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EMPREGADINHA GOSTOSA

Como � meu primeiro conto, gostaria de me descrever. Tenho 33 anos, sou divorciado, 1,75 de altura, corpo normal e acho que um tanto atraente, at�. Dote de 26 cm que j� me causou v�rios problemas, principalmente com garotas mais novas que às vezes ficam com certo receio.

O fato � que minha empregada resolveu fazer um curso na capital sendo que deveria se ausentar de segunda à sexta feira, retornando somente no s�bado. Como tenho um est�dio em casa (sou fot�grafo e designer gr�fico) e preciso de algu�m junto comigo para atender telefone, agilizar alimenta��o e aruma��o da casa, essas coisas...

Acertamos ent�o que sua filha a substituiria nesses dias. J� tinhamos um bom conhecimento pois às vezes as duas dormiam em minha casa e bat�amos papo at� altas horas.

J�lia era uma garota de 19 anos, mulata, lindo rosto, seios pequenos, cintura bem fina, magra e bundinha cheinha e super arrebitada. Sempre percebi os olhares às vezes maldosos, às vezes curiosos ou at� inocentes que me dispensava, principalmente quando estava de cal��o de pijama.

Bem, na segunda feira fomos dormir cedo. Quando acordei na ter�a feira, J�lia j� estava na cozinha preparando o caf�. Fiquei est�tico quando vi aquela bundinha debaixo de um min�sculo short de malha e pelo que tudo indicava, sem calcinha. Estava de costas para a porta e me deu a oportunidade de apreciar aquilo por alguns minutos. Quando se virou at� se asustou, pois eu nunca me levanto c�do. Vi ent�o que estava sem suti� e os pequenos seios pareciam ter biquinhos de agulha, durinhos e arrepiados por debaixo da fina malha. O que n�o havia percebido � que j� estava num enorme tes�o e minha vara quase saltava pra fora do cal��o. J�lia a observou bastante, deu um sorrisinho sacana e me chamou pra sentar perguntando se podia tomar caf� ali comigo. Procurei sentar r�pido para esconder um pouco o tes�o que n�o era pouco.

Vale lembrar que J�lia em outra ocasi�o revelou-me que era afim de transar e que seu namoradinho, um garoto evang�lico, nem nos seus peitinhos tocava.

Me lembrei desta conversa e pelos seus olhares maliciosos que inclusive aprovavam os meus, entendi que n�o haveria reprova��o se tocasse em assunto de sexo.

Perguntei-lhe se seu namoradinho j� a havia visto de pijama, daquele jeito. Ela respondeu sorrindo que n�o e disse que n�o seria qualquer um que a veria assim. Respondi que estava achando muito bom naquela situa��o n�o ser tratado como qualquer um. Ent�o J�lia veio pra bem perto com os pequenos peitos bem pr�ximos da minha cara e me perguntou o que eu achava daqueles peitos, j� que seu namoradinho n�o estava nem a�. Demorei um pouco para responder mas dise que precisava ver de verdade para dar minha opini�o... Ela simpesmente pegou minha m�o e subiu por sua barriga at� chegar aos peitinhos. Pequenos e extremamente duros... Com jeitinho a coloquei sentada em meu colo, levantando a blusinha e sugando vagarosamente aqueles peitinhos at� ent�o intoc�veis. Nos deliciamos num demorado beijo cheio de tes�o, enquanto deslisava a m�o pela parte interior de suas coxas at� alcan�ar sua vagina lisinha e virgem. Alisava delicadamente nas laterais por fora, at� que levei o dedo medio por aquele buraquinho, conferindo o cabacinho. J�lia com os olhos fechados, a m�o apenas alisando minha vara por cima do cal��o, gemia alto e descaradamente...

A levantei do meu colo e rapidamente tirei meu cacete pr� fora. Confesso que sua cara foi de extremo espanto, quando viu o tamanho e a grossura do que ela estava a procurar. Sem que eu ordenasse, se agachou na minha frrente e come�ou a beijar a cabe�a, tirando por completo a roupa, ao agachar novamente esfregou minha vara em seus peitinhos delirando a todo momento. Ensinei-lhe como faria para chupar, se bem que estava um pouco desajeitado pela grossura, o tamanho de sua boca e a pouca experiencia.

Fiz com que se levantasse e ficamos num gostoso sarro at� leva-la para minha cama.

J�lia se deitou j� com as perninhas abertas j� me convidando a penetr�-la. O que n�o fiz de imediato. Claro que iria chupar aquela bucetinha linda, lisinha, rosada e cheirosa... J�lia se contorcia e experimentava a sensa��o de orgasmos m�ltiplos. Rebolava descompassadamente numa f�ria de verdadeira ninfa.

Quando percebi que eu tamb�m n�o aguentaria por muito tempo, me ajeitei sobre J�lia. Apesar daquela bucetinha j� estar bastante enxarcada, utilizei bastante gel para que minimizase o desconforto. Delicadamente deslizei a cabe�a de minha vara naquela linda e gostosa bucetinha. Nesta hora, n�o sei se por medo, J�lia ficou parada, quase que est�tica. Forcei um pouco a cabe�a pra dentro, mas os tamanhos eram muito desporoporcionais. L� pela quarta tentativa, senti J�lia me agarrando pelas n�degas e jogando e for�ando o seu corpo pr� frente. Senti uma sensa��o de extremo aperto na cabe�a de meu cacete enquanto J�lia dava um urro que fiquei com medo que assustase os vizinhos. Com os dentes cerrados e os ollhos fechados, J�lia iniciou um delicado vai e vem. Naquela cad�ncia, com aquela bucetinha super apertada sugando meu cacete, gozei ali dentro v�rios jatos de porra, enquanto soltava o meu corpo sobre o dela, momento em que levei uma deliciosa unhada por boa parte das costas. Deixei meu cacete alidentro ainda por alguns minutos, enquanto comemor�vamos com um delicioso e ardente beijo.

Naquele dia gozei ainda por diversas vezes mas somente com as chupadas e as car�cias, pois a xaninha de J�lia ficou bastante inchada. No resto da semana... bem, isto � repert�rio para meu pr�ximo conto!!!

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