Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ME CONFESSANDO COM O PADRE JO�O I

O que eu posso dizer sobre mim? Eu sou como qualquer outra pessoa. Corpo mediano, branca, olhos verdes (ou castanhos, depende do dia), cabelos longos e cacheados, morena, 1,70m, entre 25 a 30 anos, descend�ncia italiana e sardas no rosto. Ta bom, vai, digamos que eu seja “sapeca”. Confesso que j� teve �pocas em que eu podia dizer que meu corpo era realmente muito bonito. � sobre esse tempo que eu gostaria de escrever. Sobre como eu aprendi o que sei hoje. Sempre morei na fazenda com meus pais e meus irm�os. Mas sempre soube que essa vida de fazenda n�o era pra mim. Vivia entediada, sempre repetindo e vendo as mesmas coisas o dia inteiro. A minha vida era a cidade, pra onde eu ia todos os dias por causa da escola.



L�, eu tinha as minhas amigas e, l�gico, tinha os meninos. Meu primeiro beijo foi aos treze anos, numa dessas festas que as escolas promovem no m�s de julho. Meu deus, eu nunca imaginei como era bom beijar. Acho que posso come�ar a minha hist�ria a partir da�. Com treze anos eu j� sabia o que eu queria pra minha vida: beijar e beijar e beijar. Mal sabia eu que haviam coisas melhores do que s� beijar. Mas isso eu comecei a descobrir quando j� tinha 19 anos e deixava os meninos subirem as m�os pelas minhas pernas at� o meio das coxas. Ah, que coisa boa era a hora de voltar pra casa depois da escola. Eu sempre dava um jeito de me atrasar pra poder beijar na boca. Entretanto, quando chegava em casa, eu voltava � minha vida sem-gra�a e vazia de sempre. Eu tinha que dar um jeito naquilo.



Foi ent�o que meu pai morreu, e minha m�e come�ou a me for�ar a frequentar a igreja da cidade praticamente todos os dias. As coisas tinham ficado dif�ceis depois da morte do meu pai e minha m�e achava que Deus daria todas as respostas (e o dinheiro) que precis�vamos. Tinha que me confessar todos os fins de semana. Ela ficava l�, sentada, esperando pra confessar depois de mim. N�o tinha escapat�ria. Se ela soubesse que foi ela a pessoa que me empurrou para os acontecimentos ca�ticos e para as experi�ncias mais estranhas e prazerosas que eu tive em minha vida at� hoje, ela pularia da ponte. Ah, pularia...



Num daqueles belos dias, em que a tarde estava quente e todos estavam fazendo coisas melhores do que se confessar numa igreja abafada e chata, l� estava eu, emburrada, esperando a minha vez de entrar na salinha do confession�rio. A minha raiva de estar ali desperdi�ando o meu tempo era tanta, e a minha vontade de encontrar os amigos (e os meninos) era tanta, que eu decidi que aquele dia eu exageraria na hora do confession�rio. Algu�m tinha que pagar por me fazer perder uma tarde t�o linda como aquela. Quando chegou a minha vez, o padre – que vou chamar aqui de Jo�o, me chamou pelo nome. At� o momento, eu n�o tinha me dado conta de que o padre Jo�o era um padre interessante, nariz fino, queixo acentuado, cabelos lisos e bonitos que ca�am no seu rosto como os de um �ndio, olhos escuros, covinhas no rosto na hora de dar risada...



Mas naquele dia, eu desejava fazer com que o padre Jo�o sentisse toda a minha raiva e comecei a minha confiss�o dizendo que eu tinha feito algo muit�ssimo grave, mas que estava com vergonha de contar. Ele me encorajou a seguir em frente com toda aquela lenga-lenga sobre Deus n�o se importar com o tamanho dos pecados. Ent�o, eu disse que eu vinha deixando os meninos fazerem “coisas” comigo. Ap�s um momento de sil�ncio, durante o qual senti um leve desconforto por parte do padre Jo�o, ele me perguntou “Que tipo de coisas”? Era tudo o que eu queria ouvir para poder descarregar a minha raiva. N�o pensei duas vezes e falei “Padre, voc� sabe como � quando somos adolescentes. A gente vai em festas, conhece meninos legais e bonitos... A� sa�mos para conversar, mas eles nunca querem apenas conversar”. O padre me encorajou a continuar e eu disse “ent�o, eles me encostam na parede e ficam passando a m�o em mim, me beijam, e querem continuar a fazer coisas que eu n�o tenho coragem de contar”. Mais uma vez, houve um momento de sil�ncio e o padre Jo�o se ajeitou na cadeira � minha frente.



Quando ele falou, parecia que media cuidadosamente as palavras: “Minha querida, os meninos s�o assim mesmo, voc� sabe disso. N�o precisa se preocupar... Deus n�o te castigar�. A n�o ser que voc� n�o siga direitinho o que eu pedir para voc� fazer”. Para a minha surpresa, a conversa que antes eu tinha arquitetado como forma de deixar escapar toda a minha raiva, agora come�ava a tomar um rumo interessante e inesperado. Decidi que eu perguntaria ao padre o que deveria fazer quando os meninos quisessem passar a m�o em mim, e ele me disse que eu deveria contar a ele exatamente o que os meninos faziam. E que eu deveria ser extremamente cuidadosa, por que o meu corpo era “sagrado” e que havia certas coisas que os meninos n�o poderiam fazer comigo de jeito nenhum antes que algu�m autorizado por Deus fizesse.



Ah�. Eu tinha entendido. Presumi que esse “algu�m autorizado por Deus” seria o pr�prio padre Jo�o, claro. E gostei da id�ia. Ainda mais por ser algo totalmente inesperado e proibido. Ent�o, resolvi testar como seriam as pr�ximas sess�es de confiss�o e perguntei, dizendo que era s� por curiosidade, se eu podia deixar os meninos tocarem em mim. O padre pensou por um tempo e me pediu para me mostrar onde os meninos colocavam a m�o... Bingo! Decidi que deixaria as coisas inocentes por enquanto e apontei meu pesco�o, as minhas costas, minha barriga, peitos, bumbum e coxas. Fiz tudo isso expressando um olhar ing�nuo e assustado. Acho que deu resultado, por que eu pude ver um volume que crescia por debaixo da batina dele, e eu sabia o que aquilo significava: eu tinha deixado o padre Jo�o excitado.



Por uns momentos ele parecia n�o acreditar que eu estava caindo na conversa dele. Ent�o, com muito cuidado, ele perguntou se eu gostaria que ele me purificasse desses toques. “Mas � claro!”, eu respondi. Ent�o, ele me pediu para levantar e disse que um padre, no lugar de representante de Deus na Terra, tinha poderes de cura e que ele poderia me purificar novamente caso tocasse os lugares que tinham sido “profanados” pelos meninos. Eu concordava com tudo o que ele dizia, apenas balan�ando a cabe�a e ostentando um olhar ing�nuo, com um misto de admira��o e susto. “And the Oscar goes to... me!” O padre Jo�o parecia n�o acreditar no que estava prestes a acontecer e deu uma olhada r�pida para a porta da salinha do confession�rio. O desejo falou mais alto, e ele se aproximou de mim, dizendo que eu devia ficar quietinha e deixar ele cuidar de mim. Senti o corpo dele chegando perto do meu, e ele me encostou na parede, tal como os meninos do col�gio faziam., mas n�o t�o desesperadamente.



Senti as m�os dele nas minhas costas, subindo e descendo at� minha bundinha. Ent�o, ele me pressionou na parede, ainda apertando a bundinha, e encaixou todo aquele volume que havia por debaixo da batina dele – e que eu sabia que era seu pau - bem debaixo do meu ventre. N�o pude resistir e soltei um gemidinho de prazer. Ele me pediu para continuar quietinha, porque ainda tinha que purificar outras partes do meu corpo. Devagar e com muito receio, ele desceu uma m�o da minha bundinha para minha coxa e levantou a minha saia. Com a outra m�o, ele desfez o lacinho da blusinha que eu usava e abaixou a minha blusa at� deixar meus peitos descobertos. O fato de eu saber que a minha m�e e outras beatas aguardavam l� fora a sua vez para se confessar me deixou ainda mais excitada, e eu soltei outro gemidinho de prazer quando ele passou a l�ngua quente nos meus mamilos durinhos de tanto tes�o. Ent�o, o padre Jo�o perguntou ao p� do meu ouvido, todo derretido, se era daquele jeito que os meninos faziam, e eu gemi que sim. Ele continuou for�ando o seu pau escondido debaixo da batina no meu ventre, como se estivesse se masturbando em mim, e disse baixinho “Eu quero que voc� me conte toda vez que algu�m tocar em voc�. Se voc� n�o vier se purificar comigo, vai ter muitos problemas pra se explicar para Deus e pode ir para o inferno”.



Quando sa� da sala do confession�rio, depois de prometer ao padre Jo�o que n�o contaria a minha penit�ncia a ningu�m, eu j� tinha todo um plano tra�ado na minha cabe�a para atingir um objetivo de longa data: perder a minha virgindade. E seria com o padre Jo�o. Mas essa � uma outra hist�ria.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



buceta de cajaraFico no sofo com as pernas abertas e sem calsinha para o seu cao chupar abuceta.porncontos eroticos bem.pesadoa e com.padrastoDelirios hottempo minha filha gostosa e g************* do c* dela contos eróticosEscola meninas contos eroticosler contos de sexo de mulheres sendo chantageada na estrada por dotadosfotos de etero e passivo afoderem contos eroticoscontos eroticos chantagista da irmaConto erotico 25cm pica grossa na novinha da escolaContos fui iniciado no orfanatopapai pauzudoCasa dos contos eroticos thaisConto meu marido me devorou na madrugadacontos as tetonas de vovocontos a cunhada da primacontos minha primeira vez a tresver dvd porno homems chupa bucetas de baicho da mesa tira calcinha do ladominha enteada inocente conto eroticocontoseroticosencoxeiconto erotico gorda na ruacontos eróticos de mulheres casadas de BiguaçuContos eróticos menina com bucetinha lisinha e putinhacontos novinha rabuda deu p paicontos eroticocos de gay casados com mulher fulera transando com meu amigo virtual conto eroticocontos gay na saunaa esposa do meu tio contocontos eroticos mulhersibha do papaime viu pelado conto eroticoContos eroticos corno panacacontos/empregada neguinha bunduda...contos porno esposas estuprados submissoscontos casadas malandrasru e a amiga da minha esposa contono hotel com meu filho contos de encestocconto erotico de netinho decinco anosvídeo de gorda lavando o rabo ensaboadoconto gay brincando de ser mulherconto vendo primo a comer a maefoidento do cuzinho xvideoContos eroticos de amigos q fuderam as amigasContos eroticos c imagens meus dois chefes me comeram por dinheirocontos eroticos tomei uma surra de rolaspais se esfregando na filha shortinho coresposa seria se bronzeando em casa contocontos eroticos jardineiro comeu eu e minha mulhermulher escanxa no cachorro e goza gostosoContos eroticos a univercitaria que foi estrupada nu onibusminha nora gostosa+contosconto amigos que fodem mãe do amigocontos esposa uma sacadaeuconfessomulher de meu irmaoconto erotico fui enrabar a esposa e o marido acabou me enrabanoconto erotico incesto sonifero filhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacorno castidade interracialcontos eroticos Netinha dando cu pro vovórelatos eróticos esposas no sitiominha piroquinha dura no cu do molequeConto erótico gêmeasou porn contos mãe traindo com um negroSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos de sexo de genrro comendo cu da sograFoderam gente contos tennsconto errotico como conquistar sobrinha muinto dificilcontos de cú por dinheiroContos erocticos dei comprimido ao velhoMe vestiram de mulher contos eroticoscontoseroticos/enrabei a professoraMinha esposa fiel. Nao resistiu meu amigo roludo. Contos eroticos de traicao.contos virgens estrupadas por caralhudoshomens dormindo de baixo do cobertor com pau de foracontos eróticos de incesto: louco pelo bundao da mamaecontos eróticos eu era uma menininha muito gostosinha dei mole e entrei na piroca enorme e gosteiporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentever contos porno anal no onibos de escurcaoContos duas safadas com um machoConto incestó padrnho e afilhadaesposa safada e bebada liberando na festa de confraternizacao contowww.xconto.com/encestoConto erotico violentaram minha filha e me obrigaram a participarcontos eroticos no consultorio medico tomando injeçãowww.contosincestopaiincesto whatsappaudios da minha safada gozandominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu faço