1.Sou Pedrinho, n�o tenho muita idade, mas j� fiz de tudo nesta vida. Vou contar meu inicio as 19 anos. Moro com meus pais e nossa casa � bem grande, temos muitos parentes fora de Sampa, ent�o quando o pessoal vem ficam normalmente na nossa casa, pra minha sorte. Desde pequeno estava acostumado à ver sempre muita gente, as vezes da fam�lia, �s vezes amigos, mas sempre tinham 2 ou 3 pessoas diferentes. Com meus 19 anos, j� era um franguinho, como minha v� dizia, tava come�ando e encorpar e meu pau j� era bem grandinho. Meu maior passatempo era a punheta, tava acostumado a bater pelo menos 5 por dia, gozava ralinho, uma agu�nha, mas era bom demais, entrava no banheiro ou na cama na hora de deitar e ficava esfregando minhas bolas, meu cabe�udo e n�o demorava muito j� me estremecia com aquela sensa��o gostosa de dar uma gozada. Nem precisava ter muita ideia, at� uma trepada de dois cachorros na rua j� era incentivo. Naquela semana vieram 5 amigos do meu pai de Natal, 2 casais e um filho deles de 19 anos. Como tinhamos s� 2 quartos de casal, meu pai pediu para eu dormir no quarto com eles e ceder o quarto pro Leandro, o rapaz, eu topei de boa, mas ele se adiantou e disse que se n�o incomodasse ele colocaria um colch�o e dormiria no ch�o mesmo, pois tava acostumado e tava muito quente aqueles dias. Meus pais aceitaram de boa. Eu n�o tive pensamento nenhum a respeito daquilo, pra mim foi normal, nunca sequer havia imaginado ver outro homem com olhos de tes�o, ou ter desejos sexuais, ainda era cedo, minha punheta ainda era como brincadeira, n�o tinha nexo nem conota��o sexual. Passamos a tarde toda no centro, 25, Pag�, Sta Ifig�nia, era o Playcenter deles, compraram tanta tranqueira que nem eu sabia que era poss�vel. O Leandro sempre que podia vinha conversar comigo, pois sendo a �nica crian�a do grupo, sempre estava meio deslocado, mas ele fazia quest�o de me incluir nas conversas e se esmerava em aten��es por mim. Chegamos em casa tarde e bem cansados, tomei banho no quarto dos meus pais e deixei o banheiro livre pro Leandro, quando voltei pro quarto pegar uma camisa, ele tava s� de sunga, bem larga enxugando os cabelos com a toalha. Como seu rosto tava tapado, eu fui saindo de fininho sem fazer barulho contando que ele n�o tinha me visto, mas ele me chamou, perguntou se eu queria algo, me mandou ficar a vontade que o quarto era meu, e que n�o se importasse. Disse que beleza, ia pegar s� uma camiseta e ia pra sala, que ele podia descer tamb�m. Fui pra sala e fiquei no Pc enquanto meus pais bebiam uma cacha�a que meus tios trouxeram de minas umas semanas atras, e o Leandro n�o podia beber, o pai dele era bem r�gido nos costumes, nem eu que costumava molhar o bico meu pai permitiu, para dar o exemplo. Uma meia noite resolveram todo mundo se recolher, e eu fui para meu quarto. O leandro j� tava deitado no colch�o. Quando entrei ele perguntou – Pedrinho, t� muito quente, posso dormir de sunga ? Eu respondi que ele poderia dormir do jeito que quisesse, at� pelado, pois meus pais nunca entravam no meu quarto, nem de dia nem a noite, era minha privacidade. Ele tirou o shorts e a camiseta e eu deitei na cama. Ele perguntou como eu aguentava dormir de camiseta naquele calor�o e eu respondi que j� tava acostumado. Peguei no sono r�pido at�. No meio da madruga, uma s3 hrs, comecei a ter um sonho cabuloso, eu tava deitado na minha cama e tinha uma aranha andando no meu pau. Ela andava com uma delicadeza s�, e aquelas pernas peludas dela me davam uma sensa��o maravilhosa nas bolas, tava com um comich�o dos infernos, tava quase gozando, a� despertei, quieto, sem reagir, e senti que alguma coisa bem leve pressionava meu cacete, ia apertando devagar, subia do saco at� a cabe�a e alisava bem sutilmente, ai percebi que era a m�o do Leandro, ele dava uns apert�es bem de leve, e pelo visto, tinha abaixado meu shorts at� o joelho, pois tava sentindo a press�o do el�stico. Era estranho, mas ao mesmo tempo era uma sensa��o nova, sentia meu pau todo melecado de pr� gozo, e ele continuava com a massagem. Ele me deu uma sacudida e eu permaneci quieto, pra n�o dar ideia que eu tava acordado, ele veio devagar e come�ou a lamber bem dentro do meu umbigo, à fazer o caminho da felicidade com a pontinha da sua l�ngua �spera, eu n�o estava aguentando, tinha uma c�cega do caralho, mas aquilo n�o era c�cega, era tes�o, eu queria gemer mas n�o podia, quando ele abocanhou a chapeleta do meu pau, eu at� tapei minha boca, cara, aquela boca quente envolvendo meu cacete foi muito bom, ele come�ou a chupar devagar, talvez com medo que eu acordasse, mas acho que o tes�o falou mais alto e logo ele tava chupando com vontade, chupava da glande ao talo, e ainda apertava de leve minhas bolas. N�o demorou nem 2 min e eu enchi a boca dele de porra, gozei tanto que achei que n�o fosse parar os jatos, cara, e pra fingir que ainda dormia, a minha vontade era de falar com ele, ter alguma rea��o, mas fiquei com medo de assust�-lo e continuei dormindo. Tava t�o relaxado que logo peguei no sono pesado. No outro dia acordei antes dele e j� fui pro banheiro fazer minha higiene, quando sa� ele tava sentado no colch�o, abriu um puta sorris�o e me deu bom dia, perguntou se eu havia dormido bem e n�o tinha se incomodado com seus roncos, eu disse que dormia como uma pedra, se ca�sse o mundo eu n�o perceberia. Foi minha deixa, eu sabia disso, a outra noite seria melhor, mas isso fica pro pr�ximo, t� muito longo ! Votem em mim,