi as regras, nem me lembro quantas doses tomei, s� sei que o �lcool entrou e o pudor saiu. De repente as roupas foram sumindo eu estava so de calcinha tendo que pagar consequ�ncias.
Primeira consequ�ncia foram 5 min no quarto com o Nandinho. Ele n�o perdeu tempo, enfiou o pau na minha boca e eu chupei sem nem saber o que era, ele segurava minha cabe�a e metia quase tudo, urrava de prazer.. "Nunca mamou n� Aninha?! Mama minha piroca, mama.."
Segunda consequ�ncia foi a vez do Thalles, ele jogou minha calcinha de lado e me fodeu com a l�ngua, uma delicia. Minha primeira gozada foi na boca dele, ele me lambia e me chupava cheio de sede!
Ao ouvir meus gritinhos o nandinho entrou, afastou o Thalles, me puxou e disse “essa buceta � minha!”, abriu minhas pernas e brincou com a cabecinha no meu grelo “Pede pica,pede Aninha.. Fala pra eu te fuder, fala pra eu comer essa bucetinha” Eu tava louca de tez�o “Me fode nandinho, mete logo, bota tudo!” Quando ele meteu eu nem senti dor, gritei de prazer “Vai nandinho, come minha buceta!” e comecei a fazer o vai-e-vem levantando os quadris, fiz aquela pica sumir inteira dentro de mim”Ki Deliciaaaaa Aninha”. Enquanto isso o Thalles me puxou pelo cabelo “Chupa minha piroca, vai...”. O pau ele tamb�m era uma delicia, eu o chupei com bastante press�o, olhando bem pra cara dele, ele enrolava meu cabelo com a m�o e socava a pica “Que boquinha � essa gatinha?! Vou gozar na sua boca, deixa?” Eu dei uma piscadinha safada. Ele tirou da minha boca e bateu com a cabe�a no pau na minha l�ngua, a porra escorria quentinha pela minha boca, pesco�o...
O Nandinho n�o parava de meter, eu estava em transe! As pernas cada vez mais arreganhadas. O Thalles veio metendo a m�o, tocando uma siririca e chupando meu mamilo enquanto o Nandinho me comia, eu suava, gritava e gemia, um orgasmo sem fim, com dois homens me fazendo delirar, n�o dava pra parar..Nandinho me virou de costas e gozou na minha bundinha.
De repente o thalles me colocou sentada de frente e meteu na minha buceta, o Nandinho empinou minha bunda e brincava com a cabecinha no meu rabo “E esse cuzinho? Me d�?” ,“N�aao! Vai doer Nandinho”, “Vai n�o amor, devagarzinho, j� entrou a cabecinha..relaxa”
Ele enfiou quase tudo no meu cu, enquanto o Thalles tirava da buceta ele metia no cu, e eles sincronizaram como numa coreografia. Quando a dor do inicio passou eu senti um prazer absurdo! Dois homens me fudendo ao mesmo tempo, eu estava sendo invadida por duas picas deliciosas, quatro m�os me alisando, me apertando, o Thalles chupava meus seios, o Nandinho mordia meu pesco�o e os dois metiam cada vez mais forte, eu gritava e gemia de dor e prazer, n�o acreditava no que estava acontecendo. Depois de gozar eu simplesmente desmaiei.
Foi assim que perdi minha virgindade. Para quem pergunta eu digo que foi normal, uma transa dolorida e inexperiente como a maioria, mas na verdade at� hoje n�o aconteceu nada mais maravilhoso que fuder com dois homens cheios de tez�o.