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CONTINUA VI

Passou mesmo a ser um v�cio, uma compuls�o. Ele n�o sa�a mais da minha mente e corpo. Eu ansiava por novas investidas dele, ordens, humilha��es, etc. Ansiava, ansiava, ansiava. Renato fazia pequenos coment�rios que talvez tivesse visto “marcas” e de meu jeito j� mais diferente, mas n�o insistia diante de minhas desculpas pouco esclarecedoras. –N�o sei, acho que � a cadeira l� do col�gio... Eu chegava sempre devagar em casa, passava lentamente, mas uma ang�stia cada vez maior me fazia constatar uma nova aus�ncia dele j� de dois, tr�s dias. Eu s� pensava nele e em como poder agrad�-lo como quando me depilei e ele finalmente viu, por exemplo. E quando j� fazia uma semana de masturba��es eu chegava em casa no inicio da tarde como sempre e meu cora��o novamente acelerou quando vi o vulto no port�o. E dessa vez a contra��o veio mais r�pida e a molha��o tamb�m. A mesma e incr�vel rea��o diante do monstro, s� que agora parecia haver uma diferente felicidade, uma felicidade de al�vio que se eu tivesse uma caudazinha certamente estaria abanando. Emocionada, essa � a palavra que eu posso juntar agora àquelas sensa��es. Pode? Medo, emo��o e felicidade juntos? Ao chegar diante dele ele n�o saiu da minha frente nem fazia o sinal para que eu o seguisse, parecia analisar a minha rea��o. Parado, c�nico me olhando toda. O medo no qual eu me viciava parecia aumentar mais junto à emo��o. Eu n�o estava de vestido, estava de camisa de bot�o e sem suti� com os bicos dos meus seios estufando o tecido fino da malha parecendo querer esticar-se at� as m�os malvadas dele e estava de bermud�o jeans que marcava acentuada e propositalmente a minha vagina, minha cintura e bunda e ele me olhava, olhava completamente e eu j� estava ficando nervosa aguardando o seu sinal que demorava a vir. Percebi que ele olhou pra um lado e pra outro parecendo preocupado, at� que falou. –Sabe aquela roupa, aquele short que voc� veio at� a minha porta aquela noite que eu estava com um amigo e te vi? Imediatamente fiz que sim com a cabe�a. –Ent�o vai a sua casa, toma um banho bem gostoso e em mais ou menos uma meia hora vai l� em casa vestida exatamente daquele mesmo jeito. A porta vai ta fechada, n�o toca a campainha, bate duas vezes na porta pra eu saber que � voc�. E saindo da minha frente ele sinalizou pra que eu fosse e quando me virei mais adiante vi que ele permanecia em p� no port�o. Minha vontade mesmo era desobedecer e entrar na casa dele pra que ele me castigasse logo pela desobedi�ncia, mas claro que eu n�o ousaria. E tamb�m nem imaginava o porqu� daquela exig�ncia. No banho me tocava umas poucas vezes nervosa, ansiosa, mas sem chegar ao final, claro. Fiz exatamente como ele mandou. A mesma camiseta, o mesmo short suspendendo o m�ximo poss�vel e me dirigi no tempo pedido atravessando o espa�o entre nossas resid�ncias j� sem ligar pra caso algu�m me visse daquela maneira o que por sorte n�o aconteceu mesmo e bati duas vezes na sua porta. Quando entrei totalmente e ele fechou a porta sem dizer nada foi que levei um susto que me deixou pasma. Aquele gordo enorme daquela noite estava em p� no outro canto da sala de terno e gravata me olhando gulosamente. E o monstro falou mostrando orgulho nas palavras. –Minha puta, tenho uma pequena d�vida com esse amigo e ele prometeu esquec�-la se eu te cedesse uns poucos momentos. Eu o olhava incr�dula sem entender nada enquanto o homem ia se aproximando. –Presta aten��o minha cachorra. Ele quer voc� l� na minha cama, vai l� pro meu quarto com ele e o obede�a como se fosse a mim. –Ouviu? –o homem j� estava do meu lado e com suas m�os gordas j� apertava meus seios murmurando coisas animalescamente enquanto o monstro se dirigia ao homem e puxava com delicadeza esticando meu short pelo el�stico da parte de cima sem tir�-lo at� poder ver minha marca na virilha. –Aqui Andr�, aqui a marquinha que eu falei, v� se n�o parece uma tatuagem... O monstro exibia um orgulho sem igual, parecia uma crian�a mostrando um trof�u. O homem parecia ficar mais nervoso e me assustava. N�o desgrudava os olhos famintos de cima de mim, agora bem pertinho que encostava levemente a barriga e mantinha estranhamente a boca semi-aberta com o l�bio inferior bem mais grosso parecendo que ia cair sobre o queixo barbudo. At� que enfiou me surpreendendo a m�o gorda por tr�s e por dentro do meu short e come�ou a apertar minhas n�degas em v�rias partes, apalpando, apertando com relativa for�a at� por fim enfiar parte do dedo gordo e seco na entrada do meu anus me fazendo dar um pequeno grito de susto e dor.—Muito gostosa Z�, eu sei. Eu vi aquele dia porra, chega de papo Z�! Era uma voz estranha diferente, eu n�o sabia definir muito bem ainda. –Olha aqui a alian�a Andr�, casadinha. Falou enquanto pegava, sempre com uma in�dita delicadeza comigo, a minha m�o esquerda e exibia pro homem. —S�o duas ordens minha puta. Duas! As minhas agora e as dele l� dentro. O homem retirou a m�o de dentro do meu short e a trouxe pra frente, a mesma m�o esquerda e tocou com for�a minha vagina por sobre o short me arrancando um gemido inesperado e logo em seguida pegou minha m�o esquerda e mostrou a inten��o de me conduzir. Aquela completa aus�ncia de d�, de compaix�o nos dois, s� pensando em desfrutarem, em satisfazerem-se, era uma coisa que eu sabia nos homens, mas que nunca tinha vivenciado assim e pensava que s� ia vivenciar mesmo com o monstro. Eu olhei para o monstro que babava de orgulho e satisfa��o me fazendo um sinal positivo com a cabe�a. O prazer de obedecer como sua puta j� era maior que tudo e totalmente estabilizado em mim e eu comecei a sentir que se era isso que ele queria era isso que eu seria, sua puta. E j� n�o havia mesmo como simplesmente desobedecer, voltar atr�s. Eu com naturalidade de puta mesmo, abaixei a cabe�a e me deixei conduzir pelo homem gordo at� o quarto. –Obedece a ele agora minha puta, vai. Foram as �ltimas palavras que ouvi do monstro antes de entrar no quarto. Enquanto eu entrava, eu reparava o que n�o dava pra ver da minha janela, a incr�vel bagun�a de inclusive objetos espalhados pelo ch�o e pela c�moda; e a cama com len�ol desarrumada e travesseiro no ch�o embaixo da janela. Foi quando o homem depois de fechar a porta, com incr�vel facilidade me empurrou sobre a cama onde eu ca� sentada amparada pelos meus pr�prios bra�os e imediatamente come�ou a tirar a pr�pria roupa enquanto falava palavras desconexas. –Del�cia. Caralho que mulher gostosa! Parecia sempre que ele falava com ele mesmo, nunca comigo. –Essa vale Andr�! Essa vale! Sua voz era grossa, forte e ao mesmo tempo estranha parecendo sair de uma gruta. –Olha o rostinho angelical da sem vergonha Andr�. E quando j� completamente nu, eu vi seu grosso pau surgir duro e audacioso sob o enorme corpanzil que balan�ava todo em minha dire��o. Ele assim nu parecia mais gordo ainda. Eu estava por demais excitada pra pensar em qualquer tipo de pudor e imaginar àquela altura que estava satisfazendo o monstro era o suficiente para obedecer totalmente ao homem gordo e me encher de prazer. –Ela vai te chupar Andr�. Ela vai te chupar agora com aquela boquinha linda. E falava e apontava pro pau que eu tive que me inclinar at� alcan�ar a cabe�a e come�ar a chupar como ele queria. O homem era gordo e alto e parecia bem mais jovem que o monstro e gemia rouco, grosso. Cheirava a suor com um leve odor de perfume e sabonete vencidos ao fundo Sem mais nem menos ele me deu um pux�o pelo cabelo me arrancando um grito de surpresa at� me erguer a meia altura e me apertar o rosto com sua m�o gorda e pesada e me arremessar de volta pra cama fazendo com que eu ca�sse deitada vendo tudo escurecer parecendo que ia desmaiar. Foi quando senti suas m�os gordas apertando minhas coxas e sua cabe�a entre minhas pernas mordiscando minha vagina por sobre o short at� conseguir come�ar a tirar o short com os pr�prios dentes. A� foi que eu fui voltando completamente a mim e o ajudei tirando enfim o short todo. Quando ele fez men��o de tirar minha camiseta eu tamb�m o ajudei tirando sozinha e ficando completamente nua como ele demonstrava querer. Ele voltou a investir em minha vagina me empurrando pra que eu ficasse deitada e com a boca mordendo e chupando com uma per�cia inigual�vel. A essa altura eu j� gemia enlouquecida com sua boca, com o ro�ar dos pelos de sua barba em minha vagina depilada. E assim meio que em del�rio eu via atrav�s da janela do quarto do monstro a minha janela fechada testemunhando indiferente àquela minha louca e inesperada entrega. Ent�o ele passou a me chupar e morder pelo corpo todo como se devorasse alguma coisa, chupasse uma laranja, uma manga... E aquilo foi me dando um prazer crescente, diferente. Eu me sentia a comida de um gordo insaci�vel, servida por um monstro orgulhoso que aguardava na sala. Ele me mordia, chupava at� que der repente, bruscamente me virou com brutalidade e quando vi estava de quatro na cama sentindo seu ded�o arreganhar meu anus e a ponta do seu pau encostar-se à entrada da minha vagina at� entrar sem cerim�nias. Eu estava completamente lubrificada, molhada e n�o oferecia muita resist�ncia apesar da grossura in�dita pra mim. Ele saltava grunhidos estranhos enquanto dava estocadas intermitentes em minha vagina. Sua barriga batendo sobre a parte superior da minha bunda e costas fazia um barulho estranho mas n�o impedia o meu prazer que crescia e j� queria mais.... O seu p�nis talvez n�o fosse t�o comprido quanto o do monstro, n�o sei dizer direito, mas era incrivelmente mais groso e me fazia senti-lo completamente dentro de mim. Quando eu achei que ele fosse gozar eu me desconcentrei um pouco. Meu Deus o homem vai gozar dentro de mim sem camisinha, sem nada, quando inesperadamente ele parou e voltou a me virar de frente como se eu fosse uma esp�cie de objeto, brinquedo. E depois de me olhar com aqueles olhos estranhos e a boca ainda semi-aberta com o l�bio inferior pendente, meio que parecendo babar, ele deu um pequeno sorriso de satisfa��o. –Puta do caralho! Por isso que eu n�o casei com mulher gostosa e bonita assim!E me apertou o rosto de novo, com sofreguid�o. Ele n�o batia, apertava muito. Talvez se ele batesse com aquelas m�os enormes eu tivesse desmaiado. E me puxando com rispidez pela cabe�a me fez chup�-lo novamente. S� que ele come�ou a reter minha cabe�a com o pau dele dentro da minha boca me fazendo engasgar e escorrer salivas intermin�veis pelos cantos da minha boca. Eu me sentia quase sufocar e ele gemia mais alto, era uma esp�cie de rosnado em meio a palavras. –Puta gostosa do caralho! Gosta de trair o corno que ta trabalhando n�o � filha-da-puta?! Eu comecei a ficar com um medo que n�o estava at� ent�o quando der pente ele me jogou na cama novamente com a barriga pra cima e recome�ou a me chupar e morder me matando de tez�o e prazer e de vontade do pau dele novamente. Foi quando ele me pegou pelos lados da minha cabe�a e me chupou a boca como se chupasse uma laranja e perguntou. –Quer que te foda puta? Eu j� estava louca pra que ele fizesse isso novamente e fiz que sim com a cabe�a. –Fala filha-da-puta, fala. Quer que te foda? –Quero...At� que repetindo o mesmo movimento anterior fez com que eu ficasse de quatro novamente sem que eu percebesse muito bem como. Quando eu senti seu corpanzil dobrando sobre mim pra colocar o dedo inteiro em minha boca me for�ando a chup�-lo. Aquele mesmo dedo gordo e grande molhado de minha boca for�ou a entrada do meu anus at� que entrou um pouco at� entrar todo. Voltou com o dedo novamente a minha boca e ao meu anus umas tr�s vezes. –Quer que te foda aqui puta? Eu j� estava nervosa e qualquer lugar que ele fudesse me satisfaria e fiz que sim com a cabe�a quase chorando num ham, ham esquisito ... Que saiu da minha boca temerosa, chorosa e angustiada. E quando ele encostou finalmente a cabe�a do pau na entrada do meu anus eu tentei me abri mais com a ajuda da minha m�o direita. E com esse meu movimento eu tive que tirar o meu bra�o direito de um dos apoios que me mantinham de quatro e me desequilibrei e tombei pra frente e ele veio junto entrando todo e s� n�o caiu com o corpanzil sobre mim porque se apoiou com seus bra�os at� come�ar os movimentos dentro de mim com for�a imprevista. Eu via estrelas, era dor, dor, prazer, prazer e dor. E comecei a gritar e chorar de dor ao mesmo tempo em que tentava inutilmente com a m�o que podia, me abrir mais pra facilitar as estocadas dele. At� que ele tirou todo o pau e se ajeitando me ajeitou novamente de quatro. Eu sentia a ponta de seus ded�es parecendo abrir mais meu anus, parecendo querer arreganhar-me toda e enquanto abria, ao inv�s de usar seu dedo em minha boca como antes ele come�ou a cuspir e ajeitar com seus ded�es at� encostar novamente a cabe�a do pau e entrar e eu gritar novamente. Eu j� chorava e gritava como uma alucinada e quando consegui me tocar n�o teve jeito, comecei a gozar e senti que ele gozava tamb�m. Eu sentia seu esperma me inundar inteira por dentro e ele parecia gozar demoradamente. At� que ele saiu rispidamente de dentro de mim e espirrou tamb�m pingos sobre minhas n�degas e costas nuas aindo gozando como um animal em f�ria intermin�vel. Eu ainda gozava no mesmo orgasmo que parecia ir chegando ao fim aos poucos assim como meus solu�os e gemidos iam ficando cada vez mais baixos e raros at� sumirem por completo. Eu gozei como uma puta, mas tamb�m, como uma puta profissional mesmo, jamais gozaria. Como uma puta que s� recebe a moeda do prazer inesperado, do prazer pervertido, do prazer de puta escrava. Eu fiquei diferentemente cansada e achando a cama mais aconchegante do que antes e fui me deitando sem olh�-lo novamente. Eu parecia sentir meu anus mais aberto e ardido do que jamais sentira, mas um relaxamento incr�vel se abateu sobre mim que eu dormiria se fosse em outras circunst�ncias. Uma ponta de culpa, uma sensa��o estranha e um pergunta l� no fundo, fraquinha, mas insistente: O que � que eu to fazendo? Um homem que eu s� tinha visto uma vez, sem camisinha, sem nenhuma indaga��o de minha parte. Eu percebia sem v�-lo que ele colocava a roupa enquanto eu permanecia ali deitada nua e cansada. Ele fez tudo em silencio e pude ouvir a porta se abrindo e seus passos se distanciando at� ouvir vozes ao longe dele conversando com monstro coisas que eu n�o conseguia entender. Acho que o diferente cansa�o que eu senti n�o era s� pelo esfor�o f�sico que eu tinha feito que talvez n�o tivesse sido t�o grande assim. Mas talvez tamb�m fosse pela situa��o completamente in�dita pra mim. Mas eu tinha que reunir for�as; e se o monstro ainda me quisesse? (O que � que to fazendo?). Foi quando constatei ao longe que a porta da sala bateu indicando que o homem gordo se retirava. Voc�s podem n�o acreditar, eu tamb�m n�o acreditaria, mas minha vontade naquela hora era ficar ali com o monstro, s� o obedecendo, ele mandando e eu fazendo, apesar daquela perguntinha insistente, apesar daquele cansa�o inevit�vel. Ser� que eu ficaria ali se ele mandasse. Estaria jogando tudo pro alto n�o �? Mas l�gico que ele n�o mandaria que eu ficasse... E eu sabia disso. –Muito bem minha puta! Muito bem! Ele falava enquanto sorria demonstrando aprova��o e ia pegando meu short e camiseta espalhados e me entregando enquanto ia pegando o len�ol da cama e me limpando como a mais um objeto seu. Ele j� ia fazendo quase tudo ao mesmo tempo demonstrando pressa. Logo em seguida jogou o len�ol no ch�o aumentando mais ainda a bagun�a. Eu j� estava sentada e pronta na cama quando ele quase come�ou a gritar. –Vamo caralho! Ta �timo, n�o tem o que fazer em casa piranha! Eu tenho que sair agora... (continua).

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