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EU, MEU TIO NELSON E MINHAS DESCOBERTAS (PARTE 3)

Estava no banheiro lembrando de tudo o que havia acontecido. Indagando-me se aquilo era certo ou errado quando ouvi meu irm�o perguntar.



- O que essa camisinha melada de porra faz no ch�o?



Eu gelei... Meu irm�o havia chegado sorrateiramente e viu a prova cabal do meu deleite com tio Nelson. Fechei o chuveiro, me cobri com toalha e fui pegar a prova no ch�o.



- Quer dizer que voc� estava se masturbando... Queria ver se fosse a mam�e que tivesse entrado aqui e visto essa droga a�.



- Esqueci cara... - minha voz era tr�mula.



Tio Nelson chegou em seguida fechando o ziper da bermuda. Ele n�o demonstrou nenhum espanto ainda zoou com minha cara.



- E essa camisinha, moleque? Voc�s dois estavam fazendo sacanagem �? Hum, dois irm�ozinhos... Isso � n�o deixa de ser interessante. (sorriu)



- N�o � nada disso tio. T� louco.



Depois do epis�dio fiquei muito tempo sem ter nenhum contato f�sico com o tio. Ele bem que procurava, se insinuava mas eu deixei de lado. Aquilo j� estava ficando bastante arriscado e j� havia passado dos limites. Eu n�o sou gay. Tenho certeza disso. Eu acho...



Chegou o dia do meu anivers�rio, finalmente completaria 19 anos e agora parece que tinha acertado na vida. Fui a um show recente e l� me finalmente consegui um beijo da Let�cia. Aquilo foi sensacional. H� uma semana estamos namorando. E prometi a mim mesmo que meu presente de anivers�rio seria uma noite com ela. Precisava transar com uma garota urgentemente. Comer uma bucetinha gostosa e gulosa, n�o t�o gulosa assim porque meu pau n�o � muito grande.



Estava tudo certo. Depois das comemora��es l� em casa, comendo churrasco com os amigos e fam�lia eu levaria Let�cia para casa, mas antes de chegar l� passaria num motelzinho para coisa rolar solta. Durante a festa o tio Nelson ficava o tempo todo de olho em mim. Na minha bunda e no meu pau. Teve um instante at� que ele foi falar comigo e disse que estava com saudades de mim, de nossas brincadeiras. Estava quase explodindo. Falou que tinha um presente para mim. Nessa hora meu c� piscou tr�s vezes. Dei meia volta e voltei para perto dos meus amigos.



� noite fiz como planejado. Desviei do caminho da casa de Let�cia e a levei para o motel. Ela topou. Acho que n�o era mais virgem. N�s ainda n�o est�vamos namorando de verdade. Era s� um fica.



Cheguei ao motel e j� fui beijando ela veemente. Ela de pronto pegou no meu que estava duro e n�o demorou muito para baixar minha bermuda e ver na sua frente minha pica. Let�cia como uma safada chupou meu pau e lambuzou ele de saliva. Era muito gostoso. Uma del�cia. T�o bom quanto da vez que o tio fez em mim. Ela tirou a roupa e n�o esquecemos das preliminares. Chupei ela, e sentia pela primeira vez o gosto de uma bucetinha quentinha. Era muito gostoso. Muito diferente de um pau.



Logo eu come�ava a enfiar minha pica nela. A xaninha era macia. Deslizava com facilidade de t�o lubrificada. Gozei entre os peitos dela. Ela se negou a engolir. Tentei comer o cuzinho dela, mas Let�cia n�o deixou. Lembrei do tio Nelson nessa hora. Como havia sido bom comer o cuzinho dele. Ela n�o deixou. Mas minha primeira vez foi muito boa. N�o vou esquecer nunca o prazer que Let�cia me deu. Espero repetir outras transas com ela e socar seu cu futuramente.



Depois de deix�-la e casa voltei para a minha. Ajudei mam�e limpar a bagun�a que os convidados fizeram e depois fui para o quarto tomar um banho. Quando adentrei o aposento tio Nelson saia do banho. Estava n�. Nem se fez de rogado para vestir se cobrir. Eu olhei para a jeba grossa dele. Ele se encostou no guarda-roupa e perguntou.



- Ent�o, gostou da bucetinha da gatinha? Finalmente. Agora voc� � um homem de verdade. J� comeu uma menina, um menininho, chupou bucentinha e pauz�o. Agora s� falta uma coisa.



Olhei para ele que mexia no seu pau que come�ava a dar sinal de vida. O meu tamb�m come�ava a armar a barraca.



- Falta voc� dar para mim. Ele se aproximou de mim que tirava o t�nis e sussurrou em meu ouvido. - Eu quero o teu cuzinho. Hoje. Ele deve estar bem apertadinho. Vou arromab�-lo hoje a noite. E voc� vai adorar.



Engoli um seco e me tremi todo. Ele se vestiu e foi para a sala v� TV com papai. A minha indecis�o era tamanha. Fui para o banho pensando na proposta. Meu pau do�a de t�o duro. Toquei uma e pronto, estava decidido. "N�o vou d� meu c�".



Depois de ligar para Let�cia e perguntar a ela se estava tudo bem decidi ir dormir. Deitei na cama exausto. E logo peguei no sono. A luz da lua cheia ilumina bem o quarto. Havia uma estrela muito brilhante no c�u. Foi o que eu vi quando despertei com tio Nelson chupando meu pau. At� ent�o n�o tinha me dado conta do que estava acontecendo. Foi ent�o que senti meu pau dentro da boca dele. Levei um susto. Cheguei a empurr�-lo e seus dentes arranharam meu pau. Doeu um pouco.



- Vamos l�. O titio quer te dar um presentinho - Ele pegou meu pau de novo e come�ou apert�-lo. Eu me afastava pela cama, tentando fugir da tenta��o - Que isso. Vai dizer que n�o quer?



- P�ra, por favor. Eu n�o quero fazer isso.



- Tem certeza?



Eu fiquei calado. Ele me olhou e um sil�ncio tomou conta do quarto. Foi nessa hora que ele abocanhou meu pau que j� pulou para fora quando ele abaixou meu cal��o. Eu fiquei em �xtase. Ele chupava t�o bem quanto a Let�cia. Era de fato uma del�cia. Ele come�ou a alisar minha barriga e chupar meus mamilos. Enquanto eu tocava seu pau grosso. Ali eu come�ava a me entregar. Parecia que estava decidido a entregar meu cuzinho apertado para meu tio Nelson.



N�o demorou muito para que eu come�asse a passar l�ngua no caralho dele. Lambi primeiro a cabe�a roxa e enorme, que mais parecia uma ameixa fresca. Vez ou outra eu sentia uns calafrios e me tremia todo. Talvez isso fosse o receio em saber que em pouco tempo eu estaria com aquela pica todo no meu c�.



Passei a l�ngua em todo haste de seu pau e senti aquelas veias grossas pulsarem em minha boca. Olhava para ele sem deixar o pau sair da minha boca e iniciei um vai-e-vem gostoso. Ele revirava os olhos e mordia os l�bios inferiores. Lambi as bolas e ent�o ele me puxou e me p�s de p�. Um beijo seu quase me tira o f�lego. Virou-me de costas e come�ou a passar seu pau entre minhas pernas. Meu c� piscava que s� vendo e eu me contorcia todo jogando a cabe�a para tr�s e buscando um beijo dele.



- Quer sentir meu caralho na sua bunda quer? Quer que eu enfie ele todo no seu c�?



- Hum... sim...



Ele me fez ficar de quatro sobre a cama, ajoelhou-se e enfiou sua lingua no meu cuzinho. Cuspiu um pouco e sua lingua �spera foi descobrindo meu rego. Era uma del�cia. Ao mesmo tempo ele tocava meu pau. S� parou quando teve de abrir as bochechas da bunda para enfiar o primeiro dedo. Doeu um pouco. Mas tudo bem, queria mais. Em pouco tempo, levou dois dedos à boca e os enfiou no meu c�. Estava preparando meu cuzinho para o tiro final e certeiro. Tentou enfiar um terceiro dedo, mas esse ele n�o conseguiu. Do�a demais. pedi que parasse.



Ele pediu que abaixasse o corpo e empinasse o cuzinho e abrisse bem para ele aportar seu caralho. N�o pensei duas vezes e fiz o que mandava. Ele deu uma �ltima cuspida no c� e lambuzou seu pau com saliva para entrar mais f�cil. N�o adiantou muito porque a dor era insuport�vel. A "cabecinha" foi entrando. Essa � a pior parte. Eu comecei a rebolar como uma vadia para facilitar a a��o. Estava doido para ver aquela pica no meu c� e sentir o gozo dentro de mim. Ele parou quando a cabe�a estava toda dentro. Ficamos parados para eu acostumar com ela dentro de mim.



- T� gostando? - perguntou pulsando o pau.



- Muito.



- Agora se prepare para o melhor.



- V� devagar.



Ele n�o pensou duas vezes e socou vara de uma s� vez no meu buraco. Eu quase morro de dor. Ele tentou tapar minha boca com as m�os mas n�o conseguiu abafar o meu grito por completo. Ele me bateu na cara por isso. Um tapa que deixo me rosto vermelho. "N�o fa�a mais isso". L�grimas escorriam dos meus olhos, n�o pelo tapa, mas pela dor da jeba no meu c�. Assim que me deu um tapa ele come�ou a me fuder todinho. Era uma del�cia. Mesmo doendo eu sentia prazer. Era um vai-e-vem fren�tico que fez sangue sair da minha bunda. Mas aquilo era maravilho. Voltei a imaginar como seria bom eu meter no cuzinho da Let�cia.



Ele ent�o me virou de frente ainda com o pau no c� e eu comecei a tocar uma punheta. Do� a muito. Estava super-sens�vel que em poucos minutos um jato de porra espirou na minha barriga. Ele lambuzou o dedo na gala e levou at� seu pau. Aquilo lubrificaria a pica e entraria mais facilmente no meu c�.



- Veja s�. Sua porra no seu cuzinho.



As estocadas eram t�o fortes que a cama come�ou a sair do lugar. Ele diminuiu a for�a com receio de que algu�m aparecesse ali no quarto. Ele me beijou na boca e disse que iria goza. Sussurrou em meu ouvido perguntando onde iria querer a porra dele. Se na minha boca, no meu peito ou no cuzinho. Claro que respondi no cuzinho. Senti a bica dele pulsando dentro de mim e sabia que em pouco tempo meu c� estaria repleto de porra.



O leite quente invadiu rapidamente meu c�, preenchendo todo o meu buraquinho arrombado. Tio Nelson tirou seu caralho e ficou vendo o leite escorrer. Sem deixar desperdi�ar nenhuma gota ele enfiou todo o l�quido pastoso e quente de volta no c� e terminou chupando meu reguinho e sugando todo sua porra de dentro de mim.



Ele engoliu sua pr�pria porra com gosto de c� e depois me deu um beijo. Foi maravilhoso. Estava todo dolorido, mas foi maravilhoso. Depois disso ele foi se deitar e eu novamente fiquei em devaneios na cama. Vestir meu pijama e fiquei ali, como se uma garota que estivesse sido estuprada. Indefesa e solit�ria. meu c� ardia, mas isso passaria em alguns dias.



(Continua)

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