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O PAI DO MEU IRM�O

Antes de escrever qualquer coisa quero deixar bem claro que nunca comi e nem quero comer a minha mäe, mas näo posso esconder que ela sem mim näo existiria como mulher (sexualmente) falando...



A minha mäe cortou um dobrado com o meu pai nos primeiros anos de casada... Meu pai era um beberräo do tipo beber, cair e ser carregado pelos ``amigos`` A minha mäe aguentava calada, pois, meu pai era muito nervoso e ela näo tinha nenhum parente por perto...



Na ëpoca eu tinha 9 para 19 anos e sofria junto com ela, pois, eu tambëm näo gosatva de ver meu pai chegar quase todas as noites carregado por "amigos"... e quase sempre por um (amigo) chamado jurandi... Os dois eram como unha e carne viviam junto o tempo todo... meu pai faltava pouco dormir com o jurandi...



A minha hist�ria de cumplicidade com a minha mäe teve inìcio numa dessas noites de bebedeiras do meu pai com o tal de jurandi... Nessa noite eles näo sairam para beber, eles beberam em casa, na varanda dos fundos, eles bebiam e ouviam umas musicas horriveis, enquanto eu e minha mäe assistia-mos tv na sala... Notei que jurandi passou a trazer tira gosto e que a cada vez que trazia, ele olhava para minha mäe com uma cara estrnha... Näo posso deixar de descrever a minha mäe (1,60 - 55 a 60 kg - olhos verdes - ruiva - um rosto de boneca - cinturinha e bunda grande)na �poca...



A noite foi se passando e a minha mäe colocou uma camisola para dormir... ela me levou para sua cama e acabamos pegando no sono... acordei e fechei os olhos rapidamente como que fingindo estar dormindo e com os olhos seme-serrados, vi, acrditem se quiserem o jurandi sentado na beira da cama acariciando abunda minha mäe... A minha vontade era pular em cima do jurandi,mas ao mesmo tempo eu gostava do que via... derrepente minha mäe deu um pulo da cama e perguntou se ele havia perdido o juizo... Continuei fingindo que estava dormindo... escutei quando jurandi falou com minha mäe que j� havia colocado o meu pai no sofar da sala e que ele dormia feito uma pedra... Minha mäe irritada falou umas besteiras com jurandi me lembro que ela disse( j� tenho problemas demais com um cachaceiro) Jurandi sem perder tempo emendou( s� que esse cahaceiro aqui, bebe e näo cai pelas ruas e se tiver uma xota carente, fode a noite inteira)...



A minha mäe pediu a Jurandi para ir embora e lhe acompanhou at� a porta dos fundos (da varanda que rolou a bebedeira) notei que minha mäe demorava a voltar entäo levantei sorrateiramente e fui espiar o que acontecia... Jurandi engravatava a minha mäe com uma das mäos e com a outra libertava a piroca... � bom lembrar que o Jurandi era um cara muito forte e grandalhäo era o triplo do meu pai... Num movimento brusco Jurandi baixou minha mäe pelo pelos cabelos at� a aultura da cintura esfregando a piroca na cara dela (amigos leitores que piroca)... Mesmo com medo da minha mäe sofrer alguma coisa, eu näo coseguia parar de gosatar, e com o passar dos minutos notei que mamäe estava um pouco mais entregue e fazendo o que Jurandi pedia (chupa aqui, chupa ali,etc)...



Jurandi deitou mamäe sobre a mesa que beberam, tirou-lhe a calcinha e chupou a sua buceta durante um bom tempo, minha mäe gemia de prazer... eu ouvia o salivar e os chupöes estalados da boca do Jurandi... Derrepente ele se levantou acariciando a piroca posicionou-se no meio das pernas de mamäe esfregando a piroca na buceta... ouvi a minha mäe pedindo para colocar com carinho... Pedido feito, pedido aceito!!! Jurandi empurrou a tora bem devagar at� onde coube (sobrou piroca) e foi almentando o ritimo aos poucos... pegou ela por traz... e de tudo quanto foi jeito... mas o momento que eu mais gostei foi quando ele a pegou de frente segurando-a pelas ancas e no colo, ela pendurada na nuca dele... as estocadas foram foram ficando mais forte, a minha m�e pedia para parar ,mas quanto mais ela pedia mais forte e fundo ele metia...Jurandi foi diminuindo o movimento e almentando os gemidos minha mäe tentou tapar a boca dele, o que foi em väo, o homem parecia um urso enfurecido... deu umas duas estocads mais fortes e profundas e parou... Ele colocou a minha mäe no chäo, ela estava com as pernas bambas e de sua buceta escorreu um mar de porra...



Jurandi havia me visto naquela noite, tanto que conversamos eu, ele e a minha mäe sobre o acontecido e o que aconteceria... depois de trinta anos, eu tenho quase duas certezas... de que jurandi mudou a maneira de pensar da minha mäe quanto a fuder com outros homens e de que Jurandi à engravidou e � o pai do meu irmäo marcio...









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