EU E A RENATINHA O COME�O – Continua��o -Eu contava que...
Botei a pica entre as coxas e iniciei o vai e vem e a sirir�ca, a bucetinha escorria aquela clara de ovo, eu a beijava loucamente a minha l�ngua explorava toda aquela boquinha, quando conseguia ela falava: aaaahhhhh maninho voc� t� me deixando luoca, eu acho que vou desmaiar! N�o vai n�o, voc� est� quase gozando. Eu sussurrava no ouvido dela; goza maninha, goza, isso voc� vai gozar, assim agora vai, vai, goza, goza, vamos gozar juntinhos. A� houve a explos�o, ela urrou dizendo: Aaahhhhh eu to gozzzzzzzaaaaannnnnndo, aaaaaahhhhhhhh, eu inundei as coxas dela. Ela correu para o chuveiro. Continuando: Aquilo voltou a acontecer quase que diariamente, n�s pass�vamos as tardes inteiras na cama tomando o cuidado de abrir toda a casa no fim da tarde para tirar aquele cheiro de sexo do ambiente. De resto era pica nas coxas o tempo todo. Eu pincelava a cabe�a da pica na fenda. N�o faz assim n�o maninho, eu j� n�o to aguentando mais e voc� ainda fica me provocando! Houve um dia que ela me disse; eu n�o quero fazer mais isso n�o! Isso o que maninha? Esse negocio de gozar nas coxas! Eu tenho uma proposta e tenho certeza que voc� vai adorar! O que �? Ela perguntou toda animadinha. Eu fiz suspense e os olhinhos dela brilhavam. Botar na tua bundinha! IIHHH maninho, voc� teria coragem de machucar a tua maninha! Claro que n�o! Eu jamais te machucaria, muito pelo contr�rio o que eu vou fazer � voc� gozar como nunca. Eu tenho uma colega que disse que doeu pra caramba! Deixa comigo, voc� vai ver que n�o � nada disso! Vamos l� pra cama, deita de bru�os e tira a calcinha isso fica assim, fui no arm�rio do banheiro e peguei o pote de vaselina em pasta. Botei quase um quarto da vaselina sobre aquele buraquinho rozado, com a pontinha do dedo m�nimo fui empurrando aos poucos a vaselina pra dentro, quando ent�o passei a usar o dedo indicador e depois o indicador e o m�dio untando o anus profundamente. Aaaai que deliiiicia maninho! Come a minha bundinha come meu maridinho, mete na tua f�mea. Peguei mais uma boa quantidade de vaselina no pote e emplastei o pau que ficou t�o escorregadio que eu mau podia mantelo na m�o, me pus de joelhos sobre ela consegui dar uma �nica pincelada e como se fosse um poderoso im� o cu sugou o pau inteirinho. Pronto minha f�mea, o teu macho est� todo dentro de voc�, chegou a hora goza bastante esse cu, vou te encher de esporra quente. Ai maninho que pau gostoso que sensa��o maravilhosa, que homem � esse meu Deus! Mexe maninha, mexe essa bundinha r�pido isso assim, pisca esse cuzinho, isso,mais, pisca r�pido, fica piscando, saiu. AAAHHH n�o tira n�o maninho! Eu n�o tirei n�o, escapou! Pronto to dentro, goza! Isso maninho mete, mete, r�pido, n�o p�ra, n�o p�ra, n�o para, AAAAAAAAAII EU VOU GOZAR, VOU GOZAR, VOU GOZAR MANINHO, AAAAAIIIII EU TO GOZZZZZAAAANNNDO AMOR! Isso vai gozando que eu vou gozar tamb�m, isso assim, pisca forte, morde, isso assim, esse cu ta mastigando o meu pau! Ai maninha que mulher gostosa voc� �, quem foi que te ensinou isso, eu vou, EU TO GOZZZZAAAAAANNNDO, sente essa esporra quente te inundado. A pica aos poucos foi amolecendo e sendo expulsa do cu e ela me dizia que estava sentindo a esporra quente escorrer la dento a del�cia que era. At� chegar no caba�o, ainda percorremos um longo caminho. DEPOIS EU VOLTO, TCHAU.