Em 1957 tive a minha primeira experi�ncia com meu primo
Quando eu era adolescente, tinha um primo que era levemente afeminado e na pequena cidade em que n�s viv�amos, praticamente todo mundo achava que ele era viado. Ele era incapaz de se defender das goza��es dos outros meninos e teve at� mesmo uma vez em que uns garotos mais velhos tentaram currar ele a for�a.
Na nossa fam�lia, pens�vamos que ele era muito t�mido e por isso ele tinha aquele jeito meio delicado, mas ningu�m achava que ele fosse homossexual. Isso foi em 1957 e naquele tempo, ser viado era at� perigoso, j� tinha at� ouvido falar de gente que tinha sido espancada por ser homossexual.
Eu achava meio inc�modo ter um primo t�o mal falado, mas a defesa da honra da fam�lia me obrigava a defender ele, sempre que eu via algu�m mexendo. Eu detestava, pois isso fazia que eu tamb�m fosse alvo de brincadeiras dos outros moleques. De vez em quando eu acabava na vias de fato com algum outro garoto.
No s�tio onde eu morava, havia tr�s casas e uma era do meu av�, outra era onde minha fam�lia morava e na terceira morava o meu primo e os seus pais. Era um lugar meio afastado e nossa fam�lia vivia de plantar laranja e criar algumas vacas, cujo leite era vendido para uma pequena f�brica de queijo que ficava na cidade.
Eu e meu primo gast�vamos a vida cuidando das vacas e levando leite para a f�brica de queijo ainda pela manh�. � tarde �amos para a escola e volt�vamos a noite para trazer as vacas do pasto para o curral, tomar banho, brincar uma pouco no terreiro e depois dormir. Era uma vida simples, da qual eu tenho saudades.
At� um belo dia de 1957, eu at� tinha alguma desconfian�a sobre o meu primo, mas sempre que eu pensava nisso, tentava esquecer logo, pois achava que at� mesmo pensar sobre isso j� era ofensivo para com ele.
Naquele ver�o, est�vamos no paiol reunindo espigas de milho para dar para as vacas quando come�amos a brincar de luta sobre a pilha de espigas secas. Empurr�vamos um ao outro e nos segur�vamos de costas no ch�o dizendo para que o outro desistisse. Ningu�m se machucava, pois n�o havia socos, mas mesmo assim t�nhamos que fazer muita for�a segurando o outro. Num certo momento ele virou-se de costas quando eu estava sobre ele e meu pau ficou encostado em sua bunda, nossos velhos cal��es eram de tecidos finos e nenhum dos dois tinha o h�bito de usar cuecas.
Senti certa maciez nas n�degas dele e achei gostoso ficar com meu pau colado ali, mas mesmo assim eu pensava que ele n�o estava percebendo o meu prazer. Era ingenuidade minha, pois meu pau ficou duro bem depressa. Ele n�o fez muita for�a para escapar durante algum tempo, mas depois se virou de frente para mim e me deu um r�pido beijo na boca. Eu fiquei meio pasmado, tanto pela atitude dele, que confirmava aquilo que todos falavam e que eu cismava em n�o acreditar como pelo fato de ter percebido que a virgindade dos l�bios n�o ter sido tirada em um beijo com minha primeira namorada. Enquanto eu ficava pasmado por cima, ele segurou meu pesco�o e me agarrou com for�a, dando-me um beijo muito mais longo e enfiando a l�ngua na minha boca.
Eu deixei e gostei muito, mas pouco depois eu me dei conta de que aquele gostar significava que eu tamb�m era viado. Levantei-me e enquanto ele ainda estava deitado sobre as espigas, olhei-o com raiva. Ele sorria com um tipo de felicidade que eu nunca tinha visto, mas eu sabia que era a satisfa��o de ter realizado um desejo. Aquele sorriso me encheu de raiva e eu chutei o rosto dele com for�a. Eu realmente o machuquei de prop�sito. S� disse ele nunca mais deveria abrir a boca para falar comigo.
Sa� e quando olhei para traz, pude v�-lo se levantando do ch�o com o rosto avermelhado e o choro desavergonhado que s� as mulheres e os homens mais delicados sabem usar para afogar as m�goas. Senti pena e remorsos. Tive vontade de voltar atr�s e pedir desculpas pelo que eu tinha feito, mas n�o fui capaz. Meu orgulho de macho ferido era maior que os anos de amizade e que a dor de ver meu primo chorando daquele jeito.
Nas semanas que se seguiram, realmente n�o trocamos nenhuma palavra, mas ainda t�nhamos nossas obriga��es e as faz�amos juntos, em sil�ncio. A cada dia, minha vergonha de ter batido nele aumentava e minha vontade de retornar a nossa antiga amizade ficava maior, mas cada vez que eu tentava pensar um jeito de voltar atr�s, percebia que seria imposs�vel, pois eu j� sabia que meu primo era viado e tamb�m n�o estava mais t�o certo a meu respeito. Na verdade, eu achava que ele tinha percebido que eu gostei do beijo e de ter ficado com o pau encostado na bunda dele.
Nas noites, quando eu estava sozinho na minha cama, aquele beijo retornava e eu chegava a passar a noite em claro lembrando-me do calor dos l�bios dele e do gosto de saliva. Aquele tinha sido o primeiro beijo da minha vida e eu fui aos poucos me deixando levar e comecei a beijar meu travesseiro e por fim me masturbar pensando da bunda dele.
Certa manh�, quando passei em frente ao paiol, pude v�-lo catando espigas de costas para a porta. Cada vez que ele se abaixava eu podia ver a bunda dele e ficava imaginando como ele ficaria se estivesse sem os cal��es.
Pensei que se eu refizesse a amizade com ele, poderia voltar a ouvir sua voz e quem sabe faz�-lo sorrir novamente e nas noites, quando eu me masturbasse em segredo, pensando nele, poderia me lembrar de um sorriso ao inv�s do olhar magoado que ele trazia o tempo todo.
Entrei no paiol e o chamei pelo nome. Ele me olhou com medo e raiva, ent�o eu lhe disse que tudo bem, n�o ia lhe fazer mal. Disse que se ele quisesse voltar a ser meu amigo, eu topava, mas adverti que o beijo n�o podia ser e nunca mais eu deixaria aquilo acontecer outra vez, al�m disso, ele n�o poderia fazer aquilo com outros caras da cidade, pois eu n�o queria que as pessoas dissessem que meu primo era viado.
Ele me disse que topava e me pediu desculpas por ter perdido o controle. Sentei-me ao lado dele come�amos a conversar de coisas banais, tentando fazer com nossa amizade retornasse ao ponto em que tinha parado, mas pouco depois eu parei de ouvir o que ele estava dizendo e cada segundo da minha aten��o era dedicada aos l�bios dele.
Eu o via molhar os l�bios com a ponta da l�ngua e aquilo me enchia de tes�o. Meu pau estava t�o duro que eu j� sabia que era imposs�vel esconder dele o que estava sentindo. Imediatamente eu percebi que minha tentativa de voltar às coisas a serem como eram, somente nas apar�ncias era in�til. Vi que era imposs�vel ficar conversando com ele durante o dia e guardar meu desejo para bater punheta de noite.
Levantei-me sem dizer nada e pensei emir correndo at� o banheiro e bater uma punheta pensando nele. Ele levantou-se assustado com a minha atitude repentina e quando eu o vi em p�, percebi que tamb�m estava de pau duro.
N�o teve mais jeito, voltei at� onde ele estava e o puxei para o fundo do paiol onde ningu�m poderia nos ver. Agarrei-o em meus bra�os e beijei aqueles l�bios que eu j� desejava a tanto tempo. Nossas m�os se aninharam nas costas um do outro e ficamos ali, em p� com ele de costas contra a parede e eu for�ando o meu pau contra o pau dele.
Minhas m�os seguravam as n�degas dele por sobre o cal��o e eu o apertava com for�a contra a parede. As m�os deles estavam repousadas sobre as minhas costas e me acariciavam com ternura. Nossos l�bios j� deixavam que nossas salivas escorressem para fora da boca lambuzando nossos rostos e ent�o ouvi, incr�dulo, a minha pr�pria boca dizer, sussurar em seu ouvido:
- Eu te amo
- Eu tamb�m te amo ele respondeu
Ele come�ou a tirar minha camiseta e beijar meu peito enquanto eu fazia a mesma coisa com a camiseta dele. Ficamos os dois, beijando e fazendo car�cias um no outro enquanto ele me beijava o peito e come�ava a me dar uns leves beijos sobre o cal��o. N�o resisti, pois sabia o que ele queria fazer e fiquei nu da cintura para baixo.
Ele ajoelhou-se e segurou minhas n�degas. (para minha surpresa eu n�o consegui proibir que ele fizesse isso) e eu senti sua boca envolvendo a cabe�a do meu pau. Nunca na vida eu tinha imaginado ser poss�vel sentir tanto prazer de uma vez s�. Ele me chupava enquanto apertava minha bunda e acariciava minhas costas. Comecei a sentir que nos momentos em que a m�o dele deixava a minha bunda e ficava um pouco mais de tempo sobre as minhas coxas ou as costas, eu sentia falta. Torcia para que a m�o dele voltasse logo para a bunda. N�o sei como explicar, mas com o passar do tempo eu comecei a torcer para que ele tocasse o dedo no meu cu, mas n�o tinha coragem de pedir.
De certa forma, eu ficava aliviado por n�o ir t�o longe, pois ainda queria ter uma ilus�o de que aquilo tudo n�o passava da minha necessidade de comer algu�m e j� que as meninas n�o estavam querendo dar pra mim, um viadinho era bem vindo. Eu me enganava dizendo que eu n�o era viado. Era s� um cara que comia um viadinho e que isso era normal na adolesc�ncia.
Depois de algum tempo ele parou de me chupar e tirou o pr�prio cal��o. Pude ver que ele tinha um corpo lindo e com poucos pelos, quase como uma menina e quando ele virou de costas para mim, finalmente via a sua bunda nua. Fiquei louco de tes�o, a realidade era ainda melhor que a imagina��o que me movia nas punhetas noturnas. Passei descaradamente a m�o na bunda dele, deixando meu dedo brincar com for�a no cu e vi-o rebolando enquanto meu dedo subia pelo rego dele. Seus olhos, virados para tr�s enquanto deixava a bunda arrebitada pra mim era a mais pura safadeza. Vi novamente aqueles olhos contentes de tes�o que eu tinha visto no dia do nosso primeiro beijo.
Ele me pediu para esperar um pouco e foi at� um lugar no canto da pinha de espigas e desenterrou um saco de lona velho. De l� ele tirou um peda�o do galho de uma goiabeira de uma que tinha sido esculpido at� ficar sem farpas e com uma ponta arredondada em forma de cabe�a de pica. Dentro do saco tinha banha de porco e ele esfregou melhor aquele peda�o de pau e depois se virou de costas para mim e pude ver enquanto ele enfiava o galho esculpido no cu. No come�o ele fez devagar e depois come�ou a ir mais depressa at� que parou e se aproximou de mim e me disse:
- Pode comer, agora eu j� deixei ele abertinho para voc�.
Ele se aproximou de mim e voltamos para a parede do fundo onde est�vamos nos beijando e ficou em p�, de costas pra mim, segurando as n�degas com as m�os e expondo o cu.
- Passa um pouquinho de banha na pica ele disse.
Passei a banha e encostei a rola no cu dele.
- Posso enfiar? eu perguntei.
Ele acenou positivamente com a cabe�a e eu comecei a for�ar meu pau para dentro daquela bunda linda e sem pelos. Ele gemia e dizia coisas como: Ai que del�cia Come mais, Isso. Afunda a pica em mim.
Eu ficava por traz. Enterrando a rola for�a, mas o cu dele n�o cedia f�cil. Meu pau escapou v�rias vezes, mas n�s n�o desistimos. Teve uma hora que entrou e ele gemeu de dor. Tive medo e ameacei tirar, mas ele disse: - P�e outra vez. Enfiei e dessa vez n�o teve falha, entrou tudo at� o fim. Ele virou o rosto que tinha um semblante de dor para tr�s e me pediu um beijo.
Foi um beijo delicioso. Meu pau estava parado, enterrado at� o fundo no cu dele e nossas bocas ficavam se lambendo mutuamente. Ele me disse que me amava e lhe disse que sempre o amaria.
Quando nosso beijo terminou, segurei-o pela cintura e comecei a comer com gosto. Realizando as fantasias que eu tinha a noite na cama, quando me masturbava pra ele. Ele come�ou a se masturbar enquanto eu comia. �ramos adolescentes e nossas gozadas vieram logo. Acho que menos de um minuto depois que eu comecei a foder fazendo o tira-p�e ele gozou e eu gozei logo em seguida dentro do cu dele.
N�s dois perdemos a virgindade naquele dia, n�o necessariamente as pregas, pois fique sabendo que ele j� se masturbava com o galho de goiabeira a algum tempo.
Depois da foda, vestimos nossas roupas e tentamos voltar ao trabalho, mas n�o consegu�amos falar de outra coisa que n�o fosse sexo. Cada um de n�s confessou os sentimentos que tinha um pelo outro. Confessei que batia punheta pra ele desde o dia da briga e ele me disse que j� fazia muitos anos que ele se masturbava pensando em mim e tinha preparado o galho de goiabeira s� pra poder imaginar que eu estava comendo ele.
Durante as nossas confiss�es no paiol, eu acabei contando que gostei quando ele ficou passando a m�o na minha bunda enquanto chupava.
Voc� quer que passe a m�o em voc� outra vez?
Quero, mas eu tenho vergonha. eu respondi
Eu estava sentado na pilha de espigas e ele estava ao meu lado, quando senti sua m�o sob a minha bunda, ainda por cima do cal��o. Eu n�o disse nada e fiquei olhando pra ele sem saber o que dizer. Eu n�o queria que ele pensasse que eu tamb�m era viado mas eu estava gostando muito daquilo. Continuei quieto e deixei ele me passar a m�o.
Depois de um tempo, meu tes�o foi crescendo e eu me levantei e fiquei em p�, de costas pra ele e comecei e senti-lo me passar a m�o com mais for�a. Acariciando-me as n�degas e fazendo for�a no rego. Mais uma vez eu n�o aguentei de tes�o e abaixei o cal��o e quando me abaixei para tirar completamente o cal��o, senti a l�ngua dele lambendo meu cu.
Puta que pariu, que gostoso foi o que eu disse
Ele me segurou pela cintura e ficou me enfiando a l�ngua dentro do cu e eu comecei a rebolar pra ele. Toda a minha vergonha tinha ido embora.
Depois de algum tempo, vi que ele pegou o saco de lona e lubrificou a m�o com banha e depois passou por tr�s de mim tamb�m. Aos poucos ele foi enfiando o dedo no meu cu e eu rebolava e pedia mais.
- Enfia o galho eu pedi.
Pouco depois eu o senti se levantando e segurando as minhas ancas e me disse no ouvido, com um sussurro:
- Me deixa comer seu cu?
- Deixo
O pau dele j� estava lubrificado com banha e eu senti sua for�a para enfiar. As m�os dele estavam me segurando pela bunda e os polegares ficavam puxando as n�degas pra fora.
O pau dele entrou no meu cu, com muito mais facilidade do que o meu no dele. Doeu, mas o prazer foi t�o maior que a dor que nem me passou pela cabe�a, pedir pra ele aliviar.
Poucos segundos depois que a cabe�a entrou, eu j� estava sentindo os pentelhos dele na minha bunda. Eu sabia que estava sendo comido e estava adorando aquilo. Novamente no beijamos, mas agora era ele quem estava por tr�s.
A foda demorou um pouco mais e ele fodeu meu cu com muito mais viol�ncia do que eu fodi o dele. E eu adorei a for�a e a velocidade com que ele me comia. N�o bati punheta, mas meu pau estava duro como pedra. Ele sempre ficava segurando a minha bunda para me deixar bem aberto e de vez em quando ele fazia for�a para me levantar do ch�o e enterrava a rola at� quase me enfiar as bolas no cu. Eu adorava tudo.
Eu fiquei pensando em guardar minha porra para comer ele depois que ele gozasse em mim, pois eu j� estava achando que ele estava me comendo melhor do que eu o comi.
N�o teve jeito Na hora que ele gozou, eu senti seu pau se contraindo e percebi que ele estava afundando tudo com uma for�a descomunal no meu rabo. Ele bufava atr�s de mim como se estivesse gritando:
- Ah, UHH!, Toma! Sente a porra! Bicha gostosa!
- Goza! Isso! Isso! Vai com for�a!
Quando eu senti aquela gozada no meu cu, meu pau despejou uma enorme quantidade de porra no ch�o. Gozei dando o cu, sem nem me masturbar.
Paramos e vestimos as roupas novamente. Terminamos o nosso trabalho e ficamos o resto da manh� no paiol trocando beijos, car�cias e juras de amor. Fomos namorados secretos durante cinco anos e sei que ele foi o meu primeiro amor. Acho que foi o meu amor mais sincero e at� hoje sinto falta dele.
Em 1962 ele mudou-se para alfenas para estudar e eu fui para a academia das agulhas negras. Depois de alguns anos, parei de pensar nele e nunca mais tive rela��es homossexuais com ningu�m. Casei-me em 1969 e respeitei minha mulher durante os trinta anos que fomos casados. Hoje sou vi�vo e depois de todos esses anos tive outra rela��o sexual com um homem. Gostei muito e j� que estou reformado e desimpedido penso em me tornar definitivamente homossexual.
Nos �ltimos tr�s anos, n�o tenho me sentido atra�do por mulheres e sempre que penso em sexo entro em p�ginas gays da internet. N�o sei exatamente o que vou fazer, mas j� estou 64 anos e embora ainda possua um corpo proporcional e relativamente interessante devido aos anos de exerc�cios do ex�rcito, n�o tenho esperan�as de conquistar homens jovens e bonitos. Penso mais em homens de meia idade, com mais de quarenta, casados ou n�o, mais n�o estou a fim de assumir nada, pois n�o quero que minhas filhas saibam que sou gay