Tem coisas que s� acontecem por pura sorte, coisas do destino que acabam por nos dar um prazer enorme. Minha vizinha, muito amiga, um belo dia contratou a Maria, uma mulher branca, um corpo quase chegando a gordinha, na �poca chegando aos seus 48 anos, cabelo negro cacheado nos ombros, peituda e com um quadril largo, cheia de carnes, casada e m�e de 2 filhos, capixaba, um rosto normal, sempre sorridente, sendo sempre elogiada pela comida e pela organiza��o. Do meu escrit�rio, quando abria a janela, tinha a vista do quarto de empregada, o banheiro da �rea de servi�o, cozinha e dos dois quartos da casa bem a minha frente. No come�o n�o ligava muito, mas com o passar do tempo come�aram as cenas que me deixaram a cada dia mais excitado. Algumas vezes vi a Maria saindo do banheiro arrumando a toalha e os descuidos acabaram por me agraciar com a vis�o de dois senhores peitos gordinhos, bem inteiros por sinal. Quando ela me via sorria como que envergonhada e corria para o quarto. No quarto era a mesma coisa, em algumas vezes no escuro do escrit�rio vi a Maria da cintura para cima nuazinha, as vezes de toalha e v�rias vezes s� de calcinha. Passou a ser at� divers�o em um determinado hor�rio ver ela sair do banho depois de um dia de trabalho. Um dia, sai pelos fundos e dei de cara com ela no corredor, esperando o elevador. Ela estava toda arrumada, cheirosa, o decote do vestido chamando a aten��o, por sinal bem curto revelando as pernas grossas e fortes. Entramos no elevador rindo da demora, eu analisando ela toda, enquanto tentava fechar um cord�o no pesco�o que teimava em abrir. Pedi para ajudar e com ela de costas, me aproximei ao m�ximo para poder enxergar, o suficiente para admirar o rabo maravilhoso que ela deveria ter, assim como o pesco�o e os peitos no decote cavado. Demorei um pouco, louco para ela encostar a bunda na minha pica j� bem saliente de tes�o. Elogiei o perfume dela, quase ao p� do ouvido, dizendo que ela iria matar algu�m daquele jeito. Completei o servi�o e ela se virou rindo muito, com a cara mais c�nica, me dizendo que iria se encontrar com o marido para um cineminha. Ficou evidente a olhada dela na minha cal�a, que apresentava um volume que a deixou nervosa, sem jeito mesmo. N�o fiz a menor men��o de esconder, pelo contr�rio, deixei ela olhar at� chegarmos e sairmos do elevador, ela andando na frente e eu encantado com a bunda dela. Ainda me olhou ao sair dando um tchau e um risinho que me matou. Desse dia em diante a coisa foi aumentando, sentia que ela olhava para a minha janela, sem o menor pudor, peitos a mostra, calcinha enfiad�ssima na bunda, as vezes indo para o banheiro quase nua, at� que um dia resolvi acender a luz, mostrar que eu estava ali olhando mesmo. Nesse dia ela estava tirando o uniforme, j� estava s� de calcinha quando deparou comigo olhando para ela. Permaneceu ali dobrando, arrumando a roupa, os seios nus me olhando, sorrindo levemente, at� que eu fiz um sinal para ela, para ir at� a porta falar comigo. Ela riu e eu sai apagando a luz, indo direto para os fundos. N�o demorou muito para ela abrir a porta e sair, ficando comigo sozinha no corredor. Sem demorar muito disse logo que ela ficava uma tara de uniforme, que devia ser uma del�cia levar ela para a cama, e j� fui segurando ela pelo quadril. Ela ainda se assustou mas peguei firme e fui dizendo que estava doido para sentir o perfume dela novamente, olhando para os peitos dela no decote. Me chamando de doido, maluco, que ela n�o podia fazer aquilo, que eu parasse, mas sempre me olhando rindo, n�o resisti, apertei carinhosamente o peito macio dela e fiquei acariciando ele todo enquanto ela mordia os l�bios e pedia para eu parar, que ela tinha que entrar. Com as duas m�os na bunda dela bem apertada entre os meus dedos, fui trazendo ela at� encostar e sentir a virilha dela espremendo a minha pica j� estourando a cal�a. Soltei ela e enquanto ela entrava dei-lhe uma sarrada deliciosa na bunda, sentindo o rego dela deslizar pelos meus dedos. Fui para casa e voltei ao escrit�rio, sabendo que ela me daria o que eu queria, ver ela nua s� de calcinha. N�o deu outra, ela mostrou tudo o que dava para ver, tive que apagar a luz e toquei uma punheta fissurado nela. At� o dia em que chegando da praia, ela entrou cheia de compras no elevador, soltando um oi que doeu no meu saco. Deixei o elevador subir e n�o tive d�vidas, coloquei a pica para fora e me aproximei dela j� com ele endurecendo completamente. Ela n�o teve rea��o, ficou olhando est�tica, a respira��o alterada at� que eu encostei nela, peguei na m�o e fiz ela apertar, dizendo no ouvido dela como ele estava duro, querendo comer ela toda. Aos poucos ela foi cedendo at� que cedeu e come�ou a alisar, no in�cio lentamente e aos poucos foi segurando mais firme at� quase espremer a cabe�a j� toda melada. Cantei a Maria de todo jeito at� que ela me confessou que a minha amiga sairia no dia seguinte, que ela iria a uma festa e chegaria muito tarde. E aconteceu, como ela havia me dito, no dia seguinte vi a minha amiga se despedindo dela na cozinha e fiquei esperando pelo sinal.. Depois de um bom tempo, ela apareceu na �rea rindo, me olhando com a cara mais sacana. Corri e logo estava no quarto dela, ela sentada na cama, pedindo para conversar e eu enlouquecido vendo aquelas coxas brancas e grossas, o v�o entre os bot�es quase mostrando a calcinha. N�o aguentei mais e calei a voz dela colocando a cabe�a enorme da pica na boca dela. Senti os olhos dela me fulminando enquanto a pica entrava tomando a boca dela toda, e ganhei lentamente uma das mamadas mais deliciosas e longas que eu j� tive, segurando ela pelos cabelos. Mamada de mulher experiente, sacana, que gosta de dar prazer ao macho. Pedi para ela tirar logo tudo e de p�, com ela na minha frente, fui descobrindo cada peda�o, alisando e acariciando tudo, fissurado naqueles mel�es de bicos durinhos, vendo aquela bunda e apertando cada mil�metro, com ela pedindo para eu apertar devagar, que poderia marcar, at� que ela se deitou de bru�os, abriu bem as pernas e me deu uma grutinha macia e j� molhadinha, que engoliu a minha pica at� o saco, deixando ela literalmente taradinha. Coloquei a Maria em todas as posi��es, comi muito, sentindo ela se deliciar, me pedindo para foder mais, a cada enterrada ela se tremia toda at� que em meio a agarradas deliciosas gozei profundamente, com ela se derretendo toda, as pernas presas nas minhas costas me puxando para dentro dela, sentindo as unhas dela quase rasgando as minhas costas. Gozamos e ficamos um bom tempo enterrados, a pica pulsando dentro dela, sentindo ela se arrepiar cada vez que eu movimentava lentamente o quadril, me chamando se safado, de gostoso, de sacana, dizendo que a minha pica era uma parada indigesta, que eu tinha arrombado ela toda.Ver aquelas carnes montadas na minha pica, sentadinha no meu colo na beirada da cama, a pica enterrada at� o talo, alisando aquelas coxas macias enquanto ela se saciava, rebolando, subindo e descendo doidinha, era uma loucura. Dei v�rias fodas at� colocar ela de quatro e saborear aquele rabo macio e carnudo, que fez desaparecer tudo dentro dela, me pedindo para eu meter devagar, que era muito grande e duro, me deixou fora de �rbita. Fiquei enterrando e tirando as vezes, molhando com saliva e entrando tudo novamente, levando a Maria a quase chorar de tanta pica no rabo, elas me dizendo que nunca tinha dado tanto daquele jeito e me devorando, que s� o marido tinha comido a bunda dela, mas que ele n�o fazia como eu, at� que chamei a Maria de putinha gostosa e ela estremeceu com tudo enterrado, quase arrancando o len�ol da cama j� todo ensopado. Ficamos horas fodendo at� que tive que voltar para casa.
Depois desse dia comi a Maria no corredor, sentado e em p� na escada, no quarto dela e v�rias e intermin�veis fodas na minha cama, e como ela fodia gostoso. Depois que eu comi a primeira vez, vivia de pernas abertas para mim. At� que a minha vizinha resolveu dispensar os servi�os dela. Fiquei puto, mas logo depois encontrei com ela na rua, disse que estava trabalhando como diarista, que ganhava mais. Contratei a Maria para duas vezes na semana estar na minha casa e n�o deixei ela pegar na vassoura. Quando ela limpava alguma coisa, era para arrumar a cama e lavar os len��is ensopados das nossas gozadas. O marido dela ficou card�aco, coisa s�ria, praticamente virei o macho dela por pelo menos 3 anos. At� que um dia ela voltou para o Esp�rito Santo. Cheguei a viajar para uma cidade vizinha, e ela vinha, toda feliz, tradinha, passava dias comendo ela direto, de tudo que ra jeito. Para ajudar a Maria, cheguei a alugar um apartamento no RJ por 1 m�s s� para ela ficar hospedada, enquanto o marido fazia exames muito caros internado em hospitais. Ele nunca soube, mas ela dava com tanto prazer e tinha a vida t�o complicada que ajudar era normal, um prazer, apesar de ter ela nuazinha na cama sempre que podia. Ficou vi�va logo, a� tudo ficou mais f�cil, aluguei uma casinha baratinha, na mesma cidade dela, coloquei tudo do melhor, desfrutei e ainda como muito aquelas maravilhas que ela guarda entre as coxas. E como fode gostoso a capixaba!!!