Este conto aconteceu com um amigo meu, que pediu pra cont�-lo, escrevi dizendo exatamente às palavras que ele me ditou...
Aconteceu perto do Natal, eu estava com meus 19 aninhos e muito bonito, sarado, bundinha dura grande e empinada, cabelo loiro e ondulado na altura dos ombros...
Na �poca, minha prima, de 25 anos levou seu novo namorado para o natal com a fam�lia, ele tinha 28 anos seu nome era Roberto, um negro lindo, sarado e alto, careca e muito gostoso, � claro que fiquei reparando o cara, mesmo porque n�o conseguia evitar.
E em certo momento ele vai passar por mim na escada e passa, me encoxando, dei um suspiro e ele uma risadinha, do tipo “te peguei garoto!”, o tempo foi passando e eu decidi dormir na casa da minha tia, m�e desta prima, em um outro dia, e quando chego l� descobri que minha tia tinha ido viajar e que s� estavam minha prima e o Roberto l�, ai como eu n�o queria atrapalhar os dois fui falei a minha prima que voltaria pra casa (nossas casas s�o perto ent�o eu fui e voltei a p�) mas no meio do caminho um carro parou e baixou o vidro, era o Roberto
- entra ai garoto! Vamos dormir l�... – disse ele com um lindo sorriso
- mas vc vai ficar transando com minha prima e eu vou ficar l� pra atrapalhar! – ele assustou com minha resposta, mas j� rebateu.
- sua prima esta de tpm e eu n�o vou conseguir nada com ela, espero que seu videogame esteja ai na sua mala porque n�s vamos passar a noite em claro (s� n�o imaginava que era transando... haha...)
- n�o, est� em casa, mas se vc quiser nos vamos at� l� e pegamos! – tinha acabado de convidar o cara pra ir em casa na maior ingenuidade...
-vamos, sobe ai.
No carro ele colocou a m�o enorme na minha coxa e ficou o resto do caminho sem move-la, n�o falou nada, nem eu, ele desligou o carro, entramos em casa e eu como de costume tirei a camisa e falei que ele podia fazer o mesmo, ent�o depois de ele ter tirado a dele ficamos um tempo nos olhando, nos analisando, ai eu disse
- arruma as coisas pra mim que eu vou tomar um banho r�pido, esta muito calor.
Ent�o eu fui e n�o tranquei a porta, deixei levemente encostada o tempo passou eu estava l�, de costa para a porta, e acabei me virando, e ele estava l�, me olhando, e mexendo no pau, fiquei constrangido, queria agir mas n�o tenho coragem.
- desculpe me dizer, mas puta que pariu! Que bunda gostosa que vc tem, agora que vc virou percebo que n�o � s� a bunda, mas todo o seu corpinho sarado n�, hahaha...
- ah obrigado, vc tbm � muito gostoso, forte...
- posso tomar banho com vc? – pronto, estava feita a merda!
- claro – ai ele tirou o shorts e a cueca e libertou aquela cobra negra enorme, e aquele saco lindo, fiquei boquiaberto, seu cacete estava meia-bomba, ent�o ele entrou, pegou o sabonete e disse:
- onde vc estava lavando, deixa eu te ajudar ai depois vc me ajuda, pode ser?
- acho que sim, mas, por favor, se vc for rude eu te denuncio como estupro.
- mas que grosseria priminho, � claro que eu vou te tratar como uma mulherzinha linda e delicada – dizendo isso ele me virou, me abra�ou por tr�s e bateu uma punheta deliciosa at� meu cacete ficar duro como pedra, sentia aquela jeba encaixada na minha bunda com a cabe�a ro�ando minhas costas e seu peito musculoso, seus mamilos duros.
Ent�o ele se abaixou abriu minha bunda e enfiou sua l�ngua em mim, a �gua caia nas minhas costas e passava pelo meu cuzinho, que delicia aquele cunete, ele sabia o que estava fazendo, quase tive um orgasmo, ent�o ele se levantou me virou e eu automaticamente peguei no seu pau e comecei a socar uma bronha pra ele, ai ele disse;
- esta vendo, olha como vc deixou meu caralho! Timmy, abaixa e chupa o tio vai – n�o pensei duas vezes ajoelhei e enfiei aquela jeba na boca, mamei desesperadamente, desci e abocanhei suas bolas, uma depois a outra e revezava, voltei para o caralho passava a l�ngua na cabe�a sugava, brinquei que era uma chupeta e ent�o senti suas veias estufarem, e uns espasmos, sabia que ele iria gozar, entao me concentrei na cabe�a e no vai-vem com meus labios enquanto bolinava ele, ele curvou a cabe�a pra tras e soltou um urro entre-dentes, e senti, 5 jatos de porra quente e grossa na minha boca e garganta, seus jatos eram fortes e eu engasguei.
Roberto ent�o me levantou e me beijou, me virou de costas e pegou o sabonete, passou na minha bunda e na sua m�o, e enfiou um dedo, depois o outro e revezava e enfiava tr�s, girava mexia e eu gozei muito no ch�o do box, ai ent�o ele j� estava com o mastro em p� novamente e pediu:
- putinha passa sabonete no seu cacete vai - com o cu empinado para seus dedos eu me virei e alisei aquele caralho ate estar muito ensaboado e nisso meu pau j� estava duro tbm e eu excitado de novo.
Ele encostou a cabe�a no meu cuzinho e me segurou pela cintura, escorregou vagarosamente me rasgando ao meio, eu gemia de dor, ent�o entrou a cabe�a e eu soltei um grito abafado, ele continuou, empurrando o cacete bem devagar, sem nunca voltar, e depois de muito tempo eu j� estava chorando e o caralho finalmente atolado no meu rabo, ele disse:
- pronto agora n�s esperamos vc se acostumar ai eu acabo de arrombar esse cuzinho delicioso! – dizendo isso eu n�o aguentei mais e rebolei naquela pika enorme que eu sentia na minha barriga, ele deu uma risadinha e come�ou um vai-vem, bem devagarzinho n�o tirando quase nada, ai ele aumentou o ritmo cada vez mais e quando percebi ele estava me comendo com muita for�a, me segurando pela cintura, tirava ate a metade e atolava a jeba de novo, minhas m�os estavam apoiadas na parede e eu empinava cada vez mais meu cuzinho para receber aquela vara enorme, eu gozei de novo, e depois de alguns segundos ele acelera mais e me abra�a, me segura pelo peito e mexe loucamente s� o quadril, sentia como se aquele caralho fosse me atravessar, ent�o ele urrou e me apertou mais e senti jorrar porra no meu cuzinho arrombado e os espasmos do caralho.
Ficamos assim ate ele recuperar o f�lego, minhas pernas falharam quando tentei ficar em p� sem ele, ai ele me segurou, me lavou as pernas que estavam sujas de porra e me secou, secou ele depois e disse:
- Muleque! Vc quer me secar! Olha meu cacete duro de novo querendo esse cuzinho lindo e apertadinho! – realmente seu pinto estava duro de novo, eu nem pensei, me abaixei e comecei a mamar, ele empurrava minha cabe�a e gemia, ai ele me levantou e me carregou ate minha cama, me jogou l� e colocou as minhas pernas em seus ombros (frango-assado), cuspio no meu cu e no caralho e enterrou de novo, soltei um gemido de prazer, e ele j� come�ou a bombar eu gemia de prazer, olahva aquele corpo m�sculo e musculoso suado me comendo de novo, ai que delicia.
Ele saio de cima e deitou na minha cama, com o cacete apontando o c�u, ai ent�o eu fui ate o banheiro passei lubrificante no cu e voltei, me agachei de frente pra ele e calvalguei naquela pika, ele apertava meu peito enquanto eu sentava ai depois quando eu j� n�o aguentava mais ele me colocou de bru�os e ergueu uma das minha pernas para abrir minha bunda pra ele, e fincou o cacete no meu rabo, me comeu mais um pouco assim e entoa ele acelerou e me abra�ou, (fez a mesma coisa no chuveiro) sentia seu h�lito quente na nuca e o suor escorrendo, meu cu ardia e ele bombava muito r�pido e forte, ai gozou, encheu de novo meu cu de porra, depois ele se levantou e nos voltamos pro bamho, nos lavamos e ele vendo que eu ainda n�o tinha gozado se ajoelhou, me abra�ou e me chupou ate eu gozar na boca dele.
Depois nos nos secamos e colocamos roupa ele me abra�ou e nos beijamos, ai ele disse:
- vc vai ser sempre minha namoradinha agora n�?
- sim, e vc sempre vai poder comer esse cuzinho, hahah...
- vamos voltar ent�o sua prima deve estar preocupada
- ok – ent�o nos voltamos ela j� estava dormindo, ficamos abra�adinhos assistindo filme, ai eu dormi e acordei na minha cama no dia seguinte, e como prometemos por mais dois anos eu fui sua mulherzinha, mas depois nos paramos porque a fam�lia come�ou a desconfiar e minha prima separou dele.