Tudo come�ou quando encontramos Ricardo no shopping. Ele � um velho amigo do Edu de longa data. Desde os tempos da faculdade. O Edu sempre conta que junto com o Ricardo faziam as maiores festas. Eu morria de curiosidade de conhec�-lo e finalmente ocorreu o dia. Sentamos na pra�a de alimenta��o e conversamos por umas duas horas tomando um delicioso chopinho. Finalmente combinamos de o Ricardo passar um domingo em nossa casa. O Edu herdou de sua fam�lia um enorme sobrado, com piscina e muros bastante altos, o que garante nossa privacidade.
Eu e o Edu somos casados h� cinco anos e estamos morando nesta casa a pouco mais de um ano. Sempre fomos muito liberais e adoramos ficar sempre à vontade, ou seja, sempre nus. N�o existe melhor sensa��o de liberdade do que poder tomar um bom banho de piscina completamente nua, � uma del�cia.
O Edu me contou que quando dividia apartamento com o Ricardo, eles sempre andavam nus; e que o Ricardo � assim como n�s. De qualquer forma n�o poder�amos receb�-lo assim desta forma. Combinamos que na medida do poss�vel ir�amos verificar como estava à aceita��o do Ricardo para quem sabe uma sacanagenzinha. Fazia tempo que eu andava interessada em fazer algo diferente e finalmente isto estava para acontecer.
Sou morena, de pele bronzeada, com marcas de biqu�ni bem pequenininhas, porque o Edu ama uma marquinha. Seios fartos com aur�olas grandes e os bicos bem proeminentes principalmente quando estou excitada, bunda arrebitada e buceta completamente depilada. O Edu tamb�m � moreno, n�o tanto quanto eu, ainda pode-se dizer que tem o corpo atl�tico, e tamb�m exibe um forte marca da sunguinha que ele costuma usar. Tem um pau muito gostoso e grosso. Nunca medi, mas deve ter os seus 19 ou 19 cm.
Finalmente chegou o domingo. Como estava quente, resolvi colocar apenas um biqu�ni para receber o Ricardo, pois ir�amos fazer um churrasco à beira da piscina. Acho que inconscientemente escolhi o menor biqu�ni que eu tinha, branco, de renda. O Edu tamb�m colocou uma sunguinha branca, bem justa, que deixava bem marcado a silhueta da cabe�a do pau e as suas respectivas bolas. Aquilo j� come�ou a me excitar.
O Ricardo chegou no hor�rio marcado. Ele � um homem possante, de ombros largos, moreno de um bronzeado bonito, d� pra dizer que ele � muito atraente. Vestia bermuda e camiseta. Foi o Edu que abriu a porta, pois eu estava na cozinha adiantando uma saladinha bem saud�vel para acompanhar o nosso churrasco.
- Bom dia Anna! - Disse Ricardo vindo em minha dire��o para me cumprimentar. Deu-me dois beijinhos e um abra�o envolvendo todo meu corpo. Que homem cheiroso. - Vejo que est�o praianos hoje, o Edu de sunga e voc� de biqu�ni. Se eu soubesse tinha vindo com a sunga por baixo.
- Sunga n�o � problema, tenho v�rias, posso te emprestar alguma. - Comentou Edu prontamente.
- Vou querer mesmo. Mas est� t�o quente que o bom mesmo seria ficar nu. - Disse Ricardo em tom de brincadeira e para nossa surpresa.
Da� chegou à hora de eu interceder.
- E por que n�o fica nu, qual o problema? Pelo que fiquei sabendo voc� e o Edu n�o tinham pudores um com o outro e, de mais a mais, eu j� vejo um homem pelado todos os dias. - E brincando complementei. - Ver dois seria divino.
- Sei l�, faz tanto tempo isso. Em casa eu continuo andando sempre à vontade, e tem voc� tamb�m, tenho que manter o respeito, n�o acha? - Ricardo falou isso meio sem jeito, mas no fundo se sentia uma pontinha de manha.
Edu pegou dois copos, deu um pro Ricardo, abriu a geladeira e tirou uma cerveja estupidamente gelada e serviu. - S� sei que t� calor e que eu n�o sou de ferro. - Bebeu um grande gole e olhou pro Ricardo. - Sem estresse, a gente n�o havia conversado a respeito disso ainda, mas j� que tocamos no assunto. Ricardo, a Anna � parceira. Somos nudistas de carteirinha e, se voc� n�o faz obje��o nenhuma mesmo, agora � tarde pra voltar atr�s. S� sei que t� indo pra piscina dar um mergulho antes de fazer o fogo do churrasco, quem quiser que venha comigo. - E saiu com um copo em uma m�o e a garrafa de cerveja na outra.
- V�o voc�s dois por enquanto que eu j� vou. Assim que terminar a salada tamb�m vou dar um mergulho.
Vi pela janela quando Edu perguntou ao Ricardo. - E a� Ricardo? Vai querer a sunga ou vai ficar mais a vontade como eu? Pra te falar a verdade, essa sunga ta me apertando. – Assim que terminou de falar isso Edu tirou a sunga jogou na cadeira e deu uma ajeitada no saco. – E a�?
- N�o tem problema mesmo? A Anna n�o vai se importar? Voc� n�o vai se importar? Afinal ela � sua esposa?
- Ricardo, t� falando, sem estress, na boa, eu e a Anna temos um relacionamento liberal, ela deve estar louquinha pra te ver pelado, e voc� tamb�m de ver ela nua, ou pensa que eu n�o percebi seus olhos no rabo dela? Eu to at� meio excitado com isso. – Edu falou isso passando a m�o pela cabe�a do pau que j� estava dando sinais de vida.
- Ent�o t�. – Ricardo tirou a camiseta, ajeitou na cadeira, tirou os t�nis, abriu a bermuda e ficou nu exibindo seu membro grosso que tamb�m j� estava a meio pau. Ele � uma vis�o do pecado. Qualquer mulher que o visse como eu estava vendo ficaria molhada, porque eu fiquei.
Ca�ram os dois na piscina e eu me distra� um pouco com meus afazeres. Quando terminei fui ao encontro deles.
- Quer dizer que resolveu parar com a frescura? – Falei isso j� desatando o n� do biqu�ni. Fiquei de topless e fui mais perto da piscina.
- Vem aqui me dar um beijinho, mas tira a parte de baixo tamb�m. – Falou o Edu j� cheio de segundas inten��es. Tirei a calcinha e me atirei na �gua, dando um mergulho em dire��o ao Edu. Por baixo d’�gua pude ver que ele estava de pau duro.
- Safado! Ta de pau duro! – Nos beijamos de l�ngua e por tr�s pude ver que o Ricardo n�o tirava os olhos de n�s e pelos movimentos de seus bra�os estava batendo uma deliciosa punheta. Da boca, o Edu desceu para o meu pesco�o me enchendo de beijos e depois descendo mais um pouco abocanhou meu seio direito e come�ando a mam�-lo. Eu deixei, pois estava me deliciando com nossa exibi��o para o Ricardo. Edu enfiou um dedo dentro da minha xoxota quase ao mesmo tempo em que peguei seu pau, come�ando uma masturba��o m�tua. Depois me fez boiar de frente levando minha buceta at� o seu rosto onde come�ou com a linguinha a lamber meu clit�ris.
- � deliciosa essa xoxota totalmente lisinha. Deixa-me louco, sabia?
- Chupa ela, chupa! Mas depois quero que voc� me coma ali na beirinha, t�?
- Voc�s querem me deixar louco aqui? – Disse Ricardo com uma voz de desespero.
- Ricardo, bate uma punheta pra mim, bate? – Eu disse com uma voz de muito prazer.
O Ricardo sentou na beira da piscina e ficou socando seu pau, que duro era t�o grande e grosso como o do Edu s� que mais escuro.
Cheguei mais perto, ficando de frente para o mastro que ele levantava e dava pra ver que tinha um saco delicioso, com as duas bolas bem grandes pendendo no ar. O Edu chegou por tr�s e come�ou a ro�ar minha bunda com seu brinquedo, eu abri bem as pernas e deixei ele me penetrar.
- Que gostoso! – Olhando para o Ricardo. – Deixa eu te chupar?
Ele n�o tava entendendo nada, mas tirou as m�os para tr�s e inclinou aquela maravilha na minha dire��o. Cai de boca. Enquanto isso o Edu me comia com estocadas r�pidas e deliciosamente profundas ainda dentro da piscina. Eu gozei umas tr�s vezes em menos de 5 minutos.
Foi divino. O Edu gozou dentro de mim quase ao mesmo tempo em que o Ricardo explodiu enchendo minha boca com sua porra quente e viscosa. Que del�cia. O Ricardo se levantou e deu um mergulho, enquanto eu sai da piscina para retirar de mim a porra do Edu que estava dentro da minha buceta. Rapidinho fui ao banheiro e enfiei o chuveirinho ligado na minha vagina.
Quando voltei encontrei os dois de papo ao lado da churrasqueira agora j� sem nenhum pudor. Enquanto o Edu prepara os espetos, o Ricardo ao seu lado servia mais dois copos de cerveja. Era uma vis�o maravilhosa aqueles dois homens exibindo suas ferramentas e eu sabendo que ambas estavam a minha disposi��o. Os paus dos dois n�o estavam duros, mas tamb�m n�o estavam murchinhos, estavam ca�dos, porem distendidos devido a nossa foda. E eu peladinha cheguei junto deles.
- Coisa boa uma boa foda n�o � mesmo? Sinto-me renovada! Tomei um banho, tirei toda a porra do Edu e quando quiserem estou pronta pra outra! – Falei isso olhando para a vara do Ricardo fazendo um sorrisinho sacana.
- Desse jeito eu n�o vou conseguir fazer o churrasco? – Disse o Edu dando risada.
Sentei na frente do Ricardo com as pernas bem abertas, logo ele j� fixou o olhar na minha buceta e seu pau come�o a endurecer novamente.
- Anna, voc� tem marquinhas de biqu�ni lindas. - Ricardo falou isso j� acariciando a cabe�a do pau.
- Muito obrigado, a gente faz o que pode, o Edu adora e eu adoro o jeito que ele fica excitado com isso. N�o custa nada agradar o seu homem, n�o acha?- Falei isso acariciando minha barriga, subindo at� os bicos dos meus seios que estavam durinhos.
- Realmente voc� � um tes�o. As marquinhas mal tapam os biquinhos dos seios e na parte de baixo, se voc� n�o fosse totalmente depilada ficariam os pelinhos aparecendo, porque a marquinha come�a praticamente acima do seu clit�ris. N�o tem como n�o ficar excitado. - Neste momento Ricardo j� tirava um pouco de baba da ponta do seu pau e espalhava ela pela glande ensaiando uma punhetinha.
- Este � o safado do Ricardo que eu conhe�o. Ora veja, batendo punheta na frente da minha esposa. � muito excitante, mas n�o vou fazer nada agora, sen�o vamos ficar sem almo�o. Brinquem a vontade, mas n�o judiem muito de mim, t�? Deixa um pouquinho pra mim depois. - Edu colocando os espetos no fogo exibindo seu mastro duro escorrendo baba, j� quase pingando.
- Meu bem, n�o vamos fazer esta sacanagem com voc�. Deixa s� eu retirar esse excesso de tes�o do seu pau. - Me levantei e me abaixei na frente do Edu dando uma abocanhada em sua vara retirando o l�quido todo. Edu deu uma suspirada demonstrando todo o tes�o que estava sentindo.
Ricardo foi mais enf�tico. - N�o seria justo eu fazer qualquer coisa sem sua participa��o. J� est� muito bom bater uma punhetinha vendo a magn�fica exibi��o dos corpos de voc�s, principalmente desta verdadeira deusa que � a Anna. Voc� est� de parab�ns Edu. Esta mulher deve te fazer muito feliz.
- E voc� n�o imagina como me faz feliz. E voc� Ricardo, ainda n�o encontrou ningu�m?
- Pra falar a verdade, encontrei sim.
- E por que n�o a trouxe junto?
- Bem, eu n�o sabia como seria com voc�s e ela nunca fez esse tipo de coisa que n�s estamos fazendo. Que eu saiba, ela nunca ficou nua na frente de mais de um homem ao mesmo tempo, entende?
- Claro que entendemos. E voc� acha que ela n�o iria achar excitante um encontro como este?'
- Pois a� � que est�. Eu acho que iria sim, s� que ter�amos que preparar o terreno. Principalmente a Anna. Se voc�s quiserem, podemos tentar.
- Pode ser no m�s que vem quando voc� vier para cidade novamente?
- Claro que pode! Durante o m�s eu comento com ela que encontrei velhos amigos no shopping e dou uma palha de como � o estilo de vida de voc�s. Que voc�s s�o nudistas e tal. E Anna, voc� precisar� receber a gente com o m�nimo de roupas poss�vel. E voc� Edu com a menor sunga que voc� tiver. N�o digo pra voc� estar nu de cara, porque com o pauz�o que tu tem, vai acabar assustando a Bia. E voc� vai entender melhor o que estou dizendo quando a conhecer.
- Ela � gostosa, n� seu desgra�ado? Quer dizer que se a Anna n�o comentasse nada, voc� iria ficar bem quietinho? A minha mulher pode chupar teu pau e tudo o mais, e o neguinho aqui que fique achando bonito? S� vou te avisando, eu vou comer o cu da tua mulher e gozar no rosto dela.
- Eu iria adorar ver isso. S� de pensar nisso olha como sai baba do meu pau? J� estou quase gozando de novo.
- N�o goza! N�o desperdi�a porra! Espera pra gozar nos meus peitos daqui a pouco.
- Anna, voc� n�o me conhece, aqui tem porra pra gozar a tarde inteira. - Ricardo falou isso batendo fortemente sua punheta com o pau muito lambuzado.
- Meu amor, chega junto! Faz esse tarado gozar de uma vez que t� quase pronto aqui.
N�o pensei duas vezes, me ajoelhei e cai de boca. Que del�cia! E como o Ricardo estava excitado mesmo. Pois rapidinho ele n�o conseguiu segurar mais e ejaculou seu l�quido quente e viscoso sobre meus seios. Realmente apesar de ser a segunda vez foi em grande quantidade, pois consegui massagear meus seios tranquilamente com a porra descendo at� a altura do umbigo. Enquanto eu massageava meus bicos dos seios ficaram super duros e minha buceta encharcada.
E o Edu sofrendo na churrasqueira com seu caralho mais duro imposs�vel sem poder se masturbar. E assim passou durante todo o almo�o. Na hora da sobremesa n�o exitei.
- Eu quero leitinho quente de sobremesa!
- Calma mulher! Voc� quer que a gente passe mal?
Tenho verdadeira loucura pelo leite do Edu
- Eu juro que fa�o devagarzinho, deixa pra mim o servi�o. – Edu sentou em uma cadeira eu fiquei punhetando ele com todo o carinho do mundo. De vez em quando eu dava uns beijinhos na cabe�a do pau. Ricardo sentou ao lado e eu enquanto chupava um, batia punheta para o outro, at� os dois gozarem praticamente juntos nos meus seios. Que del�cia!
De repente Ricardo recebe uma liga��o no celular e diz que precisar� sair para resolver um problema com sua esposa e como n�o tinha avisado para ela onde estava precisava ir para n�o dar furo, mas deixando tudo mais ou menos combinado para o m�s seguinte.
Continua...