Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU E O AFILHADO DO MEU PAI

Me chamo Jo�o tenho 19 anos. Moro em Palmeira dos �ndios, n�o pense que aqui s� existem �ndios, no interior de Alagoas.

Sou moreno claro, daqueles que n�o podem ver sol que logo ficam pretos, tenho olhos e cabelos castanhos, s� que os olhos s�o castanhos escuros, t�o escuros que muitos pensam que s�o negros. E o cabelo � castanho claro, t�o claro que parece loiro. Sou alto, tenho 1,89cm. E peso 100kg, mas nem parece porque s� tenho uma barriguinha de nada.

Bem esse conto � real e aconteceu quando eu tinha 19 anos, ou seja, 3 anos atr�s.

Eu desde pequeno, fui uma pessoa muito caseira. Nem para a casa da minha fam�lia eu queria ir, s� a minha casa era importante para mim. Quando eu e meu irm�o, Adriano, fic�vamos de f�rias, eu ficava em casa e ele saia e ia ao clube com os amigos, quase todo dia. Durante as f�rias era muito dif�cil algum amigo meu me ver, porque eu s� ficava em casa. Mas eu chamava meus amigos para a minha casa, e aqui nos brinc�vamos, jog�vamos v�deo game, jogos de tabuleiro e todas as outras coisas que qualquer crian�a de 19 anos faz.

Eu uma vez pedi a minha m�e para deixar um amigo meu, que era afilhado dela e de meu pai, dormir l�. Ela deixou e eu o convidei.

Seu nome � Pedro. E ele � bem bonitinho, era o mesmo estilo meu, s� que menor e sem barriguinha � todo sequinho.

A gente brincava com meu irm�o de tudo, esconde-esconde, pega-pega, p�o duro, e outros brincadeiras (normais).

At� que teve uma vez que meu irm�o teve de contar e eu e Pedro tivemos que nos esconder. Na nossa brincadeira era proibido se esconder dentro da casa, mas eu sabia que se eu fosse pela casa, meu irm�o nunca acharia e nunca descobriria que eu me escondi l�.

Mas Pedro me seguiu e entro em casa junto comigo. |(Naquela hora minha m�e tinha sa�do para ir fazer a feira do m�s e s� estava a empregada)|

Eu corri para me esconder no banheiro e Pedro veio tamb�m.

Dentro do banheiro Pedro tentou ficar o mais quieto poss�vel e eu na hora comecei a perceber o quanto ele era lindo. At� que eu disse:

“Pedro tu � muito bonito, como vc faz para ficar bonito?”

“Eu num fa�o nada, to normal”

Com 19 anos eu j� sabia que eu gostava de homens, mas nunca tinha sentido tes�o em algu�m da minha idade, s� caras mais velhos. E eu admito, que com segundas inten��es perguntei:

“Pedro vc j� brincou de troca troca”

“N�o o que �?”

“� uma brincadeira s� de meninos e s� podem brincar dois meninos e esses dois meninos n�o podem contar para ningu�m o que fizeram” Eu aprendi assim, mas hoje sei que posso brincar com mais de 2 meninos kkk.

“Deve ser legal vamos brincar, o que a gente tem que fazer?” disse ele

“Primeiro a gente tem que tirar o short”

“Oxe pra que?”

“Para brincar n� idiota” disse eu tirando meu short e deixando meu bilausinho à mostra.

Pedro ficou olhando sem saber o que dizer ou fazer at� que eu disse:

“Tira o short para a gente brincar”

Ele tirou o short e perguntou: “E agr?”

Ent�o eu perguntei:

“Pedro vc j� bateu punheta?”

Aprendi esse linguajar naquela idade, porque tinha sido estrupado por meus primos.

“N�o, o que � punheta?”

“ È quando vc pega no p�nis e mexe a pelisinha para cima e para baixo, bem r�pido. E na brincadeira do troca troca eu tenho que bater punheta em vc e vc em mim, entendeu?”

Eu estava pervertido naquela idade

“N�o entendi”

“Dexa eu te mostrar” disse eu pegando no pinto dele.

Comecei a fazer os movimentos com a m�o para cima e para baixo, as vezes devagarinho, as vezes r�pido.

E oquando eu olhei para ele, vi que ele estava ofegante e de olhos bem abertos olhando para minha m�o em seu pinto

“T� gostoso?” perguntei

Ele s� fez entre um gemido e outro dizer “an-han”

Ent�o eu coloquei na boca, mas como � ruim, tirei logo, mas ele gostou, mas eu num fiz mais.

Parei e disse que era a vez dele. Ele come�ou a bater punheta com meu pau, ele batia bem r�pido, mas ele n�o colocou meu pau na boca, s� bateu e ele estava batendo bem, tanto que eu comecei a sentir umas c�cegas estranhas, da base do meu pintinho at� a cabe�a e de repente, ploft, gozo acertando bem na cara dele, mas foi um gozo bem ralinho parecia mais �gua, mas foi muito bom e eu logo fiquei de pernas bambas.

Ent�o eu para agradecer pela gozada voltei a bater para ele at� ele gozar, uma gala ralinha tamb�m, mas que n�o acertou meu rosto porque eu j� estava pensando que isso podia acontecer.

Sa�mos do banheiro e meu irm�o estava olhando para as �rvores pensando que a gente tinha subido em uma, eu e Pedro tocamos a mancha e ele teve de contar de novo, adivinha o que aconteceu enquanto ele nos procurava pela segunda vez..

Visite meu blog paraaliviar.wordpress.com e para quem for de Alagoas meu MSN � este [email protected]

Espero que tenham gostado.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gay comendo no baileContos eroticos vi minha mulher sendo arrombadacontos na praia tirou o selinho da cunhadinha novinhaai meu neto rasga a buceta da vovo conto eroticpapalpando e apertando as tetas da escrava contos eroticosyravesti gorda xvidioamigas gostam de passar margarina no corpo nucontos eroticos minha mae fica em casa de sainha curtacomeram meu cuMenina curiosa indo no circo pela primeira vez contos eroticospes da minha tiaminha vó puta contosConto erotico virei puta por FODI A MINHA CUNHADA E ELA SE CAGOUconto menage masculinocomi minha irma prostituda conto eroticoconto de arrebentando o meu cu com a pica grandecontos eróticos meu tio chupo meu cucontos erotico7 de interracialnovi bateno sirica e hosano fostosocomi minha cunhadinha contos eroticos/conto_295_eu-meu-marido-e-um-amigo---na-piscina.htmlgostosa gordinhas tirando cabeçacontos heroticos gay meu primo de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anoscontos eroticos magrelo sem bundacontos comedor de casadas alphcontos de crosdresseres/conto_3976_fudendo-a-filinha-a-forca.htmlconto guey jogador chupa adversário no vestiárioconto rapaz que anda traindo esposa com a sogracontos de crentisinha cusudaconto ladroes enrabaram meu marido eu gosteicumendo a tiacontos não aguentei o pau do meu pai inteiro dentro de mimcontos eroticos de incesto: preocupada com meu filhocontos eroticos bundona no oniboscnn contos levei a noiva no forro fui cornocontos eróticos incesto minha putinha dengosaconto erotico minha mulher no club com negroconto eu e meu amigo comemos nossas filhinhaspornô doido p*** fazendo fio terraContos eroticos de padrecontos pornos irmas naturistascontos de esposa com vibrador grossoconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroacuzinho virgem da titia fofinha curiosa contos/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlcontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindoContos erotico amigas devendocontos encoxada enrrabada onibusCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAconto erotico roludo metia com forca eu gemia ahhhhconto erotico dona celiacontos eroticos o filho do pastorcontos eroticos eu e meu cachorro comemos minha sobrinhafoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1eu meu primo e minha mulher contoslouca por pica.contoscuzinho virgem contosconto comi.uma coroaconto gay putinho novinho chupadorconto o primeironegao me entalouconto casada nunca tinha visto rola pretaaaiii aii chega chega-contos eróticosCasada viajando contosAs voltas que vida dá. meu filho me comeu. contoscontos eroticos minha esposa e nosso casal de amigosgay conto erotico taradao num cuzinho masculo de seis aninhoscasada recebe proposta indecente contosdepois de casado entrei na piroca grossa e viciei contosconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiomacho casado ativo contoconto gozei dentro da novinha de presenteconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiavideo para baixa de porno home com olho vexado