- E voc� n�o vai comer o seu pudim?
- Vou sim, mas eu preciso estar com tes�o. O pudim nada mais � do que uma extens�o do prazer.
- Ent�o voc� ainda n�o est� me desejando?
- Homens da minha idade precisam de algo mais para se excitar.
- Ent�o aproveite o meu pau para criar o tes�o.
- � uma boa id�ia, vejo que seu pau j� ta bem duro. Deita ent�o ai na cama e abre as pernas. Vou tentar “engolir” seu pau e saco ao mesmo tempo.
- Hahaha! Vai ser dif�cil. Olha s� o comprimento.
- Deve estar perto dos 20 cm
O homem que tinha aproximadamente 40 anos de idade, pegou o p�nis branco do que tinha 22 e esfolou totalmente o prep�cio. Em seguida come�ou a ro�ar a l�ngua pela cabe�a que quanto mais que era excitada com a l�ngua, ficava mais e mais vermelha em um tom meio arroxeado. Ele adorava homens a partir dos 20 anos e principalmente aqueles bem brancos com a pele macia. Eles o faziam ir à loucura de prazer... o faziam ficar horas e horas fazendo sexo de algumas maneiras diferentes. Ora ele chupava a rola, ora ele beijava a boca e chupava a l�ngua, ora lambia o cu do outro e no final pedia para ser enrabado.
Sempre come�ava excitando um com uma l�ngua na rola do outro. Durante esta a��o, come�ava a sugar as gotas de esperma que saiam no pr�-gozo. Ele adorava o gosto salgadinho do esperma, temperado com o cheiro de mijo e sebo. Isso lhe dava um grande prazer, principalmente quando fazia sexo fora de casa em algum terreno baldio, pois a adrenalina corria pesada em suas veias fazendo a excita��o aumentar.
- A sua rola apesar de dura, tem o prep�cio bem macio. Eu adoro prep�cios macios.
Dizendo isso enfiou a rola gostosa do outro at� sua garganta profunda. Ao terminar viu que seu pau j� estava totalmente duro. Mandou o outro levantar da cama e deitou em seguida. Agora mandou o parceiro abrir a boca e abocanhar seu pau e assim foi. Pegou um pouco de pudim e colocou suavemente na boca, como que a cada chupada do outro no seu pau, fosse uma gozada sua. Pediu para o parceiro ficar de quatro.
O parceiro j� estava navegando nas ondas do prazer e prontamente obedeceu.
Pegou um pouco do pudim alojando um bom peda�o no cu bem vermelho e come�ou a penetr�-lo com sua l�ngua. Depois de ter se deliciado com o pudim anal, enfiou mais uma vez a l�ngua no cu do parceiro.
- Ahhhh! Ta muito bom, continua seu fresc�o gostoso.
- hummmm vi que voc� ta adorando esse banho de l�ngua no cu...
- Que adorando nada, seu porra, eu to amando.
- Ah �? Ent�o vou fazer voc� amar mais ainda.
Neste momento pegou um pouco mais de pudim e amassou-o junto ao cu do amigo. Em seguida pegou seu imenso morango uvalado e enfiou no cu j� bem avermelhado. O outro urrou de prazer, afinal o seu cu j� estava bem arrombado antes da penetra��o.
Ficaram durante um bom tempo fodendo, foi ent�o que o mais velho disse:
- Agora � a sua vez de me comer. Em seguida mamou mais uma vez no magn�fico pau branco com extremidade avermelhada. Seguindo, abocanhou aquele saco maravilhoso.
- Porque voc� gostou do meu saco tanto assim?
- Os sacos brancos s�o bem mais macios. Parecem aqueles chicletes de bola que se compram em Manaus. S�o macios pra caralho. D� vontade de chupar o tempo todo e n�o largar. E ainda mais o prazer que me d�.
Ap�s isso, ficou de quatro e disse:
- Agora me come seu viado.
O parceiro colocou pudim na rodela do mais velho como havia sido feito antes e meteu no cu dele com todo o vigor. Ficaram no vai e vem durante muito tempo. Foi ent�o que o mais velho pegou a pen�ltima parte do pudim e se deliciou, durante a gozada.
Dez minutos depois, depois de recuperados da gozada, o mais velho falou:
- Vou deitar e voc� bate punheta. Mas n�o esque�a que tem de direcionar a gala para minha cara.
O rapaz bateu com todo o seu furor e ao gozar esguichou uma parte do liquido branco que saira de dentro do seu pau na cara do parceiro e depois esfregou o resto em todo o corpo dele. Na sequ�ncia enfiou o seu dedo m�dio no cu do amigo.
O mais velho limpou sua cara com o resto do pudim para misturar com a gala e finalmente gozou de uma maneira intensa na cara do parceiro que ficara na frente do pau dele. Depois esfregou a gala na cara dele e pelo corpo. Enfim foram dormir abra�ados at� a manh� seguinte que cada um teve que ir para o trabalho.
- Eu adorei a transa de ontem. N�s realmente transamos foda.
- � isso mesmo. Da pr�xima vez vamos gozar em cima do pudim e esfregar em nossos corpos que o gozo � demais
- Bom vamos? Sen�o vamos chegar atrasados no trampo.
- Me d� uma carona velho?
- Venha!