Bom... N�o sei nem como come�ar... Mas j� comecei. Pronto. Acho que n�o sou muito boa nisso de escrever... Vou escrevendo, descrevendo e vou lembrando. Acabo ficando boa. Por favor, n�o reparem. O que eu vou fazer � que eu vou contar tudo que vem acontecendo comigo, a exemplo de outras mulheres que j� o fizeram por aqui. Vou tentar descrever tudo, tim tim por tim tim, com mais detalhes ainda do que elas fizeram, porque al�m de me proporcionar prazer, pode tamb�m servir para algu�m de alguma forma, n�o sei, mas acho interessante mostrar por aqui essa coisa, que, pelo menos eu acho, uma coisa completamente diferente que aconteceu comigo e que ainda vem acontecendo comigo e que me ajudou a me conhecer melhor... Diferente em todos os sentidos, eu acho. Procurei, mas n�o achei nenhum lugar melhor onde talvez eu pudesse postar esses fatos. Tem tudo a ver com os assuntos desse site. Se tiverem outra sugest�o... Moro aqui de onde escrevo quase desde que casei h� exatos dois anos e cinco meses. Os primeiros cinco meses � que moramos com a m�e do Renato que � vi�va e mora com as duas filhas, depois conseguimos alugar este apartamento e viemos pra c�, para l�gico, darmos sequ�ncia aos nossos sonhos e desfrutarmos de mais privacidade, claro; aquelas irm�zinhas dele, nossa, que saco! O fato de n�o termos filhos facilita tudo, eu acho. Apesar de eu s� trabalhar em um col�gio particular pela manh� e ganhar pouco como professora de primeira a quarta s�rie, o Renato vai indo muito bem onde trabalha e, nunca chegamos a ter problemas financeiros morando aqui, como quando tivemos quando casamos e fomos morar com a m�e dele porque ele ficou desempregado e al�m do mais, posso ficar com as tardes livres para os afazeres de casa e podemos at� quem sabe, deixar um dia amadurecer a id�ia de termos um filho. S� mesmo os nomes s�o fict�cios, os fatos s�o completamente reais, � s� isso que eu posso garantir. Esse apartamento que conseguimos alugar aqui na zona sul mesmo, do Rio, n�s calculamos, eu e o Renato, desde o in�cio, que deveria ser uma esp�cie de mans�o que transformaram em dois pr�dios de dois andares cada h� muito tempo atr�s. Algum investidor; n�o sabemos. N�s moramos no segundo andar do bloco de tr�s ou bloco dos fundos, n�, como dizem. Embora espa�osos, s�o apenas dois apartamentos de 1 quarto por pr�dio, totalizando quatro apartamentos nos dois pr�dios. A janela da sala do meu apartamento, da para os fundos dos dois apartamentos do bloco da frente, onde est�o respectivamente os quartos desse bloco da frente. � tudo muito bem organizado. Caixa de correio, interfone; pagamos uma pequena taxa de ilumina��o e limpeza, que nem se pode chamar de condom�nio. Eu gosto daqui. S�o poucos e discret�ssimos os vizinhos. Um, em especial, n�o � t�o discreto como a principio eu achava que fosse. Seu Z�. Acho que fica bem pra ele e mais f�cil de escrever: Seu Z�! O nome dele verdadeiro � enorme se comparado a Z�. Desde que viemos pra c� que ele apesar de discreto no relacionamento, mostrou-se super indiscreto nos olhares. Sempre olhou de forma desavergonhada, s� sendo discreto quando eu passava com o Renato. Pelo menos isso. Sempre que me via dava um jeitinho de mostrar que tava mesmo olhando, mas naquela �poca nunca falava nada. S� olhava com aquele olhar de tarado, aquele cavanhaque branco, aquele rosto magro, aquele jeito esquisito, sinistro, de ombros levemente encurvados que pareciam carregar os seus cinquenta e hum anos de idade, todos ali. Os cabelos eram cheios, mas sempre aparados para n�o cobrirem as orelhas, e, ligeiramente brancos, n�o quase totalmente brancos como o cavanhaque. Sem falsa mod�stia, encaro como normal o fato de me olharem. Sou bonita de rosto com cabelos lisos escorridos at� os ombros e castanhos como meus olhos, corpo bem feito com 1.67 cm e 58kgs, seios pequenos, mas pernas lisas, torneadas mesmo que sempre que posso exibo com orgulho. E o fato dele sempre ta me flagrando em roupas menores usadas por perto de casa, como shorts, por exemplo, claro, chama mais aten��o dele, eu compreendia at�, mas o modo que ele olhava (olha), � que sempre foi diferente, canibalescamente diferente. A gente sabe o que os homens querem comer... Mas ele parecia querer comer, mas de forma diferente, uma coisa que ainda n�o d� pra explicar. Eu e o Renato, coincidentemente, temos nomes iguais. Ent�o por isso vou me chamar de Renata. N�s temos uma outra coincid�ncia tamb�m, temos a mesma idade, hoje 25 anos, por tanto viemos pra c� com 23 anos, ambos.
Ele n�o olhava quando eu estava com o Renato por perto e coitado do homem que parecia t�o fr�gil assim fisicamente , principalmente se comparado ao Renato. E o Renato era meio nervosinho e poderia come�ar uma briga. Mas quando estava com aquela namorada n�o se fazia de rogado e olhava escancaradamente. Lembro uma vez quando eu passei a primeira vez na frente dele com um short de lycra preto bem curtinho e apertado, vindo da caixa de correio com umas contas na m�o, que ele chegou at� a se virar me olhando o descarado. Eu morri de vergonha pela mulher e pensei, ainda bem que eu vejo muito pouco esse homem andando por aqui, ele costumava se enfurnar dentro do pr�prio apartamento e sumir. Ali�s, � bom que se diga uma mulher bonita at�, a namorada dele. Pra ele, linda. Novinha tamb�m (parece ser o fraco dele), Eu n�o sei exatamente qual a idade dela, no m�ximo 28 eu acho. Mas sei que de certa forma foi ela tamb�m que ajudou a mudar tudo. Bom, vamos ao fato que realmente interessa. N�s j� t�nhamos acho que quase um ano morando aqui quando aconteceu o epis�dio inusitado. Em uma certa tarde que abri distraidamente a minha janela, vi que no andar de baixo do pr�dio da frente acontecia algum movimento menos comum. Eu ouvia coisas, pareciam palmas, n�o sabia. Os �nicos apartamentos que costumam ter gente nos dias de semana, eu j� sabia, era aquele e o meu, claro Olhei melhor e vi sem muita nitidez que parecia que o Seu Z� tinha a namorada de joelhos aos seus p�s com as m�os amarradas pra tr�s. Parecia gritar alguma coisa com ela que eu n�o conseguia ouvir o que era. De novo palmas e der repente ele deu um tapa no rosto da mo�a que tombou pro lado sem cair totalmente. Meu Deus! O homem ta agredindo a mulher. Devo chamar a policia? Foi quando ela se levantou com dificuldade e percebi que estava completamente nua. Alguma coisa ta acontecendo de diferente ali. Pensei em como observar melhor antes de tomar qualquer atitude. Lembrei do bin�culo do Renato e o peguei imediatamente. Quando retornei, me coloquei um pouco atr�s da cortina pra n�o ser vista e pude ver tudo bem de pertinho com o bin�culo. A cena j� era outra. A mulher estava de joelhos no ch�o com as m�os amarradas pra tr�s com o rosto e os seios comprimidos sobre a cama e a bunda virada completamente pro homem em p� atr�s dela. Seu Z� aparecia melhor agora no meu campo de vis�o e atrav�s de sua bunda magra pude observar que estava tamb�m completamente nu. Pelo tempo que eu sabia que eles j� namoravam, claro que ele n�o estava a for�ando a nada, o que pareceu me tranquilizar um pouco. Mas continuei tensa. Ele se aproximou dela e desferiu tr�s tapas fortes seguidos em sua bunda branca e pude ouvir de longe com dificuldade os gritos abafados da mo�a. Quando ele voltou pra pegar algo sobre um talvez arm�rio que n�o dava pra ver direito, foi que eu pude ver o membro enorme n�o completamente duro que o homem portava entre suas pernas magras. Fiquei perplexa. Quando ele se reaproximou da mo�a ele j� trazia um pequeno chicote que imediatamente come�ou a desferir repetidas vezes nas n�degas empinada da mo�a e seus gritos j� chegavam mais fortes embora n�o o suficiente para chamar aten��o em outro lugar. Eu ainda n�o tinha percebido de t�o est�tica e atenta que estava, que aquilo estava mexendo comigo de uma forma in�dita pra mim. Ele se aproximou e colocou o p� direito sobre o rosto da mo�a comprimindo-o mais ainda na cama e manteve o esquerdo no ch�o. O que me transtornou foi que nesse momento observei que a mo�a parecia demonstrar um prazer imenso apesar de torturada e come�ou a chupar com vol�pia servil o dedo do p� do homem que ele a oferecia depois de tirar o p� de sobre o rosto dela. Ele de vez em quando gritava algo que n�o tinha como eu entender ainda o que me dava uma certa inquieta��o na hora tentando entender. Nesse movimento o corpo dele virou-se quase que totalmente pra minha janela e pude ver que seu p�nis descomunal (o maior que eu j� vira pelo menos) j� estava parecendo quase que todo ereto. E eu n�o acreditei quando vi que naquela posi��o com o p� sobre a cama e perto do rosto da mo�a ele se encurvava e tentava penetrar o anus dela. Foi quando eu consegui ouvir um dos gritos desferidos por ele mais nitidamente. Puta! Ajuda puta! Levanta, levanta o rabo porra! Mais ou menos o que eu entendi! Ele xingava a mo�a simplesmente. Puta! Eu n�o sabia o que eu sentia direito, eu n�o consigo me lembrar pra dar uma descri��o mais fiel, mas era algo diferente eu me sentia enfraquecer, as pernas pareciam bambear. Eu mirei o bin�culo direto no rosto dele e aumentei o zoom. Vi que seu rosto maltratado pelo tempo se transfigurava e parecia transbordar de um prazer, de uma satisfa��o indescrit�vel por maltratar a mo�a. Com o mesmo zoom aproximado voltei o bin�culo para o p�nis dele. Minha boca salivava estranhamente. Vi de pertinho que quando ele se encostou completamente com o enorme p�nis no anus da mo�a ele mudou o caminho der repente e com o bin�culo tremulo vi que ele o colocou bruscamente na vagina da mo�a ao mesmo tempo que o meu estomago se contorceu com for�a e minha vagina se contraiu completamente parecendo querer se proteger do monstro que invadia a mo�a do outro lado que gritou. Mas quando minha vagina foi se descontraindo, ela foi se descontraindo estranha e lentamente, parecendo ter movimentos completamente pr�prios e independentes de mim, e dela escorreu um liquido que me encharcou a calcinha como eu jamais me lembro de ter ficado encharcada assim antes. Eu estava de vestido e a impress�o que eu tinha � que ia molhar o vestido tamb�m. Voltei novamente o bin�culo para o rosto dele, ele levantava a cabe�a pra cima de olhos fechados delirando de prazer. Eu temia pela mo�a e tremi por mim. Tinha que averiguar aquela umidade, claro; e coloquei a m�o direita por dentro do vestido levantando a parte debaixo. Os movimentos do homem continuavam firmes sobre a mo�a que gemia alto ao som dos xingamentos que eu n�o entendia direito quais eram do homem, e, quando vi que estava completamente encharcada, vi tamb�m que tudo estava completamente tenso, meu clit�ris parecia uma corda de viol�o muito esticada que arrebentaria a qualquer momento ao m�nimo toque e resolvi toc�-lo enfiando a m�o por dentro da calcinha. Quase que gozava com aquele simples toque... Foi quando observei que o homem mudava o movimento, mas n�o cheguei a ver o que ele faria mais. Uma coisa estranha me deu que fechei os olhos e primeiro sentei na beirada da cama repousando o bin�culo do lado j� sem poder v�-los mais e logo em seguida deitei com as costas na cama deixando ainda os meus p�s descal�os no ch�o e senti meu corpo amolecer completamente envolvido por uma onda de um estranho e in�dito prazer. Levantei meu vestido jogando a parte de baixo toda pra cima cobrindo meu rosto sem tir�-lo e enfiei a m�o direita toda por dentro da calcinha e me toquei. E quando enfiei o dedo um pouco e voltei com ele pro clit�ris, quase em seguida explodi num orgasmo diferente, intenso, do�do, gostoso e ao mesmo tempo frustrante. Imediatamente, misturado a uma estranha sensa��o de leveza, um forte sentimento de culpa se apoderou de mim. Eu lembro que eu comecei a evitar a lembran�a daquilo, mas na cama com Renato eu comecei a pedir umas coisas, como dar uns tapas. Ele dava, mas era diferente, e o olhar f�nebre, perverso, prazeroso no rosto magro do Seu Z� � que me vinha à mente e eu imaginava o prazer que ele sentiria em me ver daquele jeito e poder me maltratar e ent�o eu pedia para que o Renato parasse. E parecia que ele n�o queria tamb�m, fazer isso, era for�ado, n�o era dele, parecia ser pra me atender s�, ele n�o aumentava o prazer dele me fazendo algum mal. Foi o que conclui e n�o pedi mais. Mas e o meu prazer? Ser� que poderia ser aumentado? A culpa foi cedendo aos poucos espa�o para esses questionamentos. Voltamos a fazer como faz�amos antes e pronto. Mas, nas tardes seguintes dos dias de semana, eu abria escondida e discretamente a parte da cortina que me possibilitaria ver alguma coisa j� com o bin�culo na m�o e demorou pra que eu visse algo de novo. Mas n�o consegui ver direito. Mais ouvi do que vi. Ouvi de novo aquelas palmas. Ouvi uns gritos dele e tremi. Ansiava por identificar o que dizia. Ela apareceu uma vez no meu campo de vis�o, mas foi r�pido, ela ca�a na cama nua de bru�os sendo imediatamente puxada por ele e sumindo completamente. Ameacei me tocar, mas n�o me toquei e a culpa enorme j� era agora frustra��o enorme. Lembro que quase inconscientemente comecei a transitar mais pelo pr�dio e com roupas cada vez menores. Ele como sempre pouco aparecia. At� que no inicio de uma noite, como eu fazia às vezes, resolvi ir ao port�o esperar o Renato. Aquele mesmo short de lycra e camiseta branca sem manga, sem suti� e de chinelos. S�. Der repente vi que o homem vinha e que finalmente ia encontr�-lo novamente. O homem entrava e estava s� e fez como sempre fazia nas poucas vezes que me viu passar sozinha, diminuiu os pr�prios passos, de certa forma anunciando mesmo que me iria ver passar. Era a primeira vez que o encontrava assim de frente desde que testemunhara da janela ele e a mo�a. Meu cora��o estranhamente bateu mais forte de um medo estranho, louco. Ele me olhou toda enquanto me aproximava, mas seu olhar agora j� disparava em mim sensa��es completamente novas e diferentes das vezes que ele pode me ver anteriormente. Diferentemente das outras vezes que s� ele olhava eu de certa forma me exibia mesmo pro olhar dele dessa vez. Era uma coisa quase inconsciente da minha parte, instintiva. Veio em minha mente ent�o, como de relance, a lembran�a do rosto dele no foco do bin�culo transbordando de prazer com a mo�a e involuntariamente diminui completamente meus passos quase parando, desfilei lentamente insinuante com o cora��o aos pulos diante dos olhos malignos dele. N�o resisti e quis ver os olhos dele, o rosto dele olhando pra mim. Com um meio que sorriso no canto dos meus l�bios levantei a cabe�a e olhei pra ele e vi. Era aquela mesma express�o maligna e prazerosa de um animal faminto que dilacera uma presa depois de quase morrer de fome. Acho que fui mais insinuante do que deveria e o barulho no port�o se abrindo mudou completamente o foco da minha aten��o e eu repousei imediatamente os p�s no ch�o vendo que o Renato chegava. Seu Z� sumiu imediatamente pela porta do seu pr�dio. N�o s� meu cora��o tinha ficado aos pulos. Mas estranhamente minha vagina se contraiu completamente como que se protegendo e se descontraiu lentamente como quando acontecera da vez que eu o vi com a mo�a. E ao se descontrair, me deixava completamente molhada como nunca. Isso nunca tinha acontecido comigo desse jeito. Claro que eu ficava molhada, tudo normal. Mas aquela forte contra��o involunt�ria era super diferente e in�dita pra mim. N�o sei se fui assim t�o indiscreta ou insinuante quando passei por ele que ele percebeu alguma coisa em mim, mas na tarde do dia seguinte a esse encontro sem que ele me visse eu o vi chegar na janela mais de uma vez como n�o fazia antes. Em uma dessas vezes ele olhou pra cima e eu imediatamente me escondi. Meu cora��o veio à boca. Meu Deus ele procura mesmo por mim! Fui insinuante demais ontem, pensei. Assim que ameacei voltar à janela novamente ouvi sua voz quase gritando. –Eu poderia perguntar uma coisa à senhora? Eu n�o sabia o que responder, mas j� era tarde pra sair da janela. Tinha sido flagrada novamente. N�o obtendo resposta ele voltou a falar. –� que a conex�o do meu g�s talvez seja diferente do da senhora e eu tenho tido uns probleminhas aqui de vazamento. A senhora tem problema a� com o g�s? Fiz que n�o com a cabe�a sem saber direito o que dizer. –A senhora sabe a marca da sua conex�o? Permaneci muda. Eu n�o sabia nem que isso tinha marca. –A senhora n�o vai saber ver. Eu posso ir a� dar uma olhadinha? Eu n�o disse nem que sim nem n�o, n�o sabia direito o que ele queria quando ele sumiu da janela. Eu fiquei ali um tempo parada at� me d� conta de que ele talvez j� estivesse vindo pra ver a tal conex�o. Meu Deus! O que eu fa�o? E agora? Eu pensei em descer antes que ele chegasse e pedir pra ele subir e vir ver. Mas eu fazia tudo muito lentamente e j� era tarde, ele j� batia na porta. Eu me olhei rapidamente, era umas tr�s da tarde e estava sem maquiagem alguma, claro. O cabelo preso por um rabo de cavalo e apenas aquela camiseta e calcinha. Resolvi botar uma cal�a comprida quando ele bateu de novo. –S� um momentinho, por favor! Minha voz quase n�o saiu de nervosa que eu tava. E novamente ele bateu at� que eu fui abrir. –Eu falo � da conex�o do banheiro, a senhora sabe qual �? Eu n�o sabia nem o que dizer. –Posso ir l� pra dar uma olhadinha? A� que eu reparei que ele estava completamente pra fora do apartamento ainda. –Sim pode senhor, pode ir... Ele percebia meu nervosismo e entrou e fechou imediatamente a porta, mas n�o se dirigiu para o banheiro. Ao inv�s, ficou parado na minha frente olhando meu rosto perplexo diante dele. –Pode ir, o senhor sabe onde �? – A senhora � linda. T�o nova pra eu chamar assim de senhora. Voc� sim ta certa de me chamar de senhor e deve me chamar de senhor. Vi que o rosto dele se transformava naquele, como daquele dia. Os bicos dos meus seios sem suti� denunciavam de certa forma uma rea��o diferente e pareciam querer furar a camiseta quando ele simplesmente sem mais cerim�nia esticou as duas m�os com aquele olhar transformado direto nos meus olhos e os pegou. A contra��o da vagina foi imediata e exatamente como das outras duas vezes e eu peguei suas m�os fortemente presas em meus seios e tentei sem for�as, quase sem voz reclamar de alguma coisa e tir�-las. –O que o senhor est� fazendo? Minha voz estava completamente rouca, quase n�o saindo. Minhas m�os sobre as dele, ao inv�s de tir�-las estavam somente sobre elas sem empurr�-las enquanto ele aumentava a for�a apertando meus pequenos seios por sobre a camisa. Eu fiquei tonta, sensa��o de b�bada. –N�o faz isso senhor... Eu esbocei quase ridiculamente. Sem desgrudar suas m�os dos meus seios e minhas m�os de suas m�os ele deu um passo mais pra perto e olhou nos meus olhos ainda meio incr�dulos... Seus olhos, sua boca, seu rosto, demonstrava um prazer que eu jamais vira quando ele apertou mais me fazendo contorcer de dor e falou gentil e convicentemente. – Eu tenho faro pra putas escravas, mesmo quando casadas. Eu via que voc� � uma escrava puta quando passava deliciosa e n�o tem como fugir disso... Estou tratando uma PUTA! Como ela deve ser tratada. Por tanto, venha comigo pra esse mundo real agora e ningu�m nunca vai saber. Ele demorou na palavra puta enquanto olhava diretamente nos meus olhos e repetia: --PUTA, casada e minha escrava agora... Minha vagina j� havia se descontra�do e eu estava completamente encharcada! Eu estava completamente sem for�as, minhas pernas estavam bambas mesmo, eu n�o tinha como impedi-lo de mais nada, mais nada. Ele simplesmente dominava e dominava quando come�ou a desabotoar a minha cal�a que estava presa s� pelo bot�o na cintura e eu a deixei escorrer completamente para o ch�o saltando a camiseta toda pra fora e aparecendo de calcinha a sua frente. –Abre um pouco as pernas Puta! Eu obedeci prontamente chutando levemente a cal�a comprida para o lado. Ele me pegou bruscamente, com for�a mesmo, com a m�o direita na vagina por sobre a calcinha e come�ou a massagear. –Boceta de vadiazinha casada sem ter sido fudida direito. Adoro! Completamente encharcada como eu imaginava. Eu parecia ficar mais tonta numa esp�cie de vertigem, porque al�m do que ele falava e me transtornava me veio à mente a lembran�a do prazer do rosto dele enfiando na mo�a. –Olha como a boceta da vadia ta molhada, delicia. Voc� � uma puta especial mesmo minha filha, deliciosa. Nisso ele tirou imediatamente as m�os e bateu palma duas vezes. –Aprende isso puta! Quando eu bater palma duas vezes, vai aprendendo, n�o esquece! Quando eu bater palma duas vezes, � que � pra ajoelhar tirar meu pau de onde estiver e chupar. E imediatamente bateu palma duas vezes novamente. Eu n�o tinha entendido muito bem, n�o sabia direito o que fazer. –Vai ter que aprender como as outras putas apanhando. Foi ent�o que ele se posicionou do meu lado quase me abra�ando, levantou minha camisa e tirou-a bruscamente me deixando s� de calcinha. Olhando pra mim com o rosto quase colado ao meu, eu ali em p�, me dando beijinhos pelo pesco�o e murmurando coisas ele come�ou a bater na minha bunda com a sua m�o direita que se posicionava nas minhas costas. Havia uma intensidade crescente nos tapas, mas eu n�o pedia pra que parasse, n�o reclamava, n�o mandava ele ir embora, ao inv�s, comecei a chorar baixinho e parei completamente de esbo�ar qualquer rea��o de recusa, completamente entregue. Era inacredit�vel mesmo, mas eu estava era incrivelmente gostando. Era um medo, uma coisa esquisita, pervertida, inebriante, dominadora... –Vou ensinar mais uma vez vadia. Se me vir bater palma duas vezes � pra se ajoelhar e achar meu pau onde estiver e come�ar a chupar. E imediatamente bateu palma duas vezes. Eu me ajoelhei chorando, mas n�o sabia direito o que fazer. –Olha, puta casada! Nessa primeira vez eu vou te ajudar, mas nas pr�ximas... Dito isso come�ou imediatamente a tirar o p�nis ainda n�o completamente duro pra fora. Era mesmo grande! O maior com certeza que eu tinha visto. Mas a quest�o ali era diferente, n�o era o tamanho do p�nis, era a maldade dele, a pervers�o dele, o mal caratismo dele e o enorme prazer s�dico que ele demonstrava estampado no rosto. Ele aproximou com a cabe�a dos meus l�bios. –Anda porra! Chupa! Bota ele como deve ficar pra te fuder cadela casada! Tremula e obediente, lentamente fui abrindo a boca e tocando a coisa que crescia mais com o passar dos meus l�bios. –Anda, chupa porra, chupa de verdade porra! Pega com a m�o e chupa como uma vadia que eu sei que voc� �! A� eu comecei a chupar como achei que ele queria e o vi totalmente duro tentar entrar todo sem consegui na minha boca quase me engasgando, at� que ele der repente parou e com dificuldade conseguiu guard�-lo todo de novo, assim mesmo duro estufando a cal�a de tergal larga que usava. E logo em seguida bateu palma duas vezes. Eu imediatamente retirei-o de dentro da cal�a novamente e coloquei-o trazendo-o para os meus l�bios. –Muito bem cadela! Muito bem cadela casada, s�o as que aprendem mais r�pido. –Vou te ensinar outra enquanto chupa o seu senhor. N�o para de chupar. Lambe, isso, assim. Um estranho prazer me renovava as for�as e eu j� fazia parecendo �ntima. –Isso, assim mesmo. � assim que uma puta faz, sem cerim�nia. De agora em diante se falar comigo e estivermos a s�s � somente de senhor que me deve tratar viu cadela. N�o fale! Permito que fa�a sim ou n�o com a cabe�a. Entendeu vadia? Fiz que sim com a coisa dele entre os l�bios. –Presta aten��o agora. Quando eu bater palma tr�s vezes � que eu quero examinar essa buceta. Entendeu? Uma, duas, tr�s! Se o seu senhor bater palma tr�s vezes � que ele quer examinar essa buceta pra talvez fuder ou n�o. Voc� tem que dar o jeito que for, se virar de quatro e arriar a calcinha, se deitar na cama e abrir as pernas. Dar um jeito! Aprendeu cadela? Ele n�o parava de falar e eu n�o parava de chup�-lo. –Essa eu n�o vou ajudar n�o hem. Presta aten��o puta! Ele bateu uma. –Vou bater devagar nessa primeira vez. Ele bateu mais uma. Como eu faria? Ele ia gostar se eu levantasse e arriasse a calcinha? N�o sabia, mas quando ele bateu a terceira vez foi o que eu fiz entreabrindo mais as pernas. –Isso mesmo escrava. Muito bem! Isso mesmo! Imediatamente ele massageou meu clit�ris enquanto sorria e elogiava me arrancando gemidos involunt�rios. –Mas pensa bem minha puta! Pensa bem! Como eu vou fuder essa boceta assim? Ta vendo aquele seu sof� ali? V� como a cadela pode me oferecer a boceta melhor ali. Pensa e d� um jeito. E come�ou a bater palma de novo. Na terceira eu j� estava com a bunda nua virada pra cima, as pernas tremendo e as m�os apoiadas sobre o bra�o do lado esquerdo do sof�, de olhos fechados e mordendo os l�bios ansiosa. Antes de enfiar a coisa ele brincou na minha vagina, passou os dedos nos meus l�bios, deu tapinhas no meu rosto e falou coisas sem parar. –Linda essa minha mais nova puta! Linda! E der repente enfiou sem d� me fazendo ver estrelas. Sua m�o direita enfiou-se por dentro das minhas pernas at� alcan�ar meu clit�ris e come�ar a mexer sem parar. Suas estocadas aumentavam a for�a me impulsionando pra frente at� que n�o tive for�as e tombei de joelhos me desprendendo dele e gozando sem parar. Ou melhor, n�o era um gozo atr�s do outro, era um gozo estranhamente extenso que parecia dar um novo e feliz sentido a minha vida. Era uma coisa de intensidade completamente diferente do que eu j� havia experimentado que por momentos pareceu me deixar fora de mim. Quando dei por mim ele estava do meu lado se masturbando e gemendo como um animal desferindo enormes jatos de esperma sobre meu rosto. Instintivamente fechei os olhos, fechei a boca. –Lambe a porra do seu senhor cadela! Eu sentia um misto de leveza e gratid�o viciante por ele naquele momento, confesso. Mas lamber ainda n�o era da minha praia. Ele n�o prosseguiu no que pedia. –Tenho que ir putinha e saiu enquanto eu corria pro banheiro pra me lavar... [email protected]