Bem, vou contar mais um fato que me aconteceu, sou um cara de 1m e 70cm tenho 68 quilos e trabalho como vigilante noturno, certa noite, quando fazia mais uma ronda, vi uma coroa passeando com seus cachorrinhos, isso j� eram mais de meia noite, ela tava na rua da casa dela, passei por ela dei boa noite e ela respondeu educadamente, reparei bem em suas pernas que eram bem torneadas e perfeitas, ela tava de saia e uma blusa que demostravam bem definidamente seus seios que eram umas delicias, continuei a ronda e no termino voltei l� na rua dela, mais pra minha tristeza ela j� tinha entrado em casa, fiquei com um tes�o t�o grande naquela mulher.
Fiquei pensando qual seria sua idade, pois pude perceber que era uma coroa de aproximadamente seus 45 anos mais ou menos, mais com um corpo de dar inveja a muitas mocinhas por ai, fui para o ponto de apoio e n�o parei de pensar nela, sem aguentar o tes�o fui bater uma punheta pensando naquela maravilha que vi, gozei com uma vontade enorme de t� metendo minha pica naquela coroa.
Na noite seguite, fui trabalhar louco que ela saisse pra passear novamente, fiz a primeira ronda e n�o a vi, pensei que ela n�o iria sair naquela noite, fui fazer mais uma ronda entra rua sai rua, cheguei na rua que ela mora, fui passando de casa em casa pra ver se via os cachorros e descobira onde ela morava, at� que chegando em frente a uma casa de muro verde vi um vulto no port�o e percebi que era ela, a alegria foi t�o grande que meu pau ficou duro na hora, sem saber o que dizer, fui logo perguntando pelos c�ezinhos, ela repondeu, que hoje n�o passearia com eles n�o, que ela estava com vontade de fazer outra coisa de madrugada, isso mexeu com meus pensamentos e fiquei imaginando o que seria.
Com um tempo de pausa entre n�s, ela me perguntou se eu queria saber o que ela tava afim de fazer, respondi que sim, ela ent�o abriu o port�o se aproximou e sussurrou em meu ouvido, -quero fuder minha bucetinha com vc, fiquei louco em ouvir aquilo e ao mesmo tempo sem a��o, n�o acreditei naquela situa��o e respirei fundo, ent�o ela deu uma risadinha de devassa e disse que tava com a buceta ardendo de desejo, pois era divorciada e j� fazia tempo que n�o trepava, olhei pra aqule monumento e comecei a beija-la, tava com tanto tes�o que meu pau quase rasgava a cueca, pergunte se seria ali mesmo na rua, ela disse que sim, que j� era 1:00 da manh� e n�o tinha perigo e al�m do mais era uma fantasia dela trepar na rua de madrugada.
Passei a m�o por baixo de sua saia e logo vi que ela estava sem calcinha, comecei a esfregar seu clitoris e ela sussurrava de tes�o e come�ou a pegar em meu pau, sem esperar ela baixou minha cal�a, e disse que queria mamar em uma pica dura, e mamou bem gostoso chupava que nem uma louca, sem aguentar mais, levantei ela escoreila no muro abri suas pernas e lambi aquela buceta molhadinha que tava uma delicia, ela se contorcia toda na parede do muro, depois coloquei ela de quatro e meti em sua xana, coloquei a cabecinha e ela foi a loucura, pedindo pra que eu fodesse ela com muita vontade, e foi o qui fiz, segurei sua cintura e comecei a estocar com violencia e ela gemia feito uma cadela no ciu.
Ela implorava que eu matasse seu desejo e eu gozei como um louco e ela disse que sentiu bem l� no fundo a gozada, o tes�o era tanto que de imediato pedi pra fuder o rabinho dela e sem delonga, ela concordou, arrebitou seu cuzinho e disse que era todo meu, foi s� as contas, arregacei a pica e meti em seu buraquinho apertado, foi uma delicia sentir meu pau naquele cuzinha arroxado, mandei ela pedir que eu fudesse o rabo dela, e ela come�ou a gemer e gritar,-fode esse cu que � todo seu vai fode, fode, fode porra, vai caralho arromba esse cu vai, ouvi aquilo foi um sonho, meti com tanta for�a que arregacei o rabo dela, gozei novamente dentro do cu dela e ela satisfeita, disse que em 20 anos de casada, nunca tinha trepado desse jeito louco e que tinha adorado fuder na rua e de madrugada, eu que o diga, foi uma maravilha fuder aquela coroa que trepou melhor do que muitas jovens que eu j� comi. � isso ai, depois tem mais.