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CONFISS�ES DE UM PROFESSOR

Roberto entra na sala de aula, para sua estr�ia naquela faculdade, como professor de Comunica��o Empresarial do Curso de Gest�o Hospitalar.



Uma sala composta por 54 alunos, de faixa et�ria bem ecl�tica assim como os gostos e apar�ncias.



- Boa noite pessoal! – exclamou Roberto.



Enquanto ele falava, olhando para todos e sondando com seus olhos acostumados a pr� analisar um a um o perfil de seus alunos. Percebe uma linda morena, de olhos e cabelos castanhos claros escorridos por sobre os ombros, corpo esbelto e curvas esculturais, sentado na quinta cadeira da terceira fileira esquerda da sala.



Como de costume, Roberto faz uma din�mica para quebrar o gelo, onde ele pede que todos se apresentem falando seu nome, idade e profiss�o.



Quando chegou a vez dessa linda morena, ela se apresenta:



- Meu nome � Carla, tenho 22 anos e atualmente estou s� estudando.



Roberto agradece as informa��es, aproveita e parabeniza a beleza de Carla.



Ela fica meio ruborizada (talvez envaidecida) e d� um sorriso encabulado mais com um ar de quem adorou o elogio.



No decorrer do primeiro semestre, Carla se mostrou uma aluna muito inteligente. Nunca perdia uma oportunidade de se dirigir ao professor Roberto, para esclarecimento de alguma duvida sobre o assunto.



Em uma Sexta-feira, Roberto percebeu que haviam faltado muitos alunos e resolveu n�o iniciar um novo assunto, para que n�o prejudicasse o andamento do assunto aos faltosos. Decidiu fazer uma revis�o do que j� havia dado e dispensar a turma mais cedo.



Sa�ram todos da sala e Roberto ficou de cabe�a baixa concluindo as anota��es no di�rio de classe. Quando levantou o rosto, viu que Carla continuou sentada em sua cadeira, escrevendo algo tamb�m, ele a pergunta o que ela estava anotando.



- Estou fazendo um resumo do assunto da professora Alene – respondeu Carla.



- Uhumm... Posso lhe fazer uma pergunta? – diz Roberto.



- Claro – responde Carla.



- J� que terminamos mais cedo hoje, porque n�o irmos ate um barzinho, tomarmos uma geladinha e bater um papo?



Carla, nem d� tempo a si mesma para pensar e j� responde imediatamente:



- Sim... podemos ir sem problema.



Roberto avisa a Carla que seu carro est� estacionado ao lado do posto de combust�vel, pr�ximo à faculdade e que ele a espera dentro do carro para que ningu�m os veja saindo juntos, por quest�es �ticas. A Institui��o de Ensino n�o admite em hip�tese alguma, o envolvimento de professores e alunos.



Chegaram ao bar na maior alegria, ambos sorridentes e ainda comentando as ultimas palavras que vinham proseando dentro do carro.



Pedem um chopp para cada um e continuam batendo aquele papo, saud�vel e descontra�do que j� iniciara desde a sa�da da faculdade.



Depois de uma hora de papos e chopps, Roberto olha fixamente nos olhos de Carla e a revela do tes�o que sente por ela. Carla n�o se surpreende e com um sorriso maroto entre os l�bios, diz para ele, que tamb�m tem uma atra��o muito grande por ele e que n�o estava na sala de aula fazendo resumo coisa alguma... havia ficado l�, apenas com o intuito de se insinuar para Roberto.



A aquela altura do momento, ambos j� n�o tinham mais nenhum motivo para segurarem seus tes�es.



- Poder�amos ir pra um lugar mais reservado? (indaga Roberto)



- Sim, podemos. (responde Carla)



Roberto a leva para um motel, que n�o fica muito longe de onde estavam bebendo.



Carla n�o suportava mais segura o tes�o que sentia por aquele homem que a tinha deixado com tanta necessidade sexual. Roberto estava parado perto da cama desabotoando a camisa, revelando uma tentadora vis�o de seu peito (embora s� um pouco trabalhado). Ficou com �gua na boca pensando nele sobre ela, entrando em seu calor.



Carla ajoelhando-se, subiu seu vestido pelas coxas. Enquanto subia o fino pano pelo corpo, o tecido lhe ro�ou os mamilos. Aspirou bruscamente. O material a fez consciente do quanto sua pele estava sens�vel. Antecipava o toque da car�cia de seu amante enquanto tirava o vestido pela cabe�a e a atirava aos p�s da cama. Um sorriso pendia de seus l�bios. O olhar cheio de lux�ria de Roberto percorria cada curva de seu corpo, enchendo-a de desejos ferventes. De joelhos com suas coxas separadas, lhe disse:



— Roberto, vem para a cama — e afastou os len��is.



Dos l�bios dele saiu um grunhido. Depois de tirar um par de camisinhas de seu bolso de tr�s e atir�-los na mesinha ao lado da cama, arrancou as cal�as. Seu membro surgiu grande e largo saindo de um ninho de p�los escuros e anelados. Quase tinha esquecido a vista tentadora. Quase.



Alcan�ando-o, ela envolveu gentilmente seus dedos ao redor do p�nis de Roberto e o apertou amorosamente. Uma exclama��o de prazer escapou dos l�bios dele, obtendo que o sorriso dela se alargasse. Percebia que n�o podia resistir ao seu p�nis. Ele se aproximou um passo fazendo com que suas coxas tocassem o bordo da cama. Ficando sobre suas m�os e joelhos, ela tomou na boca a carne dura e quente. Tomou em profundidade. O prazer vibrava no fundo de sua garganta. Lentamente Roberto bombeava seus quadris, metendo-se em sua boca e ent�o, quando ela sugava, ele movia-se para tr�s.



Roberto enroscou seus dedos no cabelo dela acima de suas orelhas.



— Fica de joelhos — disse tirando seu p�nis da boca dela.



— Voltamos para as ordens? Shhh, shhhh — seu est�mago deu um tombo ante o sorriso satisfeito em seus l�bios.



— Estarei mais que feliz de aceitar suas ordens � s� me dizer o que fazer ... Deslizou sua m�o pelo quadril dela à medida que se movia sobre a cama— Prefere ser a professora? Ou a estudante? Sei o que quero te ensinar. Se voc� � o meu professor, tenho a certeza que tem muito o que me ensinar. — responde Carla, intercalando suas palavras com pequenos beijos �midos e tentadores.



Pegando uma camisinha da mesinha, Roberto rompeu o pacote com seus dentes.



— Carla, te levarei a lugares onde nunca esteve — disse enquanto suas car�cias foram para a parte baixa das costas — Se n�o gostar de algo � s� dizer — prosseguiu enquanto colocava o anel de l�tex na ponta se seu p�nis e o desenrolava.



— Deveria estar assustada?



— Quer estar? — sustentou seu olhar, claramente esperando sua resposta.



— N�o sei.



Na realidade, ela n�o sabia nada sobre Roberto, exceto pelo fato que fazia com que sua vagina pulsasse. Talvez inicialmente sua atra��o por ele tinha estado apoiada em seu fetiche (transar com um professor).



Carla foi at� o centro da cama.



— Roberto, quero que me possua desde o primeiro momento que o vi entrando naquela sala de aula.



Ele se ajoelhou detr�s dela. Alcan�ando o centro, separou os �midos l�bios exteriores de sua vagina. Ela arqueou as costas, oferecendo que explorasse mais profundamente seu interior. A umidade cobria a parte interna de suas coxas. N�o recordava haver sentido uma vulva t�o quente antes. Pressionando seus quadris contra a virilha dele, tratou de empalar-se. O risinho que ele emitiu a frustrou, embora intensificou sua consci�ncia e antecipa��o.



— Isto � o que quer?



Suas paredes interiores se esticaram ao redor do dedo dele. Tirando, inseriu logo um segundo dedo, estirando-a, deslizando-o rapidamente para frente e para tr�s.



— N�o, quero seu p�nis — o olhou sobre seu ombro — Mmmm — se agitou, esperando a penetra��o total, mas Roberto apenas a abriu com a cabe�a de seu p�nis— Mais — tratou de mover-se, mas as m�os de Roberto em seus quadris a mantinham quieta. Entrando ainda mais lento, ele pressionou em seu acolhedor canal.



— � t�o bom.



— Roberto?



— Hmmm.



Ela olhou para tr�s para v�-lo. Ele apertava suas mand�bulas e dentes. Os m�sculos se esticavam em seu pesco�o enquanto controlava as respostas de seu corpo. Ela n�o o queria em controle.



— Meu namorado fazia amor comigo. Pensei que voc� queria me possuir.



Os olhos dele se abriram de par em par.



— Ent�o a gatinha tem garras e gosta de pegadas fortes — se afundou de repente at� o final. Carla gritou quando ele se conduziu com ferocidade, for�ando seu corpo com seus impulsos. A press�o se constru�a e suas coxas tremiam.



— Est� perto de gozar? Sua vagina est� preparada para ronronar?



— Estou gozando. OH, sim. OH, sim! OH, sim — explodiram fa�scas detr�s de suas p�lpebras fechadas — OH, sim! — exclamou enquanto Roberto empurrava dois dedos em seu traseiro, lhe brindando outra quebra de onda de tremores poderosos. Com seu membro bombeando sua vagina e seus dedos penetrando seu traseiro, o prazer a percorria em ondas. Uma vinha atr�s da outra. Antes que pudesse se recuperar, tirou seus dedos do traseiro, substituindo-os pela cabe�a bulbosa de seu p�nis, molhada com sua ess�ncia.



— OH, por favor, coma meu cuzinho. Roberto me possua.



Pressionando lentamente em seu pequeno canal apertado, ele a penetrou. Estirou-lhe o esf�ncter at� que ela pensou que a partiria pela metade. Ent�o, em uma corrente de calor l�quido, seu corpo aceitou a invas�o. Golpes longos e duros levavam-na a prazeres, que nunca antes tinha experimentado.



Arqueando suas costas e voltando a cabe�a, gritou seu nome no quarto obscurecido.



S� mordendo o l�bio inferior, Carla p�de impedir seu grito de prazer e alegria. Com o cora��o acelerado e as coxas e bra�os tremendo, agarrou-se aos len��is enquanto outro orgasmo a golpeava. Mais potente que os dois pr�vios, tiraram-lhe o f�lego.



O grito selvagem do Roberto ressonou na su�te. Seus dedos se cavaram na carne dos quadris. Ela n�o podia recuperar o f�lego. Ele empurrou profundamente no canal apertado e amassou o traseiro contra sua p�lvis. Esticou-se detr�s dela, cada um de seus m�sculos r�gidos enquanto explodia. Com sua energia diminu�da, curvou-se sobre as costas dela, ainda enterrado at� o punho e descansou sua cabe�a. Seu peito se moldava as costas de Carla, lhe oferecendo descanso.



Carla deixou cair sua cabe�a para frente. Seu queixo quase tocava seu peito. Absorveu o peso dele, sentindo-se maravilhosa com seu abra�o. Os l�bios suaves dele se moveram sobre sua pele, de uma omoplata a outro. Roberto riscou sua coluna vertebral com a l�ngua.



— Voc� � um amante assombroso — sussurrou ela.



Roberto se retirou de seu corpo devagar. Ela caiu sobre os len�ois e ele a seguiu, deitando-se de costas.



— Devo lhe confessar que apesar de minhas experi�ncias, tudo que acabamos de viver � diferente do que algum de n�s teve alguma vez — disse ele girando a cabe�a. Suas caras estavam separadas por cent�metros. Sua express�o era s�ria, mas tamb�m cativante.



Essas palavras, foi como uma massagem ao ego de Carla, pois Roberto reconhecia naquele momento, que um homem vinte anos mais velho estava se rendendo a uma suposta inexperi�ncia de uma aluna. Ele n�o imaginava. N�o sabia que o prazer com Carla pudesse ser t�o intenso.



Carla bocejou.



— H� tempo para dormir um pouco? - Pergunta ela



Roberto se inclinou e lhe deu um beijo r�pido nos l�bios e diz: Claro que sim.



Uma hora depois, Carla estava em p� sob a �gua quente da ducha. A �gua acalmava sua pele. Nunca em sua vida havia sentido seus membros t�o fracos depois de uma noite de sexo. E isso era o que Roberto lhe tinha dado, uma noite de sexo selvagem daquelas que far� palpitar seu cora��o toda vez que recordar. Eles n�o tinham feito amor, n�o, ele a havia possu�do duro e bem duro. E isso a emocionava. Fechando a �gua, ela envolveu seus cabelos com uma toalha, ao estilo de um turbante. Tecnicamente ela n�o tinha dormido porque foi s� uma hora de relaxamento, alem do mais, em poucas horas deveria estar em casa. Deu um passo fora do banheiro e ali estava Roberto em toda sua gloriosa nudez. Deitado sobre seu est�mago, seus bra�os estavam dobrados sob o travesseiro onde descansava sua cabe�a. Viu-se tentada a voltar para a cama ao ver seu traseiro nu e seus cabelos meios grisalhos (mais pareciam luzes). Os len��is enrugados e a camisinha descartada decoravam o piso da su�te.



—Roberto — ela tocou brandamente seu traseiro — V� para a ducha pois temos que ir — tomou seu gemido como um sim.



— Pronto minha princesa — o som da voz de Roberto detr�s dela a tirou abruptamente da reflex�o er�tica que estava fazendo a respeito de seus momento de prazer. Temos que ir ne mesmo?



Ela cabeceou afirmativamente. Gotas de �gua brilhavam em seu peito, e gotejavam formando um rastro que alcan�ava o bordo da toalha que estava enrolado ao seus quadris. Sob fixo olhar de Carla, sua ere��o cresceu, inchando-se abaixo desse peda�o de tecido.



— � muito tentador, mas n�o temos tempo. N�o podemos chegar t�o tarde em casa, assim guarda sua arma no lugar — os l�bios de Roberto formaram um sorriso de satisfa��o.



— Sim, senhora.



— Roberto, n�o me chame de senhora — olha quem � mais velho aqui... Riram juntos e partiram.



Pe�o que deixem suas notas e coment�rios.



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