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A MENINA DO MSN

As vezes, no anfiteatro da vida, as pe�as s�o surpreendentes, e � relatando uma dessas surpresas que inicio esse conto.



Postei alguns contos neste site e sempre coloco o meu e-mail para que seja add s� por mulheres.



Bom... Entrei no meu MSN, como de costume e l� estava mais de muitas que me add, por ter gostado dos meus contos. Aceitei sem nem pestanejar, pois, eu adoro quando algu�m gosta do que fa�o, afinal, sou ser humano, homem (que sempre tem o ego à flor da pele).



Michelle � o nome dela. A foto do perfil mostrava ser uma menina linda, maravilhosa, e como muitas outras usam, eu ate pensei que se tratasse de um faker (foto falsa).



Passei alguns dias sem o ver entrar, desde quando eu havia aceitado ela no meu MSN.



Na primeira oportunidade que ela entrou e coincidiu em eu ta online, aproveitei para d� um boa noite e conhecer melhor a tal menina.



Michelly, logo de inicio nem deu bolas pra meus apelos... rsrsrsr... Cheguei ate a pedir aten��o... s� assim ela resolveu me atender, mais com um jeito bem arrogante. Foi ai que eu entendi que ela n�o tava ligando a minha pessoa aos contos. Quando me identifiquei a lembrando de onde ela havia add o meu MSN, ela imediatamente se desculpou e come�amos a teclar.



A priori, eu percebi que ela era uma garota t�mida, mais de uma intelig�ncia fant�stica, muito articulada nas palavras que usava e sem contar com o conhecimento que me mostrou ter logo no inicio da conversa.



Ela � uma jovem de 20 anos, olhos puxados, uma caracter�stica um pouco parecido com �ndia (at� porque � da regi�o Norte do Brasil), pele cor morena clara, cabelos lisos e pretos, corpo extremamente lindo (o que a fez ter participado de v�rios desfiles de moda). Cursando faculdade de administra��o e fazendo um estagio em uma Multinacional.



Michelly me falava de seus encantos pela vida e do namorado com o qual estava morando h� um ano e alguns meses... Ela � da Capital e tava cursando e estagiando em uma cidade mais ou menos pr�xima.



Teclamos por algumas semanas, talvez alguns meses e a cada vez que �amos conversando, uma novidade ia surgindo, ate que uma delas foi a de que ela estava deixando a casa do namorado, pois haviam se desentendido e a m�e dela veio busc�-la de volta a Capital. Foi quando passou a me falar um pouco mais dele.



Ela decidiu ficar por mais alguns meses naquela cidade (na casa de uma tia). Com esse acontecimento, eu senti um desejo muito grande de ir conhecer Michelle pessoalmente, apesar de morar a quase tr�s mil quil�metros dela. Por coincid�ncia ou ironia do destino, eu tenho um amigo que morou dez anos na minha cidade e que havia voltado para a sua cidade natal e essa cidade � bem pr�xima onde ela estava residindo.



Durante os papos que troc�vamos, ela me enviou varias foto do seu Book (coisa que me deixava cada vez mais excitado por ela).



Entrei em contato com esse meu amigo e combinei em faz�-lo uma visita, pois, ele me fazia esse convite todas as vezes que nos fal�vamos... N�o toquei no assunto do qual era meu verdadeiro interesse (conhecer Michelly pessoalmente). Voei com destino a Capital da qual ela era, de La fiz conex�o para a cidade onde ela estava. O combinado com meu amigo era que, ele iria me buscar no aeroporto, porem, da cidade que ele mora para a cidade onde Michelly estava, e eu tamb�m, temos uma distancia de cem quil�metros. Cheguei ao aeroporto às 16:00h. e nada de meu amigo est� l� me aguardando.



Fiquei um pouco preocupado, pois, imaginei que ele poderia ter se equivocado com a hora de chegada ou ate mesmo o dia.



Liguei para a casa de Vanderlan (meu amigo), ningu�m atendeu... Foi quando eu resolvi ligar para o celular de Michelly e quando ela atendeu, e falei quem era e disse que estava no aeroporto daquela cidade. Ela de imediato, acho que eu estava mentindo, ate achou gra�a, pois eu n�o havia lhe falado dessa minha decis�o de ir ate l�.



Depois de alguns minutos ela acreditou, pois ouviu o barulho de aeronaves partindo e de pessoas falando ao microfone do aeroporto.



Ficou apreensiva, pois n�o sabia como me ajudar, por n�o ter carro pr�prio e alem do mais, estava ainda na empresa onde faz o est�gio.



Falei que ela ficasse tranquila que eu me virava... Ap�s uma hora e meia, meu amigo chegou e me levou ate a casa de uns parentes dele naquela cidade mesmo (a demora foi um problema no carro dele). N�o tinha condi��es de voltarmos no mesmo dia para a cidade dele.



Ai foi a surpresa que falo no inicio. Depois do jantar, resolvi ligar mais uma vez para Michelly e combinarmos para nos encontrarmos. Como eu n�o conhecia a cidade, ela me passou o endere�o de uma pra�a, que seria o lugar de nosso encontro. Contei a historia a meu amigo, pedi que ele me deixasse nessa pra�a.



Quando eu encontro michelly, la estava a menina que a bem pouco tempo eu conheci pelo MSN, uma garota, linda, corpo escultura, sorriso fascinante e a educa��o dela era coisa magn�fica.



Senti o cheiro de seu perfume a distancia... Michelly � uma mulher que qualquer homem ficaria encantado. Ap�s um longo e gostoso abra�o, ficamos conversando no banco daquela pra�a. Resolvi a convidar-lhe para um lanche, ela prontamente aceitou e me guiou a uma lanchonete legal.



Conversamos de tudo e dentre esse papo eu n�o resisti em confessar o meu encantamento e excita��o que tava sentindo por ela. Ela n�o se fez de arrogante e tamb�m confessou a atra��o e o desejo que tinha em me conhecer pessoalmente e que eu havia superado e muito as expectativas dela.



J� marcava 21:30h no rel�gio, quando eu perguntei se ela queria ir embora, afinal, morava agora, na casa da tia e certamente tinha a hora de voltar, ela disse que tava realmente na hora de voltar, mais n�o queria perder a oportunidade nos conhecermos melhor.



Fiquei louco de tes�o, come�amos a nos beijar e encostei meu p�nis em riste sobre sua “Florzinha” (� assim que ela chama sua xoxota)... Sentia que ela tava muito excitada tamb�m e come�ou a ro�ar suavemente sobre meu pau.



N�o queria mais perder tempo e a convidei para irmos a um motel ou pousada... Ela me indicou uma pousada ali pr�xima e seguimos para l�, a p� mesmo.



Quando entramos no quarto, eu j� n�o me continha mais de prazer. Abra�amos-nos e fui tirando sua blusa e ela estava de suti� de algod�o, mais dava para perceber que os bicos de seus seios estavam dur�ssimos. Sentei na beira da cama e a puxei para minha frente e iniciei os preliminares, beijando sua boca (linda e carnuda) fui descendo por seu pesco�o ate chegar aos seus seios que agora estava desnudo. Ao encostar meus l�bios em suas tetas, ela deu um leve suspiro e sua pele se arrepiou por inteiro. Michelly esta s� de calcinha e eu apenas de cueca, chupei deliciosamente aqueles seios e fui descendo ate o umbigo e coloquei a l�ngua naquele buraquinho fundinho e perfeito, e o cheiro perfumado de sua vagina me implorava para lhe explorar. Desci mais um pouco e passei a acariciar o clit�ris rosadinho e durinho de Michelly... nesse momento eu a coloquei deitada de papo pra cima e com as pernas encolhidas e aberta, onde ficou um vis�o espl�ndida daquela “florzinha” (o nome era muito aproriado, pois o cheiro era realmente de flor). Super depilada percebia-se o quanto ela estava excitada, pelo volume de seu p�bis. Ela passava a m�o por sobre meus cabelos e pressionava minha cabe�a, como querendo mais profundidade em sua boceta.



Confesso que j� estava sentindo dor nos test�culos de tanto tes�o, mais ainda n�o queria penetrar-lhe, pois, n�o tinha sentido seu n�ctar na minha boca. Ela gemia muito... Tipo dengosa e enlouquecedora. Pedi-lhe que virasse de bru�o, ela prontamente me atendeu, embora com receio que eu fosse lhe penetrar no anus... Comecei a massagear suas costas com os dedos, depois com a l�ngua, fui descendo ate o fim da coluna e inicio da regada. Ela estava cada vez mais excitada e delirando de prazer... Lambi suas n�degas, chupando cada parte daquele gl�teo perfeito.



Abri suavemente e introduzi a l�ngua ate seu �nus... Ela deu um uivo e empinou pra cima, abrindo ainda mais aquela bunda estonteante.



Agora era a hora de fazer a penetra��o de meu membro em sua xaninha. Passei a cabe�a do pau (que estava todo lambuzado), na entradinha da bocetinha dela e trazia ate a entrada do anus e voltava novamente a boceta, e fui penetrando carinhosamente e tirando lentamente e fui gradativamente aumentando o ritmo, ao mesmo tempo, com as m�o segurando-lhe pela cintura, ate chegar a uma velocidade maior... Sentia que meu pau entrava todo de forma que eu encostava meu p�bis na bunda dela... Michele j� havia tido ate orgasmos m�ltiplos a essa altura da rela��o. Eu confesso tamb�m, que n�o deu pra segura por muito tempo, pois o meu prazer era demais e j� estava explodindo, bem antes de penetr�-la.



Ela pedia pra que eu n�o gozasse dentro, pois, est�vamos sem preservativos. N�o deu pra atender o seu pedido, antes que eu tirasse, o gozo veio como um vulc�o em erup��o.



Cai ao lado daquela deusa. Ofegante e sentindo uma felicidade nunca sentida... Estava vivendo uma emo��o inexplic�vel. Michelly acabara de me d� o prazer mais ut�pico da minha vida.



Tivemos que terminar por ali mesmo, pois a hora j� n�o mais nos permitia de estender. Mais at� a presente data, eu ainda n�o consigo esquecer aquele momento, aquela mulher e aquele dia.



Michelly me revelou depois disso, atrav�s do MSN, que nunca lhe passou pela cabe�a um dia em conhecer e muito menos se relacionar com um homem mais experiente e maduro. Todavia, ela disse que foi a experi�ncia que dividiu a historia de sua vida. Agradeceu-me pelos momentos de prazeres e falou que durante o tempo que viveu com seu namorado (que ate ent�o teria sido o �nico na sua vida), nunca tinha lhe dado tanto prazer como eu lhe dei.



Obrigado Michelly... Voc� � tamb�m um divisor de minha historia.



([email protected]) s� para mulheres.



Pe�o-lhes que deixem comet�rios, d� seu voto (nao precisa ser cadastrado para d� o voto).



Obrigado.

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