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O INQUILINO

Era quase 04:30 da madrugada quando eu estava estacionando o carro em frente a minha casa. Estava chegando da balada. E eu tentava fazer o m�nimo barulho poss�vel para n�o acordar as pessoas da minha casa e nem o meu inquilino, pois havia uma casa encima da minha que minha m�e alugava.

Ai esse inquilino, era lindo, alto, moreno, n�o era um Deus, mas o jeito de homem dele encantava qualquer mulher. Sua educa��o era sem compara��o, junto com sua simplicidade ent�o, o tornava perfeito. Ele tem 30 anos, eu 20, como eu brincava com minhas amigas, ele era o “meu n�mero”.

Assim que terminei de estacionar o carro, eu abri o port�o e entrei, j� estava sem a sand�lia de salto alto que eu estava usando pra n�o fazer o famoso “toc-toc”. Ia fechando o port�o e Edi, o “inquilino”, tamb�m estaciona o carro. Eu, n�o sei por qual motivo, paro e o espero, para entrarmos juntos, mais por educa��o mesmo. (Acreditem se quiser).

__ Isso s�o horas de chegar??

__ Hahha, olha quem fala. O que uma linda menina esta fazendo fora de casa a essa hora?

__ No momento esperando voc� para entrarmos juntos, rsrs, mas estou chegando da balada!!

__ Hum... Eu tamb�m. Foi boa a balada!

__ Rss, na medida do poss�vel! E a sua? Muito beijo na boca?

__ Na medida do poss�vel!

__ Hahahaha, assim n�o vale!

__ E voc�? Aprontou muito?

__ N�o apronto, sou menina linda!

__ Esse � o perigo! As meninas lindas s�o as piores. Quer dizer, “melhores”.

__ Deve ter experimentado muitas heim?

__ At� que n�o, elas parecem ter medo de mim!

__ Por que ser�?

__ Me responda voc� que � a menina linda!!

__ N�o tenho medo de voc�!

__ Hum... N�o?

__ Te garanto que n�o!

__ Deveria! Em noites de lua cheia como a de hoje, meninas lindas correm s�rios riscos.

__ E voc� representa risco?

__ N�o! S� prazer....

Acho que eu nunca me senti ficar t�o vermelha como ali naquela hora. Nunca tinha tido uma conversa daquele tipo com Edi, ele era muito respeitador, mesmo eu sentindo os olhares maliciosos dele em certos momentos.

N�o podia pensar que ele estava falando aquilo por que estava b�bado, pois ele estava em s� consci�ncia, em com um teor de charme al�m da m�dia naquela madrugada!

Eu estava com o tes�o a flor da pele naquela noite, n�o sei o por que, mas sei que me controlar na balada foi uma tarefa �rdua, mais ainda rodeada de homens lindos. Em determinado momento eu at� esqueci o tes�o e comecei a me divertir, e muito, com as minhas amigas, mas ali, com aquele homem na minha frente, no port�o de casa, na rua escura, sem ningu�m, eu n�o aguentava a vontade de sentir ele. E n�o sei, mas acho que ele percebeu! Sentia ele ficar mais perto de mim enquanto conversamos, e o olhar dele, n�o sei explicar, mas brilhante talvez, cheguei a ter quase certeza de que ele estava b�bado!

__ Voc� n�o bebe na balada n�o n� menina?

__ N�o. Ainda mais por que estou dirigindo!

__ Isso mesmo. Voc� joga no meu time!

Parecia que ele tinha lido minha mente! Me assustei!

__ Acho melhor entrarmos. � perigoso ficar na rua a esta hora.

__ Que pena, voc� vai pra sua casa, eu pra minha, e n�o vamos mais conversar!

__ Quem disse??

Ele riu. Ele n�o sabia pra qual parte da frase dele eu havia respondido e entramos.

Quando abri o port�o, ele que estava atr�s de mim, trope�ou, n�o sei se foi de verdade, ou desculpa, e me abra�ou pra n�o cair. Senti a respira��o dele no meu pesco�o, que estava nu por eu estar de cabelo preso. Eu me arrepiei na hora, e ele pode perceber, eu estava de blusa decotada, com um colar que ficava na excelente posi��o entre meus seios. Todo meu colo se arrepiou, deixando os bicos dos meus seios duros na hora. A vontade que eu tive era de jogar minha cabe�a contra o peito dele e me oferecer toda nada por descrever. Mas n�o foi o que eu fiz.

__ Cuidado Edi, sen�o acorda o povo.

__ Desculpa menina.

Afastei-me com d�, pois senti o volume j� formado dentro da cal�a dele! E pude ver quando ele se afastou para que eu pudesse fechar o port�o.

Para entrar no corredor que dava acesso a escada da casa de Edi e a porta da cozinha da minha casa, precis�vamos abrir uma porta, que nunca estava trancada, mas aquela hora estava.

__ Putz Edi. A porta esta fechada! E eu n�o tenho a chave.

Quando me virei pra olhar pra ele, n�o consegui, ele estava muito perto de mim, e me prendeu na frente dele com seus bra�os estendidos ao lado do meu corpo. Ele colou o corpo dele no meu, e novamente senti sua respira��o na minha nuca. Agora ele falava no meu ouvido.

__ E o que faremos minha menina linda?

__ �... tipo... n�o sei... acordar minha m�e pra ela abrir � o �nico jeito.

Eu gaguejava, e tentava sair dali. Mas a cada movimento meu, mais colada ao corpo dele eu estava.

__ N�o precisa acordar sua m�e – nesse momento ele deixou eu me virar e ficar de frente pra ele. O que eu acho que n�o foi uma boa id�ia, pois encara-lo ali, pertinho, a cent�metros de distancia, estava a me deixar maluca. Ele chegou bem pertinho de mim, dando a impress�o de me presentear com um selinho, fazendo eu fechar os olhos s� pra esperar – eu tenho as chaves!

Ele disse isso ao p� do meu ouvido, n�o consegui conter a decep��o, e soltei um suspiro.

__ Abra a porta ent�o, por favor – eu disse me afastando.

Ele me olhou com um olhar estranho, n�o consegui decifrar, senti que ele ria por dentro e fiquei chateada. Ele abriu a porta.

__ Pode entrar menina, o lobo mau n�o vai mais te pegar.

__ Obrigada Edi.

Entrei e andava lentamente para n�o fazer barulho em dire��o a porta da cozinha, que a minha m�e sempre deixava aberta quando eu saia. Estava tomando tanto cuidado com o barulho que s� senti Edi me puxar pelo bra�o e ficar cara a cara comigo de novo. N�s sussurr�vamos para n�o acordar ningu�m.

__ Voc� j� vai entrar.

__ Claro, olha a hora.

__ E n�o vamos continuar conversando?

__ N�o quero conversar, n�o agora.

__ Quer o que menina linda?

Eu n�o sabia o que responder. Mas decidi arriscar.

__ Quero tomar um banho e ir pra cama dormir, rsrs!

Dei um sorriso safado e me afastei novamente.

__ Eu n�o quero tomar banho e dormir agora, s� depois.

__ Depois do que??

__ Depois que eu fizer o que estou morrendo de vontade!

Ele chegou perto de mim, e me encarou.

__ Ent�o ta Edi, suba, fa�a o que voc� quer, tome um banho e v� dormir, ok?

Me aproximei com a inten��o de dar um beijo no rosto dele, juro, n�o era a minha inten��o, pelo menos at� aquele momento, beij�-lo, mas n�o sei de onde surgiram aquelas m�os, e que m�os!!

Edi me segurou, uma m�o na minha cintura, a outra no meu pesco�o, n�o conseguia sair de perto dele, ele era forte.

Ele me puxou contra o corpo dele e me beijou. Delicioso, meu Deus, que beijo era aquele, que homem era aquele.

Eu estava louquinha por ele, era tudo o que eu queria a tempos, nunca senti nenhum homem me despertar tanto desejo como ele despertava sem nunca me tocar ou chegar perto.

O beijo dele era maravilhoso, parecia que nossas bocas foram feitas pra se encaixar perfeitamente, como se fossem chave e fechadura!

Ele massageava meu pesco�o, indo em dire��o a minha nuca, enquanto invadia minha boca com a sua l�ngua. Era um beijo quente, voraz, mas n�o parecia, era tranquilo! Foi o melhor beijo que eu j� provara em toda a minha vida, era simplesmente feito pra mim. O beijo dele tinha um sabor especial, que ao mesmo tempo que excitava, relaxava, eu n�o conseguia entender.

Ele parou, se afastou um pouco, e me olhou. N�o sabia o que fazer.

__ Agora posso tomar banho e dormir, j� fiz o que eu queria.

__ E era s� isso que queria mesmo?

__ Menina linda, n�o provoca... olha a lua...

__ Sou amante da lua, e n�o estou provocando – peguei no cinto da cal�a dele e o puxei pra mim – estou apenas perguntando.

__ Pelo visto n�o sou apenas eu que quero mais...

__ Tira a prova!

Nossa, era como se eu tivesse despertado um lobo dentro dele.

Ele me encostou com for�a na parece do corredor, de costas pra ele, levantou minhas m�os me deixando sem a��o. Ele soltou meus cabelos, enquanto segurava as minhas com uma, a outra ele puxava meus cabelos para cima, beijando, mordiscando, lambendo minha nuca, que estava a sua merc�.

Ele me prendia contra a parede com seu corpo, sentia ele ofegante, o cora��o disparado, parecia um animal pronto pra devorar a presa, e como eu estava gostando daquela situa��o, como eu estava gostando de ser a presa dele.

Ele puxou meu cabelo, fazendo eu ficar com a cabe�a em seu peito, e me beijou, esse beijo foi selvagem, percebia que ele n�o tinha mais controle sobre ele, ele estava completamente a merc� de seus desejos e vontades.

Com calma, eu parei de beij�-lo, me livrei das m�os dele, e o olhei. Ele estava confuso, tadinho, tentou sair, mas eu o segurei, agora era EU que queria.

Peguei uma das m�os dele e colocou na parte do meu peito que estava nu, por exce��o da correntinha pendurada, deixando claro que ele podia passar daquele limite.

A outra eu peguei e colocou sobre minha barriga, por baixo da blusa, e esperei a rea��o dele, que n�o veio, o que veio foi apenas uma frase.

__ Eu te disse que meninas lindas s�o perigosas.

__ Mas tamb�m disse que s�o as melhores.

__ Toda regra tem sua exce��o.

__ Tire a prova novamente.

Edi me beijou, um beijo gostoso, carinhoso, calmo, que foi esquentando a medida que eu o deixava me tocar.

Est�vamos em frente a janela do quarto da minha m�e, e aquela situa��o de perigo deixava a coisa muito melhor.

A m�o dele escorregou para dentro da minha blusa, senti ele pegar meus seios, com delicadeza, sobre o suti�!

O suti� tinha o fecho na frente, que ele facilmente abriu, fazendo eu sentir o toque das m�os dele na minha pele, n�o pude conter um gemido, que saiu.

__ Xiuuu menina, vai acordar sua m�e.

__ Ent�o me deixa quieta e continua...

Ele me beijou, abafando meus gemidos, e agora tocando com a ponta dos dedos os bicos dos meus seios que estavam intumescidos de tes�o.

A outra m�o passeava pela minha barriga, brincando com meu piercing, ele escorregava at� encontrar o c�s da cal�a, mas n�o a abria, nem colocava por dentro, apenas algum dedo, me provocando.

Eu empinava minha bunda, me esfregando nele, rebolava sobre o pau dele, que estava duro, quase arrebentando a cal�a.

Consegui me virar pra ele, que pegou meus cabelos e os puxou para tr�s, deixando meu pesco�o a merc� dele. Enquanto ele se aproveitava do meu pesco�o, minhas m�os procuravam o bot�o de sua cal�a. Consegui me livrar do sinto, e abrir a cal�a, por�m quando fui, com toda a minha vontade de pegar nele, ele n�o deixou.

__ Humm... A menina quer pegar quer?

__ Quero pegar e ser pega!

__ Safada, voc� esta querendo transar aqui ta?

__ Agora que voc� percebeu?

O puxei pra mim e o beijei. Edi estava ficando louco com aquela situa��o. Enquanto eu o beijava eu andava em dire��o a escada que subia para a casa dele, coloquei ele sentado na escada enquanto eu me livrava das pe�as de roupa que eu vestia, ficando apenas de calcinha. Era ver�o, e o tempo estava gostoso.

Edi me puxou pra ele, beijava meus seios, apenas beijos estalados, ao redor deles, me deixando louca, pedindo mais, gemendo. Ele percebendo o tamanho do meu tes�o e n�o conseguindo conter o dele, toca com a ponta da l�ngua os bicos dos meus seios. Eu amea�o gritar e ele tapa minha boca com a m�o. Ele lambe, mordisca, enquanto suas m�os passeiam sobre a minha calcinha completamente molhada.

Minha calcinha � pequena, e quando vejo esta no ch�o. Ele a arranca sem eu nem perceber, num s� movimento, me deixando assustada, e com muito mais tes�o. Ele sente meu mel escorrer pelas minhas coxas, o que faz ele descer alguns degraus da escada, e se encaixar bem abaixo de mim.

Sinto ele me segurar pela cintura e fazer eu sentar em seu rosto. Sua l�ngua me lambia com maestria, nossa, uma delicia, ele passava ela pelos grandes l�bios, depois pelos pequenos, tocava meu clit�ris com a ponta de sua l�ngua!

Ele apertava minha cintura, sua barba por fazer arranhava minhas coxas fazendo eu rebolar mais sobre a cara dele. Sentia meu mel escorrer, n�o iria demorar muito para eu gozar na boca dele. Ele apertava os bicos dos meus seios, levando-me a loucura, aquela dor me deixava louca!

Ele sabia bem o que estava fazendo, e tive mais certeza quando senti minhas pernas bambearem. Cai pra frente, me apoiando nas m�os nos degraus acima, eu gemia abafado, estava gozando ali, naquela escada, naquela situa��o.

Edi se deliciava com meu mel, ele estava ofegante assim como eu, e me chupava muito, sua l�ngua ia fundo na minha buceta, buscando cada gota do meu mel. Ele subiu dois degraus e sentou, eu sentei em seu colo, com seu membro completamente duro na minha frente. Eu estava exausta, aquela situa��o, ter que me controlar, n�o poder colocar a fera que estava dentro de mim pra fora, me deixou muito cansada.

Sentada no colo dele, senti suas m�os passearem pelo meu rosto, acariciar meus cabelos. Eu de olhos fechados, abra�ada a ele. Abri os olhos e pude ver aquele olhar, que por incr�vel que pare�a estava meigo, estava brilhante, cheio de carinho, e percebia isso pelos toques dele tamb�m. Ficamos nos olhando por um tempo, minhas m�os passeavam pelo peito dele, e as m�os deles pelo meu rosto, pelos meus cabelos, massageavam meu pesco�o.

Edi me deu um beijo maravilhoso, carinhoso, um beijo que me fez relaxar, e que me deu vontade de mais, rsrs...

__ Adorei sentir o seu sabor menina linda.

__ Que bom, agora sou eu que quero sentir o seu.

__ Del�cia, tem certeza?

N�o respondi, em sil�ncio me levantei, peguei minhas roupas e coloquei no ch�o para que eu pudesse ajoelhar sobre elas, Edi apenas olhava, podia ver que ele n�o estava acreditando que eu iria fazer aquilo.

O cerquei com meus bra�os, o olhei nos olhos, e o beijei, meu beijo tinha uma mistura de fogo e pimenta, estava quente, e sei que ele sentiu isso. Seu membro crescia. Eu ia sentando no colo de Edi, me ro�ando no seu pau, dando a ele a impress�o de que iria me penetrar, mas sentei em frente, me ro�ava nele, Edi gemia, um gemido abafado pelos meus beijos.

O peguei na m�o, era realmente grande e groso, me dando um frio na barriga ao imaginar ele entrando em mim, mas isso me excitava, era tudo o que eu queria, sentir ele inteirinho dentro de mim.

Fui escorregando do colo dele, beijava seu queixo, seu pesco�o, mordiscava a pontinha da orelha, sussurrava sacanagens no ouvido dele. Beijava seu peito, dava leves arranh�es e leves mordiscadas nos seus mamilos. Beijava e lambia sua barriga, desci at� a virilha. Eu amea�ava colocar aquele pau delicioso na minha boca, mas n�o fazia, deixando ele delirar de tes�o; ele tentava de qualquer maneira colocar ele na minha boca, mas eu n�o deixava; por in�meras vezes ele tentou pegar meus cabelos, e tentar comandar a situa��o, mas eu adorava comandar.

__ Voc� n�o esta se comportando mocinho.

__ E voc� esta a me torturar.

__ Vou ter que te dar um castigo.

Peguei minha calcinha que estava rasgada entre as roupas que eu estava ajoelhada e amarrei as m�os de Edi atr�s de sua cabe�a, ele n�o gostou da id�ia, mas ele tinha apenas que aceitar.

Enquanto o amarrava me ro�ava em seu pau, o provocava, e ele ficava cada vez mais maluco com isso.

Terminei de amarr�-lo, envolvi meus bra�os em volta de seu pesco�o, e o beijei, enquanto o beijava massageava sua nunca, se eu pudesse, e quisesse s� aquilo, ficaria assim por tempo indeterminado com ele.

Fui deixando o beijo quente, e ele sentiu isso, enquanto o beijava minhas m�os passeavam pelo seu pesco�o, descendo as costas, arranhando de leve, arrancando suspiros e leves gemidos. Desci beijando seu queixo, beijei seu pesco�o inteiro, e isso o deixava extasiado, pois seu pesco�o era uma parte muito sens�vel de seu corpo.

Passei a l�ngua em volta de sua orelha, mordiscando de leve a pontinha dela. Voltei para o pesco�o, e sentada no seu colo, fui escorregando para baixo, beijando cada cent�metro do seu peito, passando a l�ngua em volta dos mamilos, mordiscando, e ele ficando cada vez mais maluco.

Me ajoelhei no ch�o, sobre minhas roupas, e beijava sua barriga, enquanto arranhava de leve a lateral do seu corpo, comecei a perceber ele querer se soltar, e como castigo, e louca para que isso acontecesse e ele me pegasse de jeito, comecei a provoc�-lo mais ainda.

Minhas m�os passeavam por suas coxas, e que coxas, dignas de um homem que adora futebol, nada muito forte, mas deliciosas.... eu beijava suas coxas, primeiro a direita, depois a esquerda, arranhava a parte interna delas, fazia ele sentir minha respira��o bem pr�xima de seu membro, mas eu n�o o tocava, sua respira��o ficava cada vez mais forte e ritmada... Estava disposta a provoc�-lo at� ele me pedir o que queria.

Lambia, beijava, mordiscava suas coxas, e nada dele pedir, mas nunca vi um homem ficar t�o louco quando toquei sua virilha com a ponta da minha l�ngua!!

__ Hummmm!!!

__ Xiuuu, n�o vai querer acordar minha m�e vai??

__ Voc� ta me torturando!

__ N�o, estou apenas experimentando voc�.

__ Ent�o experimenta logo e sente meu gosto! Me chupa sua safada!

__ Humm, que delicia voc� me pedindo isso!

__ Era o que queria n�o �?

__ Como adivinhou?? – perguntei dando um sorriso bem safado para ele.

Voltei a sentar em seu colo, sentindo aquele membro deliciosa, duro como rocha, em frente a minha bucetinha, e o beijei, enquanto o beijava comecei a toc�-lo com minhas m�os, ele se contorcia de prazer, tentando de qualquer custo se soltar.

__ N�o vai se soltar, te amarrei muito bem!

__ Estou vendo, onde aprendeu?

__ Fui escoteira!!

Sem ele imaginar, ou sequer esperar por aquilo, me ajoelhei rapidamente em sua frente, o tocava com gosto, minha boca salivava com aquele pau delicioso, grande, duro, brilhante na minha frente.

Deu uma leve lambida na cabe�a, que del�cia, ele delirava! Mas n�o iria chup�-lo n�o ainda. Comecei a chupar suas bolas, lambia, colocava elas dentro da minha boca, sugava bem gostoso.

__ Delicia, faz isso com meu pau faz!! Assim linda... isso...

Eu estava adorando aquela situa��o, de comandar. E torcia para que ele se soltasse.

Decidi parar de tortur�-lo, peguei aquela delicia que ele tinha no meio das pernas, olhei pra ele com uma cara muito safada e o coloquei na minha boca, com gosto, e que gosto, ele tinha um sabor diferente, um sabor excitante, que me deixou alucinada.

Eu o chupava calmamente, fazia um vai e vem calmo, lento, tranquilo, e fazia isso olhando pra ele, que n�o sabia se ficava de olhos fechados ou abertos, eu simplesmente adorava isso.

__ Menina, tu deve ter feito isso muitas vezes j�!! Porque pra ser t�o boa assim, s� com muita pr�tica.

Eu ri com os olhos, mas n�o parei de chup�-lo. Eu havia adorado o coment�rio, ele e encheu de tes�o, mais do que eu sentia! Comecei a chup�-lo mais forte, mais r�pido, sugava seu pau forte, dava leves arranh�es com meus dentes. Ele se contorcia. Pude perceber que ele estava quase conseguindo se soltar, quando voltei a ser mais lenta. O chupava vagarosamente, mas ao mesmo tempo profundamente, o enfiava por inteiro na minha boca, e tirava bem devagar.

Ele conseguiu se soltar, e num impulso que nem me dei conta, me pegou pelos cabelos, e me levantou, nos deixando cara a cara, mesmo com toda a brutalidade, ele foi delicado sem me machucar, mas me deixando completamente extasiada, excitada com aquilo.

__ Agora voc� vai parar de me torturar!!!!!

__ O que voc� vai fazer? – eu disse com um tom de medo, mesmo sem estar com medo, e isso deixou ele confuso, pode-se dizer.

__ N�o tenha medo, n�o ir� de machucar!

Ele me for�ou a me ajoelhar novamente em sua frente, e com as m�os no meu cabelo colocou seu pau em minha boca, ele agora ditava o ritmo. Ele penetrava minha boca devagar, vagarosamente, como se estivesse querendo sentir cada cent�metro entrando e saindo, ficou assim por uns minutos, quando come�ou a aumentar o ritmo.

Eu comecei a me tocar, de uma forma que ele pudesse ver, coloquei a outra m�o dele em meu seio, ele ficou maluco, via eu me tocando, apertava meu seio, apertava o bico do meu seio, completamente duro de tes�o, fazendo com que eu enlouquecesse e come�asse a fazer movimentos r�pidos e fortes, em todos os sentidos.

Edi soltou meus cabelos e deixou que eu fizesse o que quisesse.

__ Goza na minha boca delicia – disse eu olhando pra ele e lambendo a cabe�a de seu pau.

__ Como voc� quiser sua puta safada.

Essas palavras me fizeram entrar em �xtase, eu j� n�o controlava mais meu tes�o, queria sentir aquele homem dentro de mim.

Fechei os olhos e o chupava com vontade, aquele sabor era maravilhoso, como nenhum outro que eu j� havia experimentado!

Ele j� n�o respirava, ele ofegava! Gemia, abafado, tentando se controlar, mas ele j� n�o aguentava mais!

Seu pau crescia cada vez dentro da minha boca, e quando eu menos esperava, senti seu leite delicioso jorrar dentro da minha boca.

Eu engoli cada gota, sem deixar escapar nada, ele urrava, o medo de acordarmos minha m�e era imenso, mas n�o pod�amos controlar mais nada naquele momento.

Ele ofegava, forte, sentei em seu colo, envolvi meus bra�os em volta do seu pesco�o e o beijei, sentia seu cora��o disparado, e foi se acalmando enquanto nos beij�vamos.

__ Menina linda, voc� � demais, de onde voc� veio que eu nunca te percebi?

__ Obrigada pelo elogio, e de onde eu vim n�o importa, importa que eu cheguei.

__ E que bom que tu chegou, eu adorei sua chegada, rsrs.

J� era muito tarde, e eu estava com sono, tanto que enquanto ele recuperava o f�lego eu adormeci em seu peito. Acordei com suas m�os me acarinhando.

__ Queria fazer muito mais contigo hoje, mas vou esperar para a pr�xima vez...

__ E quando ser� a pr�xima vez?

__ Moro em cima da sua casa, quando VOC� quiser � s� subir.

__ Quem sabe hoje a noite??

__ Ficarei te esperando...



Dessa vez ficamos apenas no oral, mas adorei a experi�ncia, nunca pensei que voltar de uma balada pudesse ser t�o prazeroso.

De noite subi a casa dele, mas isso, eu conto s� depois!!!!!

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