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SOLID�O NUNCA MAIS!

Os dias se arrastavam e eu n�o sabia mais o que fazer.

Casada h� cerca de dois anos com um alto executivo de uma multinacional, meu casamento tinha sido um verdadeiro sonho de princesa, com uma festa fant�stica. Os convidados sa�am com a certeza de que nossa uni�o seria eterna e de plena felicidade. E eu tamb�m. Mero engano. E que saudades eu logo, logo, passei a sentir da �poca de namoro, em que Rodrigo me assediava a todo instante. Pois j� parecia que o fogo dele havia ficado no tempo da adolesc�ncia, enquanto o meu crescia mais e mais. S� ele n�o percebia.

Por raz�es profissionais, ele ficava fora do lar durante tr�s meses, viajando a servi�o pela Am�rica do Norte e a Europa. Quando chegava, me abra�ava, me beijava, fazia amor sem gra�a, virava para o lado e dormia. E eu ficava me perguntando: “Ser� que estou feia? Menos atraente? Talvez ele tenha arrumado outra em algum lugar e a sua Samantha n�o serve mais para seus prazeres.” E tome dedinho solit�rio.

Durante o tempo em que ele ficava em casa e quando �amos jantar fora, eu perguntava o que havia. Ele dizia que continuava me amando, mas que agora eu era a sua mulher, que iria lhe dar filhos e n�o era de bom tom fazer coisas que s� as putas realizam. Fiquei passada com aquela postura. Parecia que ele era meu av� e n�o meu marido.

O tempo de ficar em casa acabou e ele voltou a viajar. Resolvi retrair meus desejos e fazer faculdade de fisioterapia. Me inscrevi no vestibular e acabei passando.

Comecei, ent�o, a ter uma nova vis�o da vida. Rodrigo havia sido meu �nico namorado. Nunca trepara com ningu�m antes na vida. N�o tinha a menor experi�ncia. Na minha turma de faculdade acabei fazendo alguns amigos, entre eles o Carlos Eduardo. Era louro. Deveria ter uns 35 anos e tinha acabado de se separar. Convers�vamos algumas vezes, at� que a professora de anatomia pediu para fazermos um trabalho em grupo.

Para variar, meu marido estava viajando.

Falei com Ana, C�sar e Carlos Eduardo que o trabalho poderia ser no dia seguinte l� em casa. Enquanto esperava pelos tr�s, fiz alguns canap�s. De repente, lembrei-me das sacanagens que fazia com Rodrigo no tempo de namoro, e a imagem de Carlos Eduardo veio à minha mente. T�o sens�vel, t�o am�vel e paciente. E na cama, como seria? Por alguns minutos, pensei com os meus bot�es: "“Bem que Ana e o C�sar poderiam n�o vir."

A campainha tocou e o primeiro a chegar foi Carlos Eduardo. Educado, ele trouxe uma garrafa de vinho para me presentear. Agradeci e ficamos esperando pelos outros colegas.

Enquanto isso, Carlos me reparava da cabe�a aos p�s. Eu estava com um vestido de crepe creme transparente e um tamanco de madeira alto, e usava um batom vermelho. Meus trajes real�avam meu corpo de muitas curvas, emoldurado por cabelos longos bem lisos, pois eu os tratava com muito carinho. Senti seus olhares, mas fiz um pouquinho de doce. Ana e C�sar estavam demorando. Eis que o telefone toca. Os dois ligavam para avisar que o carro engui�ara e que precisariam esperar o reboque, n�o tendo como vir fazer o trabalho. Assim que eu desliguei o telefone, dei uma 1gargalhada gostosa. E falei para Carlos que ser�amos obrigados a fazer o trabalho sozinhos. Ele deu um sorriso maroto e disse: “"Que del�cia! Que tal come�armos logo?”" �quela altura, a minha bocetinha, que h� tempos estava no ora veja, ficou molhadinha. Ele come�ou a passar a l�ngua pelo meu pesco�o e beijar minha boca deliciosamente. Eu at� esqueci que era uma mulher casada. Fui, aos poucos, me entregando a ele. Tirei sua camisa, sua cal�a jeans e seus t�nis, enquanto ele enfiava a m�o entre as minhas coxas e descobria qual era o meu estado. De repente, arrancou meu vestido com toda a f�ria e pediu para eu abrir o vinho branco que ele havia trazido. Obedeci. Num gesto singelo, me pegou no colo, me botou deitada com as pernas bem arreganhadas e come�ou a passar vinho por todo o meu corpo. At� na xoxota ele colocou um pouquinho. Foi lambendo todo o meu corpo e me acariciando. Continuou e chegou a lamber todos os dedos dos meus p�s. N�o satisfeito, pediu que eu fizesse o mesmo. Fiquei morrendo de vergonha. Afinal, s� conhecera o meu marido e ele nunca tivera essa criatividade toda. Passei vinho em seu pau e o abocanhei. Fiquei v�rios minutos com aquele caralh�o na boca. Me sentia uma puta, mas era isso mesmo que eu queria ser para meu marido, e o babaca n�o entendia. Em seguida, Carlos levantou-me e colocou-me debru�ada sobre a mesa da sala. Senti aquela pica imensa tentando me invadir por tr�s. Num misto de medo e desejo, aquilo foi me deixando cada vez mais e mais excitada. O danado s� tinha cara de anjo, pois era um tarado.

Cuspiu na m�o e esfregou-a na piroca, para em seguida abrir minhas pernas e lamber meu cuzinho. Na hora, senti algo t�o maravilhoso que pensei que fosse morrer. Abri bem as pernas e disse: "“Voc� quer comer minha bundinha? Ent�o, vem."

� medida que ele foi colocando, senti uma dor violenta e pedi para parar, mas sabe o que ele respondeu? “"N�o adianta, eu vou comer assim mesmo."

Deitou no ch�o da sala e, com aquele monumento enorme, ordenou: "“Senta nela, sua vadia."

Fui ao banheiro e procurei um creme que pudesse me ajudar a dar o rabo para aquele deus grego. Encontrei um vidro de vaselina e voltei depressa para a sala, onde Carlos Eduardo estava tocando uma gostosa punheta. Aquela cena me deixou ainda mais louca de tes�o. N�o imaginava que existisse homem t�o sem-vergonha daquele jeito, a n�o ser nos filmes porn�s que pegava para meus momentos de solid�o.

Deitei-me sobre ele e fizemos ali mesmo um gostoso 69. Ele chupava meu grelo e meu cuzinho com maestria, enfiava o dedo no meu rabinho e eu chupava seu piroc�o lentamente. Fui gostando de me sentir mulher de verdade, e estava ali satisfazendo o desejo de um verdadeiro macho. Com a boceta totalmente molhada, eu a esfregava em sua cara de tarado. Foi quando ele come�ou a bater em minha bunda e dizer: “"Rebola, vagabunda, puta, vaca.”"

Ent�o, comecei a sentir meu cuzinho piscando, pois sua l�ngua passeava pelo meu rego, me dando um tes�o louco por aquela caceta. Fiquei de quatro e ordenei que ele tirasse meu selinho, pois o babaca do meu marido nunca gostou de bunda e eu sempre tive curiosidade de praticar o sexo anal, o que minhas amigas me garantiam ser uma del�cia. Elas tinham raz�o.

Quando Carlos Eduardo empurrou em meu apertado buraquinho, pensei que fosse morrer, tamanha a dor que senti. Urrei, implorando que ele parasse, mas o danadinho entendia bem do of�cio e, mexendo com movimentos r�pidos, me fazia rebolar como uma verdadeira puta. E eu pensava em quanto tempo havia perdido. Logo a dor foi dando lugar ao prazer, e comecei a gozar como uma doida. Nunca pensei que pela bunda tamb�m se gozasse.

Agora quero mais que o meu marido viaje cada vez mais, para eu encontrar o Carlos Eduardo todos os dias e ele me fazer sentir uma verdadeira mulher.

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