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IRMA DE BUNDA EMPINADA E SAFADA.

Ol� a todos. Me chamo Bruno e vou contar um fato verdadeiro, que me aconteceu h� pouco tempo, e por n�o ter como me vangloriar dele entre meus amigos, por ser a pessoa de minha casa, conto o caso aqui, sem a menor preocupa��o. Tenho 19 anos e sou um cara bonito. Para falar a verdade minha fam�lia toda � bonita, porque acho minha m�e ainda muito conservada e atraente, minha irm� Beatriz tem 7 anos e � linda, e minha outra irm�, �rika, � um ano mais velha que eu e � a mais gata daqui de casa. Meu pai tamb�m mora conosco. Moramos num apartamento aqui em Belo Horizonte.

�rika � um tes�o. Devido a sua beleza e gostosura sempre fui tarado. Em casa, sempre procurava entrar no quarto dela enquanto ela trocava de roupa, na tentativa de espiar alguma coisa. Quando ela entrava no banheiro inventava de pedir algum shampo, qualquer coisa, para fazer ela abrir a porta. Ela sempre percebeu esta minha estrat�gia, as vezes se exibia para mim, dava corda, mas outras vezes cortava logo o meu barato. Enfim, posso dizer que vivi e vivo intensamente a fase em que meus horm�nios est�o aflorando e meus nervos à flor da pele. Qualquer coisa faz meu pau endurecer como pedra. Imaginem como eu n�o fico quando ela sai enrolada do banho, com uma toalha branca e olhando para mim. A �rika � um tes�o e tem me deixado doido. Deixe-me dizer o porqu�.

�rika � muito gostosa. Tem a pele clara, os cabelos lisos e pretos. � um pouquinho mais alta que eu, talvez 1,72 de pura sensualidade. Sua curvas s�o acentuad�ssimas, sua barriga � enxuta, suas coxas s�o grossas e sua cintura � fina, o que apenas real�a ainda mais sua bunda. �rika tem uma bunda do tamanho perfeito (pelo menos eu acho). Para n�o dizer que ela � perfeita tem um pouquinho de celulite nas laterais de suas n�degas, causadas mais por sua bunda ser cheia, mas � t�o pouco que apenas me d� mais tes�o. No entanto, o que vinha mais me enlouquecendo era a postura dela. �rika tinha a bunda empinada, mas empinada mesmo, que as vezes eu desconfiava que ela fazia de prop�sito. Ela fica bem com qualquer roupa, mas costuma usar mais esses vestidos fin�ssimos e esvoa�antes, e quando ele cola em seu corpo deixa ver o el�stico da sua calcinha. E ela anda assim no meio de todos, como se desconhecesse que estava super gostosa e chamando a aten��o de todos. Meus amigos babavam. Eu achava que ela gostava disso, mas eu ficava muito puto.

Assim ela me endoidou por anos, judiando de mim dentro de casa. Como j� disse, as vezes ela parecia me provocar e dar corda a meus atos, e nessas tivemos alguns epis�dios sensuais entre n�s. O mais forte vou contar agora, antes de dizer o que nos aconteceu esses dias. Pois bem, certo dia, mesmo estando meus pais em casa, resolvi ir mais a fundo nisso de entrar em seu quarto quando ela saia do banho, porque na maioria das vezes ou ela trancava a porta ou ainda estava de toalha ou de roupa trocada, ent�o decidi eu entrar tamb�m de toalha, e quem sabe fazer com que ela visse meu pau. Tomei um banho de fachada e, quando vi que ela saiu do banho apenas de toalha para o quarto, me enrolei e dando um pequeno tempo atr�s da porta a abri duma vez, e como estava aberta, peguei �rika apenas de calcinha e suti�, pr�xima a cama. Parecia que ia passar algum produto no corpo. Ela estava demais e isso me excitou na hora. A calcinha branca lhe assentava perfeitamente, em suas coxas e barriga, e formava um pacote em sua vulva. �rika n�o tem os seios grandes, mas eles sempre me atra�ram, principalmente porque ela parecia traz�-los para frente. Naquele momento estava com um suti� em forma de ta�a. Usei a desculpa de que procurava por uma escova de cabelo, e nisso fui ao guarda-roupa. Minha irm� parecia j� ter percebido que meu pau endurecera, ent�o, criando coragem, num s� movimento que fiz para pegar a escova deixei minha toalha cair, e fingindo surpresa olhei para ela, que por sua vez olhava diretamente para meu pau, que de t�o duro apontava para o teto. Ela passou at� um tempinho olhando, tempinho esse que eu aproveitei para admirar seu corpo em trajes �ntimos, mas quando ela viu que eu a olhava ela disse, sem desviar os olhos de meu pau:

- Eita menino! Por que � que isso t� assim?

Foi o momento que eu usei para pegar a toalha e me enrolar de novo.

- Assim como? Eu disse, me fazendo de doido e olhando para ver se n�o vinha ningu�m.

- Ah, voc� viu! Assim, t�o grande... Por que � que estava assim?

Eu n�o sabia se ela queria me dar uma bronca ou estava surpresa, ent�o na hora eu inventei uma coisa sem l�gica para ficar por isso mesmo, eu disse:

- Ah, sei l�.. � normal ficar assim quando eu tomo banho, ou quando acordo.

Ela disse: “sei...”, como se n�o tivesse acreditado, “pois v� se enxugar para ver se amolece isso da�”. Ent�o ela riu e aproveitei para antes de sair do quarto me virar e dizer sorrindo: “n�o � assim que amolece n�o...”

Pronto, ficou s� nisso, mas depois desses dias eu criei muito mais coragem com minha irm�, de modo que eu passei a come�ar a mexer nela. Como, por exemplo, nos dias em que eu sentia que ela estava empinando mais a bunda, ao sairmos juntos a algum canto eu dava-lhe um tapinha. Ela me olhava mas n�o dizia nada, o que somente foi me dando mais coragem.

Certo dia, ent�o, volt�vamos de algum lugar de lota��o, porque nossos pais n�o tinham ido nos buscar, e ela, para variar, estava t�o gostosa e safada num dos vestido que tinha, que eu estava decidido a tentar alguma coisa. A lota��o ia lotada. Era hor�rio de pico e ambos �amos em p�. Ela estava em minha frente ent�o foi apenas eu olhar para sua bunda, ver pelo fino tecido do vestido suas n�degas, o el�stico da sua calcinha, que meu pau endureceu tanto que perdi a cabe�a. Ent�o, vendo-a com a bunda empinada em minha frente colei meu corpo no seu, como se a abra�asse, e posicionei meu pau duro entre suas n�degas. Nossa! Foi uma sensa��o indescrit�vel. Meu pau estava em tempo de explodir e eu sentia meu pau fazendo press�o em sua bunda. �rika n�o teve nenhuma rea��o, provavelmente para n�o chama a aten��o, porque a lota��o ia cheia e assim parec�amos um casal de namorados. Eu sabia que ela n�o poderia dar esc�ndalo. Ent�o aproveitei mais ainda, e pressionava meu pau contra sua bunda t�o gostoso que sentia sua calcinha. Pousei uma das m�os em sua barriga e na maior cara de pau disse:

- Quer que eu leve os seus livros? (ela trazia umas apostilas).

- Sim - ela disse, me entregando.

Acho que ela n�o reclamou porque tinha pessoas em p� perto de n�s. Mas pouco depois, vendo que eu continuava com o membro ereto em suas n�degas, virou a cabe�a discretamente para mim, pelo lado da porta da lota��o, onde est�vamos, e disse baixinho:

- O que tu ta fazendo?!

- Nada – eu falei, ent�o ela disse:

- Para com isso menino! A lota��o est� cheia...

Ela, no entanto, virou-se e n�o disse mais nada, e eu continuei me aproveitando. Estava maravilhosa a vis�o. Minha irm� parecia ainda continuar empinando a bunda e seus lindos cabelos pretos escorriam por suas costas e estavam cheirosos. Ent�o eu mesmo puxei o assunto, para fingir naturalidade, e disse bem perto:

- Eu n�o to fazendo nada... nada demais...

- A lota��o ta cheia, para com isso! Deve ta todo mundo olhando! – ela disse, virando um pouco o rosto para mim, e continuou - Deixa pelo menos chegar em casa...

Eu n�o acreditei no que ouvi, e para n�o errar mais eu encerrei o assunto, disse:

- Ta bom – e me afastei um pouco.

Segui levando seus livros, at� que com o decorrer da viagem a lota��o secou e sentamos na fila dos �ltimos assentos, que, em pouco tempo, s� est�vamos eu e ela, pois os demais iam nos bancos mais a frente. �rika j� segurava seus livros e eu aproveitei para ousadamente levantar um pouco o seu vestido, para ver totalmente suas coxas. Minha inten��o era n�o deixar as coisas esfriarem. Na primeira vez que ergui seu vestido ele subiu mais do que eu pretendia, mostrando toda suas lindas coxas grossas. Minha irm� tomou um susto e fez uma cara que misturava espanto e ao mesmo tempo discri��o, dizendo baixo: “Para”!, e voltando a descer o vestido. Contudo, insisti e nas outras vezes ela demorava mais a baixar o vestido, que j� subia perto de sua calcinha. Ela dizia: “Para Bruno!”, e eu respondia: “Quero apenas ver uma coisa”, e ela disse: “Quer ver o que?”. Foi quando eu j� estava era baixando um pouco a cabe�a para ver melhor, ent�o levantei novamente seu vestido e dessa vez pude ver sua calcinha. Ela ent�o, colocando a m�o e voltando a baixar o vestido disse, com uma cara mais s�ria: “Ta bom Bruno, j� viu... Agora para, sen�o vou contar para a m�e!” Eu ent�o me aquietei at� quando chegamos no pr�dio.

Era por volta de sete horas da noite. J� esperava que minha m�e ou meu pai n�o estivessem em casa. Assim, enquanto esper�vamos o elevador procurei ser amig�vel e quando ele chegou dei um tapinha na bunda de minha irm�, como para ela entrar na frente; contudo, apenas entramos no elevador ela j� foi me alertando: “Esse elevador tem c�mera..” Contudo, apenas chegamos a nosso andar e j� voltei a me engra�ar, dizendo, “deixa eu ajeitar aqui o teu vestido”, e com isso levei a m�o em sua n�dega e mexi um pouco no tecido. Ela disse: “voc� est� muito danadinho pro meu gosto”. “To nada... Quem mandou ser bonita”, eu disse fazendo-a rir. Ela andava super empinada pelo corredor e quando chegamos na porta ela meteu a m�o na bolsa para procurar as chaves da porta, e nisso eu j� estava ousado e com a mesma coragem que tive na lota��o levantei um pouco o seu vestido, vendo a polpa de suas n�degas. Ela disse: “Espera Bruno, deixa eu procurar essa chave.”, mas como ela n�o disse mais nada eu apenas ganhei coragem e levantei um pouco mais o vestido, vendo mais de sua bunda e sua bonita calcinha branca. Ela com uma das m�os baixou o vestido. Ent�o quando ela foi abrir a porta eu voltei a subir um pouco e colei meu pau. Ela olhou para tr�s e disse: “Espera menino, sen�o eu n�o vou conseguir abrir essa porta!”. Ent�o ela abriu e saiu de mim, por�m, parando logo na mesa da sala, diante da porta, e ficou naquela postura empinada como que lendo algumas correspond�ncias. Eu achei aquilo um convite e chegando por tr�s na cara dura levantei seu vestido at� a cintura, mostrando toda sua bunda, e colei meu pau nela. Ela disse: “Para Bruno!”, mas pareceu gemer. “Para! Espera...”, e mandou, “Vai fechar a porta!”.

Desanimei um pouco e sai dela para trancar a porta com a chave, por�m, quando me virei de novo vi que o seu vestido ainda estava levantado na cintura, mostrando sua bunda de fora. N�o me aguentei e chegando-me novamente posicionei meu pau dur�ssimo bem entre suas n�degas. Ela gemeu baixinho e trouxe seu corpo mais para o meu. A safada estava com a bunda toda empinadinha em meu pau. Ent�o eu segurei com uma das m�os em seu cabelo e com a outra levantei de uma vez seu vestido, passando por sobre sua cabe�a num s� movimento e tirando-o todo. Nessa hora ela deu um gritinho e saiu correndo para a porta da sala, onde parou e me olhou, s� de calcinha e suti�. Foi quando num s� movimento baixei o cal��o e fiquei s� de cueca, uma cueca preta e com meu pau dur�ssimo transparecendo. Ela ent�o viu e saiu correndo dando uns gritinhos, eu ent�o corri atr�s dela e peguei-a enfrente a porta do quarto de minha m�e, e virando-a de frente para mim levei a m�o at� seu suti� e apertei seu seio. Ela ent�o riu e novamente saiu de mim, correndo para dentro do quarto e parando enfrente a cama. Quando cheguei nela a empurrei, e ela caiu de quatro na cama, toda sensual, e logo em seguida passou a perna virando-se para mim, o que me deixou ver uns pelinhos que transpareciam do pacote em sua calcinha. Eu imediatamente subi na cama para entre suas pernas e passei a m�o naquela vulva gostosa. Ela olhou para mim e disse: “Mam�e nos mata se descobrir...”, por�m, �rika estava t�o gostosa e pronta para ser comida que eu disse: “Vira essa bunda pra c� sua safada!”, e ela virou-se de quatro e eu segurei em sua cintura e rocei suas n�degas em meu pau, que babava e j� saia da cueca. Passei a m�o por suas coxas, sentindo todo seu calor e disse: “Quero comer essa tua buceta gostosa � agora”. Ent�o ela disse: “Seu danado! Pois deixa eu ver esse pauz�o duro!”, e trazendo a m�o para tr�s meteu dentro de minha cueca e liberou meu pau para fora. Meu pau apontava para o teto de duro e estava todo babado. Ela passou a m�o por ele e disse: “Eita que pauz�o gostoso!”. Ent�o eu levando as m�os a sua cintura ameacei tirar sua calcinha. �rika vendo minha inten��o baixou o quadril e ficou de bru�os na cama, ent�o eu levei os dedos pelo el�stico e puxei sua calcinha para baixo, revelando sua bunda carnuda. Baixei um pouco mais minha cueca e ela, deitada de costa para mim abriu as pernas. Posicionei meu pau na entrada da buceta dela e senti toda a sua umidade. A safada estava toda molhada e meu pau foi entrando facilmente, e fui sentindo aquela xana gordinha em todo seu calor, at� que comecei um vai-e-vem, e logo meu pau estava todo dentro dela. Constatei que �rika � daquelas mulheres que gemem. Ela gemia muito e alto. Por�m, nada abafava o som do vai-e-vem fren�tico que meu pau fazia na buceta de minha irm�. Ela estava t�o molhada que a cada estocada que eu dava fazia barulho “Ploc Ploc Ploc”. Ent�o mantive o ritmo fren�tico at� que logo ela segurou firme na cocha da cama com os punhos cerrados e puxou, senti sua buceta encharcar e vi que ela estava gozando. Ela gemia “ah, aaah”, ent�o aproveitei para gozar tamb�m e acelerei as estocadas, ela disse gemendo: “...n�o acreditoo!...”, e assim dei um tap�o em sua n�dega e gozei fundo em sua buceta. Quase desmaiei de tanto gozo. Escureceu a vista. Chamei-a de safada e deixei meu corpo cair sobre o dela.

N�o acreditei no que havia acontecido: eu tinha comido minha irm�. Acho que eu passei uns 30 segundo ali, com o pau dentro dela, at� que afastei seu cabelo e beijei seu pesco�o. Fiz men��o de me levantar ent�o ela me segurou e pediu pra eu vestir sua calcinha. Eu a apanhei do lado e enfiando por seus p�s subi sua calcinha at� suas coxas e a vesti novamente. Era um tes�o como a calcinha lhe vestia bem, e com isso meu pau j� queria fazer men��o de endurecer novamente. Mas a� ela levantou-se da cama e disse que ia ao banheiro. Eu fiquei admirando-a e me recompus. Tive a id�ia de ir buscar o seu vestido na sala, cheirei ele e quando ela saiu do banheiro veio peg�-lo, ainda de calcinha e suti�. Eu deixei que ela viesse at� a mim e o escondi em minhas costas, dizendo que queria que ela ficasse daquele jeito. Ela disse que n�o, porque o papai e a mam�e estavam para chegar, mas eu argumentei que era pouco tempo e que depois lhe daria o vestido, e assim ela concordou. Sentei no sof� da sala e fiquei a contempl�-la passeando na casa apenas de calcinha e suti�. Pouco tempo depois ela pr�pria veio tamb�m ficar na sala, no entanto, uns cinco minutos depois escutamos uma conversa no corredor e o barulho da chave mexendo ent�o ela levantou-se do sof� num pulo e disse: “me d� o vestido”, e eu joguei para ela e ela saiu correndo pra dentro do quarto com ele. Meu pai e minha m�e abriram a porta, trazendo umas coisas do mercantil, e logo minha irm� veio l� de dentro vestida e os ajudou com as coisas. E o resto desse dia eu passei contemplativo. Criei inclusive uma teoria: de que toda irm� que empina a bunda � safadinha. O interessante, contudo, foi o que aconteceu no dia seguinte. Mas o que tinha de contar aqui j� contei. Obrigado a todos por terem acompanhado o caso que tive com minha irm�, que por ser uma hist�ria real somente aqui posso divulg�-la.

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