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O SEGREDO DE AMANDA



Amanda, minha filha adolescente, guarda um desconcertante segredo… ela urina na cama. N�o � toda noite que urina, e assim Fiona minha mulher e eu tentamos identificar qual o fator ou fatores que a levam para este problema. Seu m�dico nos assegurou de que nada existe de fisicamente errado com ela. Mas uma coisa � certa: o problema come�ou assim que ela entrou na puberdade.



Come�amos a estudar seu comportamento. Cortamos suas bebidas à noite e a sua m�e fazia com que ela sempre urinasse antes de ir dormir e, às vezes, at� mesmo a despertava durante o sono, para faz�-la esvaziar a bexiga.

Passei a registrar as datas das urinadas em meu calend�rio e, comparando com o controle da minha mulher, descobri que elas estavam distribu�das em torno do meio do seu ciclo menstrual, ocasi�o em que toda mulher est� no auge do seu per�odo f�rtil. Informei para o seu m�dico, mas ele me disse que n�o havia registro de nada parecido nos anais da Medicina. Resolvi ent�o fazer uma pesquisa na Internet.



Depois de uma semana de buscas na barra do Google, postando perguntas em “Sites” relacionados, finalmente obtive a resposta atrav�s de um internauta do Paran�: Sua esposa tinha um problema semelhante, desde a adolesc�ncia, at� que ele come�ou a fod�-la duas vezes ao dia, durante uma semana antes e uma semana depois do meio do seu ciclo menstrual e, como que por encanto, ela parou de urinar na cama. Perguntei-lhe se masturba��o resolvia e ele me disse que n�o, pois em uma ocasi�o em que se ausentara por um m�s, a mulher masturbou-se com vibrador e consolo, durante as semanas cr�ticas, mas mesmo assim voltou a urinar na cama.



Fosse qual fosse a origem do problema, era necess�ria a penetra��o natural do homem.



Ficamos com d� de Amanda, pois al�m de muito t�mida, j� dissera que n�o sentia qualquer vontade de namorar nenhum daqueles rapazes infantilizados da escola. Troquei id�ias com a minha mulher e chegamos à conclus�o de que para resolvermos o problema ter�amos que adotar uma solu��o mais dom�stica ou Amanda continuaria molhando a cama at� que iniciasse a sua vida sexual para valer. O que era pior disto tudo � que a nossa filha estava tolhida na sua vidinha de adolescente, abatida e morrendo de vergonha das vezes em que urinava na cama.

Procuramos saber, atrav�s de um advogado amigo, das implica��es legais da participa��o direta dos pais na vida sexual da filha. Discretamente, pois est�vamos impressionados por uma reportagem sobre um pai do nordeste que comera as filhas.



O advogado mostrou-se impessoal e bastante profissional:

...”Segundo a lei, uma jovem a partir dos 19 anos, j� pode optar pelas rela��es sexuais com um adulto, desde que o fato aconte�a durante um namoro consentido pelos pais. O adulto em quest�o n�o pode ter qualquer profiss�o que defina ascend�ncia hier�rquica no relacionamento com a adolescente, como por exemplo: m�dico, psic�logo, dentista, professor... pois isto caracteriza o crime de ass�dio sexual. Quanto ao pai manter rela��es sexuais com a filha, a partir dos 19 anos, n�o existe nada definido por lei, pois tal fato sempre foi inimagin�vel e inconceb�vel pela sociedade brasileira”.



E continuou:

“Em alguns pa�ses europeus, at� mesmo bem desenvolvidos culturalmente, o pai que deflora a filha que entra na puberdade n�o � condenado por ningu�m, pois por tradi��o medieval acredita-se que s� o pai sabe desvirginar a filha, sem traumas. No Brasil este mesmo pai correria o risco de ser linchado”.



Naquela noite de s�bado assist�amos a um filme na televis�o da sala de estar. Fiona recostava-se no sof� com as pernas ligeiramente encolhidas para cima, enquanto eu sentado ao seu lado, repousava uma m�o nos seus p�s. Amanda sentava-se em uma almofada sobre o tapete e tamb�m se recostava no sof�.



N�o me canso de olhar para a minha mulher, observando a sua beleza e sentindo que ela e a nossa filha eram mesmo os grandes amores da minha vida. Os seus cabelos curtos s�o propositalmente “enfezados” com as mechas loiro-acastanhadas aprumadas, apontando em todas as dire��es; o rosto tem uma fei��o decidida, com o l�bio inferior sensualmente protuberante e nariz empinado; � muito inteligente e tem uma grande alma. Naquela noite, uma blusa de malha fina deixava aparecer os contornos dos fartos seios com seus grandes mamilos intumescidos. Na intimidade do lar ela sempre ficava sem o suti�; do short caqui saia um belo par de coxas bronzeadas pelas idas à praia. Nem mesmo as primeiras pequenas rugas nos cantos dos olhos conseguiam tirar a sua apar�ncia jovial e gostosa.

Ela olhou para mim e abriu-se em um belo sorriso. O seu olhar de verde esmeralda sempre me deixava encantado.



Inclinei-me sobre os seus seios e dei-lhe um longo e apaixonado beijo na boca. Alisei a pele interna das suas coxas, ela deu um suspiro profundo e fez um sinal, apontando um dedo na dire��o da nossa filha. Voltei para a minha posi��o, continuei acariciando os lados internos das suas coxas, avaliando a situa��o, at� que devolvi o sinal, apontando um dedo em dire��o da nossa filha.



A respira��o de Fiona ficou mais ofegante. Quando das idas e vindas da minha m�o sobre suas coxas passei a introduzir os dedos pelas folgas das pernas do short, alcan�ando os cantos macios da sua buceta.



Fiona abaixou uma m�o sobre a cabe�a da nossa filha e come�ou a afagar-lhe os cabelos. Ela sempre fazia isto, quando est�vamos no sof� e Amanda, como sempre, veio aconchegar-se no seu colo, encaixando-se de costas por entre as suas pernas e apoiando-se no seu t�rax. Naquele dia a nossa filha n�o tinha porque desconfiar de que est�vamos com a inten��o de deix�-la com tes�o.



Amanda estava vestida com uma saia jeans curta, blusa branca fina e estava descal�a. Ela � bem bonitinha: cabelos acobreados cortados na altura dos ombros; sua pele � bem branquinha, pois, ao contr�rio da m�e, detesta o bronzeado de piscinas ou praias; os seus seios s�o pequenos e o corpo esguio; tem uma bela bundinha saliente e as ancas bem feitas.



Fiona alisou os bra�os de Amanda, descendo as m�os a partir dos ombros; alisou suavemente a sua barriga, primeiro pelo lado de fora da blusa, depois por dentro. Elevou um pouco mais a m�o e, como que por acaso, come�ou a alisar a base dos seios sobre o suti� e a encostar a ponta dos dedos na regi�o dos mamilos. Percebi que a respira��o de Amanda estava ficando ofegante. Inclinei-me em sua dire��o e passei a beijar-lhe o rosto: a testa; as bochechas; rocei de leve os meus l�bios nos dela, que instintivamente procuraram os meus.



Apliquei-lhe um beijo de l�ngua e sua l�ngua, de in�cio passiva, tremeu na minha e entrou pela minha boca. Ficamos longamente perdidos neste beijo. Ela suspirou e ent�o retirei a sua blusa e suti�, sem que ela esbo�asse qualquer resist�ncia. Os seios redondinhos e branquinhos arfavam e os biquinhos dos mamilos, bem vermelhos, apontavam duros para mim.



Fiona passou a beijar-lhe a nuca, suas m�os alcan�aram os pequenos mamilos e come�aram a fazer suaves movimentos circulares, estimulando os biquinhos nas palmas das m�os. Voltei a beijar-lhe os l�bios, introduzi a l�ngua por entre eles e ela agora correspondeu, de imediato, com um longo beijo molhado. Retirei a minha camisa e coloquei a minha m�o por debaixo da saia dela. Alisei as suas coxas at� que meu dedo indicador se encaixasse na sua rachinha, sobre a calcinha. A minha mulher continuava estimulando os seus mamilos, com as palmas das m�os e beijando a sua nuca.

Ela come�ou a girar os quadris, for�ando a buceta de encontro ao meu dedo.



“�iiiiiiiiii... Shhhhhhhhh!!!...���...pecaaaado...paaaai”...



Passei a beijar a boca da sua m�e, sobre os seus ombros. Ela levou a boca para os meus mamilos de macho e passou a chup�-los e a mordisc�-los Com o dedo indicador passei a alisar toda a extens�o do fundilho da sua calcinha, que estava todo babado. O corpo dela come�ou a sacudir.



“Ai meu Deus!... Ai meu Deus!... Ohhhhhhhh... Shhhhhhhhh!!!... ��iiimmm”.



Ela entrou em gozo profundo, espasm�dico e continuado...



“Tudo bem Amanda?”.



Sem responder ela levantou-se. Recolheu a blusa, o suti� e saiu da sala.



Voltei-me para Fiona, acabei de tirar as nossas roupas, fizemos um 69 super chupado e lambido. Nunca havia visto minha mulher com tanto tes�o...A fodi forte at� exaurir toda a nossa �nsia sexual. Espalhei porra pelos seus belos peit�es, ela puxou a minha boca de encontro à dela e beijou-me com paix�o.



Naquele domingo, almo��vamos em sil�ncio at� que Amanda perguntasse:



“Foi certo o que fizemos?”.



“N�o foi filha. Tanto sua m�e quanto eu temos consci�ncia disto. O que aconteceu conosco � contra todos os princ�pios da moral crist� e da �tica, mas acontece com mais frequ�ncia do que se imagina. Estamos vivendo tempos liberais, em que o sexo � cada vez mais fonte de dar e de receber prazer do que a necessidade de procria��o. No nosso caso ainda temos um desconto: o seu problema de urinar na cama”. Contei-lhe sobre as minhas conclus�es da pesquisa na Internet. “N�o vamos entregar voc�, a nossa filhinha querida, para qualquer um resolver o seu problema de urinar na cama... Se voc� quiser a nossa ajuda, sua m�e vai orient�-la quanto ao uso de contraceptivos”.



Naquela noite eu fodia a Fiona na cama do nosso quarto. Ela soltava gemidos altos, de bru�os, com os cotovelos repousados sobre a cama, com a bunda arrebitada e for�ando a buceta de encontro ao meu cacete. O quarto estava apenas iluminado pela luz de cabeceira, mas pude perceber o vulto de Amanda se movimentando pela penumbra, vindo sentar-se na pequena poltrona no fundo do quarto. Coloquei a minha mulher deitada de lado, elevei-lhe uma perna, arreganhando-lhe os grandes l�bios depilados da buceta e a penetrei por detr�s, deixando para a nossa filha uma ampla vis�o do meu pau grosso entrando e saindo da buceta da m�e e das nossas fei��es transfiguradas pelo prazer. Vi quando ela levou uma m�o para os seios e a outra para o meio das coxas.



Levantei-me e puxei a nossa filha pela m�o para a cama do casal. Ela estava vestida com uma saia estampadinha e uma blusa branca de mangas curtas.



“A filhotona quer voltar para o ninho!”. Exclamou Fiona rindo.



Fiona fez com ela se deitasse de costas, deu-lhe diversos selinhos na boca, at� que esparramasse os seus l�bios sobre os l�bios dela. Percorri as suas coxas com as m�os at� alcan�ar o el�stico da calcinha que retirei. Levantando a sua saia, enfiei o meu nariz por entre as suas coxas, dando-lhe um profundo cheiro na buceta. O odor era um almiscarado que chegou at� às profundezas da minha alma. Ela deixou as pernas abertas.



Tinha poucos pelos pubianos e a sua rachinha era bem vermelha, encimada pelo bot�ozinho do clit�ris que aflorava ereto por entre os pequenos l�bios. Sua m�e retirou-lhe a saia, blusa, o suti� e os dois peitinhos apareceram livres com os mamilos duros e eretos. Fiona come�ou a alisar os dois biquinhos entre os polegares e os indicadores. Enfiei a l�ngua na rachinha da minha filha, que j� estava umedecida por seus l�quidos e, com ela, percorri toda a extens�o da sua vulva, dando especial aten��o ao clit�ris. Ela contorcia os quadris for�ando a buceta de encontro à minha boca e os grandes l�bios j� se entreabriam naturalmente.



Enchi a entrada da vagina com a minha saliva, encostei a cabe�orra do meu pau nela e forcei de leve. Senti a maciez da sua vagina, bem mais macia do que a da m�e. Enfiei firmemente a cabe�a, n�o encontrando muita resist�ncia. Continuei empurrando com cuidado e o meu pau foi se escorregando lentamente at� encostar-se no colo do �tero.



Iniciei um firme vai e vem e ela gritou:



“�iiiiiiiiiii!!!...Que gostoso!!!...�iiiiiiiiii!!!!”. Fiona cobriu a boca da nossa filha com um beijo de l�ngua demorado, abafando-lhe os gritos. Ela se contorceu violentamente, movimentou ferozmente os quadris em c�rculos, alisando mais o meu pau com as paredes da vagina. Retesou seu corpo, inundou o meu pau com os seus l�quidos e relaxou o corpo. Afastou sua boca da boca da m�e e deu um prolongado suspiro.



Quando senti que ia gozar tamb�m, retirei o pau da buceta e coloquei a cabe�a na sua boquinha, despejando golfadas de porra nela. Fiona voltou a beijar Amanda, ajudando-a consumir o meu gozo. Quedamos desfalecidos.



“Amanda, meu bem”.



“Hum...”.



“Colabora, meu anjo. Ajude-me a chupar o cacete do seu pai para ele endurecer de novo. Mam�e tamb�m quer gozar”.



Os meses que se seguiram mostraram que Amanda estava totalmente curada da incontin�ncia urin�ria, pelo menos enquanto durasse o tratamento. Sua pele, antes com as espinhas da adolesc�ncia, ficou mais lisa. Come�ou a se interessar mais pelos rapazes da escola e at� mesmo suas notas melhoraram. Passamos a viver dias felizes, de amorosa conviv�ncia familiar.



Naquelas f�rias de julho fomos para uma pousada às margens do Rio Negro na Amaz�nia, sem culpas e tomando especiais cuidados para n�o darmos “bandeira”. Agora guard�vamos um grande e prazeroso segredo.













Nota do autor:

At� onde sei, n�o existe qualquer dist�rbio ou doen�a relacionada com a abstin�ncia sexual de adolescentes. Este argumento aqui � exclusivamente fruto da minha magina��o, com o objetivo �nico de dar consist�ncia l�gica à trama do meu conto. � claro.



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