...Sou casado, 35 anos, 1,82m, 82kg, cabelos (lisos e curtos) e olhos castanhos, pequeno cavanhaque (hiper-baixinho e bem tratado), branco, sempre pratiquei esportes aqu�ticos, consultor em inform�tica, p�s-graduado, financeiramente estabelecido e morando em S�o Paulo h� dois anos. Na verdade a Vanessa (vamos chama-la assim) � sobrinha da minha esposa (filha de seu irm�o). Conheci a Vanessa em sua festinha de anivers�rio de 5 aninhos de vida (per�odo em que estava no in�cio do namoro) . Sempre gostei muito de crian�as e por isso toda vez que encontrava a pequena Vanessa sempre brincava muito com ela. Vanessa era uma crian�a muito geniosa e dif�cil de se relacionar mas, n�o sei porque, comigo era muito doce e meiga. O tempo foi passando, eu me casei a Vanessa foi crescendo os anos se passando e a Vanessa foi tendo suas primeiras rela��es amorosas com “namoradinhos”. Vanessa sempre frequentou muito minha casa, como ela mesmo dizia...era a sua segunda casa...sempre foi muito de conversar e desabafar com minha esposa e certa vez cheguei mais cedo em casa e escutei uma conversa das duas sobre suas aventuras sexuais e uma frase me marcou muito...ela disse assim: - “Tia...faz tanto tempo que n�o transo que estou com minha buceta “co�ando” direto !!!!!...”. Quando ouvi aquilo fiquei espantado...a Vanessa tinha crescido e se transformado numa mulher muito gostosa e super atraente. De l� pr� c� come�ei a “reparar” muito no jeito da minha sobrinha...Sempre provocante com roupas curtas, justas, decotadas, transparentes, provocantes e verdade seja dita...todas ficavam muito bem nela...era uma mulher muito sexy !!!
Para enganar seus pais Vanessa passava muitos e muitos finais de semanas em casa...era muito mais liberal...ela chegava sempre tarde...cada final-de-semana com um “namorado” diferente e muitas vezes meio “alta” de tanto beber. Eu sempre fui de acordar tarde e tamb�m deitava muito tarde vendo filmes na tv a cabo e ao contr�rio minha mulher tem o sono muito pesado sempre deita-se muito cedo e tamb�m levanta com as galinhas...
Certa noite minha mulher estava dormindo no quarto e eu estava na sala vendo um filme e Vanessa chegou meio embregada e rindo a toa...se sentou ao meu lado e baixinho falou no meu ouvido: - “Cade a tia?” e deu mais um pouco de risada colocando a m�o na boca...ent�o eu respondi: - “Est� no quarto desmaiada” com ar ir�nico...ela estava usando uma “sainha” super curta e um “topzinho” que s� tampava mesmo seus mamilos (e que mamilos!!!)....Conforme ela se sentou ao meu lado reparei que ela estava sem calcinha...podia sentir o cheiro da sua buceta suada e perguntei como tinha sido sua “noite” e para minha surpresa ela respondeu que n�o tinha sido como ela havia planejado...e deu mais um pouco de risada levando a m�o na boca para n�o acordar minha esposa...n�o sei o que me deu na cabe�a quando ela respondeu aquilo que coloquei a m�o em seu “top” e puxei at� a altura da sua cintura...saltou diante dos meus olhos, literalmente, dois “mam�es”...madurinhos, empinadinhos e pasmem...mamilos rosados. Acho que nesse momento sua “bebedeira” passou...ela ficou horrorizada com minha atitude e tentando se arrumar amea�ou gritar...eu mais do que depressa coloquei minha m�o em sua boca, segurei em sua cintura a “abocanhei” aquelas tetas maravilhosas, rosadas, empinadas e duras chupando de todas as formas e jeitos poss�veis e imagin�rios...eu estava completamente fora de mim...rasguei seu “top” e amordacei sua boca (queria ficar com as duas m�os livres) ela come�ou a chorar....eu estava “dominado”...tirei sua saia e fiquei durante muito tempo apenas chupando, lambendo, mordendo, alisando, me esfregando, falando putarias e sacanagens em seu ouvido e ela foi “entrando” no clima e foi cada vez mais substituindo o choro por gemidos....at� que eu liberei sua boca daquela morda�a (minha inten��o era enfiar minha rola em sua boca), ela continuou gemendo, gemendo, gemendo e de repente ela come�ou a grito por socorro, que n�o sei como minha esposa n�o acordou....fiquei puto da vida....amarrei sua boca de novo...s� que agora, como ela j� estava pelada...e minha rola estava bem parecido com um peda�o de “cano”, abri suas pernas, bem abertas...encostei minha casseta na “entradinha” da sua buceta e fui enfiando bem davagar...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho...at� que pude perceber que sua buceta estava totalmente lubrificada (ali�s...parecia um lago) comecei a “bombar” freneticamente a bucetinha da minha sobrinha Vanessinha....percebi que ela come�ou a me alisar cada vez com mais amor...cada vez com mais prazer...cada vez com mais vontade...resolvi arriscar de novo...tirei a morda�a que estava tampando sua boca.....assim que tirei a primeira coisa que ela me disse e nunca mais esqueci foi: - “Titio...o sr. como meu cuzinho?” e completou...: - “Toda vez que fico com muito tes�o eu sinto uma coceira muito grande no meu c�....come vai?”....N�o pude acreditar....estava sonhando....s� podia ser...aquilo n�o estava acontecendo comigo, pensei...e come�amos a nos beijar ali, no ch�o da sala mesmo, ficamos nos beijando durante muito e muito tempo...antes de atender seu pedido...como estava, j� a algum tempo, morrendo de vontade de gozar...tirei meu pinto de sua buceta e fui enfiando em sua pequenina boquinha e ela na medida do poss�vel ia tentando “agasalhar” toda aquela rola dentro de sua boca....em nenhum momento senti seus dentes encostarem em meu penis...s� sentia seus l�bios, sua lingua e principalmente sua saliva...percebi em seus olhos que ela nasceu com o dom de acariciar, com sua boca, um pinto...tamanho o profissionalismo com que ela desempenhava aquela “arte”...n�o pude resistir quando ela olhou pra mim e pediu: - “Estou esperando....quero beber toda essa sua porra....goza vai?”, atendi prontamente...acho que nunca gozei com tamanha intensidade, sinceramente deve ter dado v�rios ML’s de esperma...minha surpresa foi ainda maior quando, ao tirar meu pinto de dentro de sua boca....ele estava lisinho, limpinho, sem nenhum res�duo de porra...Vanessa havia “engolido” at� a �ltima gota do meu semem e continuava chupando... chupando... chupando... chupando...e meu pinto amea�ou dar uma “arriada” mas a sua insist�nsia em chupar era tanta que “ele” foi logo ficando ereto outra vez...s� ent�o atendi seu pedido. Coloquei Vanessa de quatro enfiei um dedo durante alguns segundos em sua buceta e passei aquele “creme” em seu cuzinho, dei uma cuspida encostei o pinto e comecei a enfiar...bem devagar e com muito carinho...percebi que ela estava sentindo dores...perguntei se queria que eu parasse...e ela me respondeu: - “De jeito nenhum !!!...adoro esse tipo de dor...”...depois que entrou tudo comecei o vai-e-vem, seu cuzinho foi lubrificando cada vez mais ela ia gemendo...mordia a almofada...colocava suas pr�prias m�os em sua boca....e...ficamos “longos” minutos nesse ritmo louco at� que percebi que momentos antes dela gozar, de quatro, ela virou a cabe�a em minha dire��o e disse assim: - “Come tua sobrinha “preferida”, come titio...” e ficou repetindo isso seguidamente at� anunciar seu gozo....momentos depois tamb�m havia gozado e ca�mos os dois deitados e completamente suados no tapete da sala...o “ar” estava completamente empregnado com um cheiro de “Foda”, isso mesmo, com “F” mai�sculo. Dela pr� c�...nuca mais tocamos no assunto mas pude perceber que n�o houve nenhum ressentimentoarrependimento pelo que aconteceu, muito pelo contr�rio, estamos at� mais carinhosos e brincalh�es um com o outro...s� que nunca mais repetimos a “dose” acho que por pura falta de oportunidade mas um dia quem sabe (vou torcer para que seja logo....risos). Meu nome � Paulo e meu e-mail � [email protected] e se algu�m quiser fazer algum tipo de coment�rio sobre o meu “conto” me escrevam, de prefer�ncia, mulheres � claro e n�o precisam ser apenas “sobrinhas” (risos) n�o tenho nenhum problema com a idade de ningu�m....beijos a todas. PS.: Isto realmente aconteceu !!!