Apanhei e gozei – segundo tempo
Assim que ele tirou o pau do meu cu, escorreu porra pelas minhas pernas. Fui ao banheiro, ele veio atr�s. A sensa��o e estar cheio de porra � muito boa, faz a gente se sentir mulher. Agachei-me e contrai o �nus para expelir o l�quido grosso. Escorreu bastante. Que bela vis�o ver minha putinha mijando porra, disse. For�ou minha cabe�a e me fez lamber e engolir a porra dele que saiu do meu cu.
Do lado de fora de Box fiquei assistindo ele tomar banho. Olhando aquele hom�o atl�tico, malhado e bonito se esfregando. – Como consegui receber todo esse pau imenso no meu cu?! Senti arrepios, contraindo a bunda, pulsando o cora��o e pensando o quanto � bom dar e receber prazer do mesmo sexo. Embora estivesse inteiramente saciado, fiquei com muita tes�o naquele momento. – Com a m�o na cintura e bundinha levantada, perguntei: deixa eu enxugar voc�, deixa? – Enxuga teu macho ent�o. Deixei todo o corpo dele sequinho, passando a toalha bem devagar no mastro mole. Terminado o servi�o, dei um longo beijo na cabe�ona. – Ele adorou meu gesto.
Tomei banho e me sequei sozinho. Trouxe outra calcinha e uma camisolinha curta, rosa e com aberturas laterais. Fiquei uma menininha esvoa�ante. – Fomos para a cozinha, ele pediu uma pizza. Enquanto esper�vamos, ele abriu um vinho e serviu queijo e p�o. Bebericamos no sof� da sala, eu sentado no colo dele, namorando e beijando de l�ngua. – O interfone tocou, era o porteiro pedindo autoriza��o para o entregador subir. – Vou me esconder. Fique a� e receba a pizza. Recebi, paguei e mo�o n�o entendeu nada.
Almo�amos. Tomei mais uma ta�a de vinho e fiquei relaxado. Namoramos mais um pouco no sof� e depois fomos dormir agarradinhos, eu com a bunda encostada no pacot�o de cueca. Abra�ou-me, levantou minha perna e encaixou o pau entre minhas n�degas. Abri bem e me encaixei ali. Ai que del�cia, nunca dormi assim com um pauz�o no meio da bunda. Durma quetinha a�, disse. Dormimos mais de duas horas agarrados.
Acordei com uma coisa inc�moda pressionando minha bunda, pensei que fosse o travesseiro. Assustei-me, era o pau dele que estava duro, mas ele ainda dormia. N�o aguentei esperar ele acordar. Comecei a mexer, rebolar a bunda, fazendo movimento para acord�-lo. – O gigante despertou.
Quero dar pra voc�. Me comi assim de bru�os, deitei e empinei a bunda pra ele. � a posi��o que me sinto mulher, vai, coma assim. Sem creme, quero sentir esse pauz�o entrando no seco. Meu cu ta lubrificando s� de pensar. Tou sentindo porra dentro ainda. – Sem creme voc� n�o vai aguentar, vou te rasgar toda, meu xuxizinho. Quero dar assim, me rasgue ent�o, assim deitadinha embaixo de voc�, como uma mulherzinha. Arrebitei, escancarei a bunda, de bru�os e bem empinada pro gigante entrar. Meu cuzinho piscava, todo molhado, parece que estava com saudade. Enfiou metade em seguida soltou seu corpo sobre o meu e enterrou inteiro, dilacerando as pregas que ainda restavam. Gemi forte, gritei, me espreguicei todo, abri o cu e recebi com prazer. Estava sendo enrabado novamente.
Ai, ai, que del�ciaaaaaaaa, agora quero comer essa pica com o meu cu. Mexi, rebolei, levantava a bunda, entrava at� o fundo e voltava, mas eu cuidava para n�o sair, meu cu estava saboreando uma picona deliciosa e n�o queria perder um pedacinho sequer. Rebolava, gritava mais, gemia, que pau gostoso voc� tem meu macho tes�o. Estava suando em bicas, mais de meia hora dando naquela posi��o, gozei pelo cu v�rias vezes.
Tirou de dentro r�pido, gritei e senti um vazio. Venha aqui assim putinha. Deitou de costas e disse suba aqui e sente no meu pau, assim virado para mim e beijou na boca. Pegou minha bunda e puxou para baixo, sentei e recebi toda a pica no cu, aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaauuuuuuiiiiiiiiiiiiii, sua pica ta me rasgando toda. Levantava minha bunda e soltava, uuuuuuuuuuuiiiiiiii, meu cu piscava ardendo, mas aguentando aquela as estocadas. – Putinha, eu n�o gozo f�cil, demoro mesmo, vou queimar seu cuzinho inteiro.
Cansado, parei de rebolar. – Ele me deu um violento tapa na bunda, em seguida outro e mais outro, apanha sua puta cadela. Estremeci inteira e gozei profundamente, pelo pau e pelo cu, molhando o a barriga e o peito dele. Pela primeira vez senti o quanto � gostoso e surpreendente apanhar na bunda com um pau enterrado no cu. Minhas n�degas ardiam e eu ali inteiramente submissa para ele, gozando sem parar.
Ele tirou, me apertou bem e metia na minha barriga entre os dois corpos e jorrou um litro de porra. Limpe meu pau e coma toda essa porra aqui. Fiz o que ele mandou, para n�o apanhar mais.