Fala s�rio, eu n�o sou de ficar em cima do muro, mas em contra partida voc�s podem concordar ou discordar. Por que afinal de contas, longe, mas bem longe de mim, de eu ter a pretens�o de ser o dono da verdade. Por�m, se o neg�cio � contar a gente vai l� e conta.
Pois bem pessoal, eu estou aqui para escrever uma s�rie de contos er�ticos, todos ver�dicos que me aconteceram e continuam acontecendo ao longo da minha confusa e divertida adolesc�ncia.
Pra quem n�o me conhece eu me apresento. Meu nome � Julio Bernardo, mais conhecido como Bernardinho. Tenho 19 anos e fa�o faculdade de Economia na UFF. Moro com a minha m�e no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Minha m�e � professora e a maior parte do tempo eu fico sozinho em casa, pois ela trabalha o dia todo, que me possibilita a realizar algumas putarias com meus amigos mais chegados, quando eu n�o estou atarefado.
Sou um moleque que me descobri bissexual aos 19 anos, por�m n�o sou afeminado e n�o curto muito quem faz esse tipo.
N�o � porque o cara � gay, ou bi que ele deve sair por a� rebolando, falando fino, desmunhecando, usando trajes femininos ou at� mesmo se portando feito um mariquinha.
Enfim, foda-se o que eu penso. O que eu acho, e vamos ao conto.
Sempre estudei no per�odo da manh� num col�gio perto do condom�nio onde eu moro, sendo assim ia e voltava pra casa a p�, sempre conversando com algum vizinho ou amigos do col�gio.
Pra encurtar o trajeto de casa, eu sempre cortava caminho quando passava dentro de um mini mercado pr�ximo e j� saia do outro lado da rua. Nessas idas e vindas para escola. Eu sempre espiava um garoto que trabalhava nesse tal mercadinho.
Ele trabalhava ajudando as madames da Tijuca a carregar as suas bolsas. O garoto � lindo. Olhos claros, cabelos encaracolados, aproximadamente 1,65 cm de altura, bra�os bem torneados, pernas e peitorais bem definidos e um sorriso com aparelho nos dentes real�ando assim a sua beleza.
Eu o comia com os olhos, direto e muito chegado a uma caceta, todos os dias que eu passava por l�, espiava-o trabalhando, sempre com um olhar desejo e muito tes�o.
Ele nunca me dava bola, acho at� que ele n�o percebia que eu o olhava, se percebia, disfar�ava muito bem.
O fato � que numa sexta-feira ensolarada e de muito calor, eu fui at� a escola de manh� para minha aula normal. Na volta para casa como de costume, passei pelo mercadinho e mais uma vez dei uma olhada no gatinho que at� ent�o eu ainda n�o sabia o nome.
Fiquei pensando e imaginando coisas. Tentando elaborar algum plano mirabolante que me fizesse aproximar dele. Mas como fazer isso? O que eu poderia fazer? O que falar? Como proceder?
Enfim, d�vidas pairavam sobre a minha cabe�a e o desejo tomava conta do meu ego. Para me conter, me trancafiava às vezes no banheiro e socava uma punheta pensando nele.
De nada adiantava, pois o desejo sempre vinha, e cada vez mais forte.
At� que num certo dia eu acordei com uma dose de coragem e fiz algo de muita ousadia.
Voltando da escola eu fui at� ele dentro do mercado e o abordei.
[Eu] _ Oi. Desculpe eu te incomodar, mas voc� n�o treina na academia do clube ...
[Ele] _ Eu? Eu n�o.
[Eu] _ Desculpe a minha confus�o � que voc� � muito igual a um menino que treina l�.
Rid�culo. Puta cara de pau a minha atitude. Por�m essa atitude me encorajou e me rendeu avan�os nas negocia��es.
Toda vez que eu o via sempre dava um jeito de cumpriment�-lo mesmo que de longe, para que ent�o eu pudesse me tornar mais �ntimo dele. Por�m os dias foram se passando e nenhuma novidade acontecia.
Certo dia quando cheguei em casa, minha m�e que estava trabalhando, me deixou um bilhete sobre a mesa dizendo para eu comprar no mercado algumas coisas para que ela preparasse o jantar quando chegasse. Era a deixa que eu precisava.
Aproximadamente umas 14:00 hs, eu fui ao mercado e l� comecei fazer minhas compras. Ao longe, eu o espiava e torcia para que ele n�o se ocupasse com nenhuma dondoca, para que ele pudesse assim levar as bolsas comigo.
Para a minha sorte, ao comprar as minhas coisas ele se oferecera a levar a minha bolsa at� meu apartamento que n�o ficava t�o longe, �bvio que eu aceitei e no caminho de casa fomos conversando.
[Eu] _ Ol� tudo bem? Como voc� se chama mesmo?
[o gatinho] _ Leonardo. E voc�?
[Eu] _ Bernardo.
[Leonardo] _ Legal. Bonito nome.
T�mido, respondi:
[Eu] _ obrigado.
Durante o trajeto at� a minha casa, Leo levava as minhas bolsas e come�amos a conversar sobre v�rios assuntos. M�sica, futebol e coisas a fim.
Ao chegar em meu condom�nio o intrometido do porteiro do meu pr�dio se meteu a querer a ajudar. Imediatamente disse que n�o precisava, pois queria que Leonardo subisse at� o 8ª andar, onde eu moro.
Ao subirmos, pelo elevador, passei a enxerga - lo com olhares de desejo e mordia o beicinho pra ele, a ponto de que ele me olhasse tamb�m e me indagasse.
Porra nenhuma, a minha investida dentro do elevador foi em v�o, sendo assim chegamos ao meu apartamento. E l� imediatamente disse para que ele entrasse e pusesse às bolsas, pr�ximo a cozinha.
[Eu] _ Leo, posso te chamar assim?
[Leo] _ Pode sim, claro. Rs.
[Eu] _ Ent�o, L�o, est� aqui a sua gorjeta. Mas antes que voc� v� me diz uma coisa. Eu estou te olhando a um temp�o, mas n�o estou me lembrando muito bem, mas eu tenho a ligeira impress�o de que nos conhecemos de outros carnavais.
[Leo] _ Sinceramente eu n�o me lembro. Rs.
[Eu] _ Enfim deixa pra l�, deve ser impress�o minha.
[Leo] _ Voc� abre a porta?
[Eu] _ Sim, claro. Abro pra voc� voltar, se voc� abrir pode n�o voltar. Rsrsrs.
[Leo] _ Rsrs.
Leonardo foi embora e eu fiquei com a sensa��o de que estava conquistando uma nova amizade. E de fato foi isso que aconteceu.
Todas as vezes que eu passava pelo mercadinho o cumprimentava e sempre trocava umas id�ias com ele a fim de me tornar mais �ntimo de sua amizade.
Certo dia j� um pouco mais a vontade com Leo, fui ao mercado e de prop�sito pedi que ele me ajudasse. A ajuda veio e ele foi levando a bolsa at� a minha casa. Foi a� que durante o trajeto eu tive uma id�ia...
Quando chegamos ao meu apartamento, ofereci a Leo um copo d�gua e falei o seguinte:
[Eu] _ Leo. Tem um amigo meu que � gay e ele me disse que chupou o seu pau quando voc� foi levar a bolsa na casa dele. � verdade?
[Leo] _ Claro que n�o. T� louco?
[Eu] _ Louco eu estou, mas estou louco pra te chupar tamb�m.
[Leo] _ Que isso? Voc� � viado?
[Eu] _ Sou bi. S� agora voc� percebeu?
[Leo] _ Cara. Eu tenho que ir embora eu estou trabalhando.
[Eu] _ Fica tranquilo, eu n�o vou contar pra ningu�m o que pode rolar aqui.
[Leo] _ Mas eu n�o estou interessado nisso.
[Eu] _ Posso conferir rapidinho?
[Leo] _ Eu estou em hor�rio de trabalho.
[Eu] _ Se eles te mandarem embora, eu contrato voc� pra trabalhar como meu capataz. Rsrsrs.
[Leo] _ Rsrsrs. Tu � muito bobo. Nada contra, mas eu n�o sabia que voc� � viado.
[Eu] _ Vamos conferir essa hist�ria agora.
Imediatamente avancei em cima de Leo apalpei a sua caceta que estava mole. Ele n�o reagiu e eu fui abrindo o z�per de sua cal�a.
Dava para perceber que mesmo mole, a sua caceta fazia um volume consider�vel dentro de sua cal�a.
[Eu] _ Cara n�o � de hoje que eu fico te espiando.
Pus a rola dele para fora e comecei a chupar aquele pauz�o. Uma rola grossa de aproximadamente uns 19 cm, toda enveiada, saquinho raspadinho.
A piroca dele foi crescendo dentro de minha boca e pude degustar da peculiaridade daquela mandioca.
Aquela pica me possuiu rapidamente e eu pude perceber que o meu novo amigo estava gostando daquilo.
Leo gemia baixinho e fodia a minha boca devagarinho num vai vem fren�tico e bem cadenciado.
Eu estava entregue ao prazer e ao desejo naquele momento. Sugava sem parar aquela pica, de joelhos olhando para cara de Leo e vendo as suas rea��es. Ao mesmo tempo em que mamava, socava uma punheta por baixo e enfiava o dedo no c� de Leozinho, que estava curtindo muito aquilo.
Sendo assim a nossa brincadeira s� poderia terminar em gozo e de fato fora o que aconteceu.
Depois de muito boquetear o meu gatinho estava na hora do leitinho e Leo n�o fizera feio. Gozou abundantemente enchendo a minha boca de porra, num misto de desejo, tes�o, tens�o e prazer. Ainda com a rola dele na minha boca gozei tamb�m.
Devido a pressa por conta do trabalho, Leo se limpou rapidamente e logo foi embora, mas prometeu voltar. E eu fiquei com a sensa��o de que arrumei um novo parceiro de fodas, pois sabia que a nossa hist�ria n�o terminara ali.
Naquele dia n�o houve penetra��es, mas � como eu costumo dizer, mais vale uma brincadeira bem feita do que uma foda mal dada.
� isso a� pessoal, esse foi um breve relato de um vasto hist�rico de fodas e transas que me ocorreram e que continuam a me acontecer. Espero que tenham gostado e pe�o in�meros coment�rios e votos, para que eu possa voltar contando muito e muito mais. Porque certamente, eu n�o hesitarei em fazer isso.