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OS UNIVERSIT�RIOS DA REP�BLICA

Ol�, estou aqui para contar a historia do Ricardinho, um amigo de um amigo meu... rsrsr. Ele morava num pr�dio de Belo Horizonte, no bairro do Funcion�rios. Tinha 19 andares: nos 5 ultimos, moravam familias ja tradicionais e antigas moradoras.. j� nos primeiros andares, os apartamentos eram menores e acostumava abrigar solteiros, rec�m-casados e às vezes, rep�blicas.



Ricardinho, ou Ric, morava no 5ª andar, e quase nao tinha amigos; os garotos de seu predio o excluiam por ser diferente e rebelde, odiava pessoas que adorassem seguir modinhas, Por isso, levou uma adolescencia de poucos amigos. Aos 19 anos, n�o sa�a muito de casa, mas tinha varios hobbys: assistir seriados, ouvir musica e ler ao ar livre.



Foi lendo "Dom Casmurro" no jardim de seu edif�cio que percebeu um caminh�o ba� chegar e descarregar sua mobilia. E, na organiza��o, dois jovens adultos. Depois de ver os mancebos, Ric n�o conseguiu mais ler o livro. Foi at� o hall do pr�dio ter uma com o porteiro. L�, descobriu que os rapazes que acabaram de se mudar eram estudantes de engenharia de uma universidade que Ric nem prestou mais a aten��o, pois neste exato momento, um dos rapazes se aproximava.



O rapaz tinha o cabelo castanho claro - curto, meio bagun�ado -, trajava bermudinha de tectel e uma camiseta suada do trabalho da mudan�a. O cara era meio banco, parecia que n�o gostava de tomar sol e Ric reparou na tatuagem que cobria todo o bra�o do rapaz, depois disso, n�o conseguiu nem disfar�ar sua fixa��o pelo novo vizinho e nem ao menos escutou o que veio ter com o porteiro.



Quando o novo morador estava indo, Ric reparou que ele n�o era muito forte, pelo contrario, devia ter no m�ximo um ano de academia, mas era muito gostoso e exibia uma bunda linda pelo corredor, que hipnotizara Ric, que s� foi “acordado” com um cutuc�ozinho do porteiro.



Ric ainda descobriu que eram os novos moradores do 201, apartamento que era de um casal de homossexuais, que se mudaram para Austr�lia. Ele voltou para o jardim mas j� n�o encontrara mais o caminh�o e muito menos os rapazes. Subiu correndo para seu apartamento e se refugiou no banheiro e se masturbou pensando nos bra�os e na bunda do cara com que deparou na portaria. Estava com tanto tes�o, que gozou r�pido e com uma gemidinha de leve, revirando os olhos e suspirando fundo.



Depois daquele dia, nosso querido garoto foi ler seu livro todos os dias no jardim e n�o faltava um dia, lendo durante horas – terminando de ler 3 livros em apenas 1 semana.

Mas n�o achava os jovens por nada. Foi ent�o numa 4� feira às 16h, que os dois rapazes chegaram juntos. Um, levava uma imensa caixa com uma televis�o. O outro (que Ric vira na portaria), carregava um v�deo game e v�rios jogos. O segundo rapaz estava todo atrapalhado, com aquele monte de fios e de jogos, deixando um deles cair no ch�o. Ric n�o pensou duas vezes e ajud�-los.



Pegou rapidamente o jogo, para n�o dar chance do rapaz se agachar, e entregou-o. Dizendo que o jogo era um m�ximo e pedindo para ajud�-los. Os rapazes n�o queriam, mas Ric insistiu e conseguiu. No caminho ao apartamento dos jovens, Ric descobriu que o rapaz que vira chamava Victor e o outro Breno. Cursavam o 4ª semestre de engenharia civil da universidade federal e eram do interior. Ric se apresentou falando onde estudava e qual andar morava.

Chegando no apartamento, Breno soltou um gemido e colocou a televis�o em cima da mesinha, e como estava suado, retirou a camisa mostrando seu peitoral com poucos pelos e foi pegar �gua para todos. Breno tamb�m era branco, mas um pouco bronzeado, muito atl�tico, cabelos negros e com um corte moicano. Tinha barba curta e mal feita, enquanto Victor ostentava uma cara que parecia mais uma bunda de nen�m. At� mesmo Ric, tinha mais pelos no rosto.



O assunto da vez ent�o, era v�deo game e jogos. Ric n�o era muito chegado em v�deo games, mas disse que adorava, e sabia algo mesmo. Pois desde crian�a, seus pais lhe agradavam com bons presentes, e Ric j� tinha 2 video games e v�rios jogos que mal jogavam. Mas Ric era inteligente e antenado, sabia opinar sobre os jogos e qual tipo mais gostava. Ric, gostava de jogos mais infantis e os outros preferiam lutas. Mas em uma coisa concordavam: nenhum dos tr�s gostavam de jogar futebol.



Victor reclamou do calor de Belo Horizonte e aproveitou para tirar sua camisa, e Ric pode ver seus mamilos r�seos e seu peitoral liso, mas logo desviou o olhar: Breno chegava com a �gua. Mas Ric n�o aguentou de tes�o e se despediu. Os rapazes insistiram para n�o ir, mas Ric n�o deu ouvidos e seguiu. No elevador, Ric percebera que estava de pau duro, formando uma neca grande e bem volumosa. Colocou rapidamente a m�o em frente, saiu do elevador e foi correndo para o banheiro social de seu apartamento, sem nem olhar para os lados. Trancou a porta, abaixou as cal�as, desceu a cueca azul clara at� o joelho e bateu uma em p� de frente para o sanit�rio, gemendo alto e torcendo para que Julinha (sua “secretaria do lar”) n�o ouvisse.



Algumas semanas se passaram, resumindo-as: Ric continuou lendo os livros no jardim e n�o tinha assunto com os rapazes, apenas os cumprimentava. Descobriu que chegavam sempre às 15h juntos. E saiam geralmente às sextas e s�bados à noite. Ric os achou no Orkut, onde pode encontrar fotos deles sem camisas e uma de Breno de sunga em Porto Seguro. Foi sua divers�o por estas semanas.



Ric n�o aguentou: pegou sua caixa de jogos (inutilizados) e fora no apartamento a fim de trocar jogos. Chegando l�, Breno - mais uma vez apenas de shorts – atendeu a porta. Convidou pra entrar e Ric se sentou no novo sof� dos meninos. Breno se sentou despojado com as pernas abertas e pediu para Ric se sentir a vontade e escolher os jogos. Ric n�o conseguia se concentrar, toda hora olhava para Breno ao seu lado e admirava sua mala sobre o short e seu peitoral delicioso. Ric ent�o pergunta sobre Victor. Breno responde que esta reunido com uns amigos, mas j� volta. Ric n�o aguenta e passa a m�o de leve nas coxas de Breno como se fosse sem querer. Breno faz que n�o viu e continua a assistir o filme “O Contrato”. Eles ent�o, come�am a falar sobre o filme, que nem um e nem o outro curtiam muito esse tipo de filme de a��o, que o negocio deles era mesmo com�dia e aventura. Breno comenta que s�bado eles n�o iriam sair, iam ficar jogando v�deo game ou vendo filmes, Ric diz que legal. Ent�o, Breno n�o pergunta se ele n�o queria dar uma passada no apartamento deles. Ric diz que n�o haveria compromissos no s�bado, ent�o aceitou.



Depois de mais uns 5 minutos de silencio apenas os dois se entreolhando e fingindo que nada viram, Ric se despede e sai sem nenhum jogo, inclusive sem os seus.



Ric n�o aguentava de ansiedade, no s�bado n�o conseguia ler nem um par�grafo de seus livros, s� imaginando como seria a noite ou como poderia seduzi-los ou algo do tipo. Quando deu 19h, nem havia nem escurecido ainda, Ric sai correndo de seu apartamento e desce as escadas at� o 2ª andar. Chegando l�, Victor abre a porta e fala de como esta cedo ainda. Ent�o convida-o a entrar e se sentam no sof�. Victor pergunta sobre como � o pr�dio, o que Ric quer ser quando crescer, etc, faz aquela “sala” para o adolescente. Breno sai do banho de toalha, cumprimenta Ric, vai à cozinha e volta para o seu quarto. Volta trajando apenar, de novo, um shortinho preto. Ric, at� ironiza perguntando se eles ainda n�o tinham m�quina de lavar roupa ou se Breno n�o tinha outro short. Breno brinca amea�ando tir�-lo, e para o azar de Ric, apenas amea�ando. Breno sentou no ch�o entre as pernas de Victor e Ric e perguntou o que iriam fazer primeiro. Victor falou pra jogar “Def Jam” um jogo de luta, todos concordam. Victor pega a manete e coloca sobre sua mala. Breno fala para deixar a visita jogar primeiro. Ric foi com tudo na manete e relou bem de leve na neca de Victor, n�o dando chance do rapaz lhe entregar o brinquedo.



Passou algumas horas, e Breno ganhava sempre todas as lutas. Chegando a falar que quem perdesse para ele agora, iria ter que chup�-lo. Era minha vez e perdi de “PERFECT”(quando voc� n�o consegue dar nem um golpe no advers�rio), e os rapazes come�aram a rir, falando “vai ter que chupar”. Eu falei “ent�o, ta”. Os meninos pararam de rir na hora e se entreolharam espantados. Ric caiu na gargalhada e falou que estava apenar brincando. Os meninos fizeram que engoliram a minha brincadeira e continuaram jogando.



Quando Ric percebeu, passava da 0h, pois minha m�e tinha acabado de me ligar. Os rapazes falaram pra eu n�o ir, pq eu era muito “pato”, de quem eles iriam ganhar? Ent�o convidaram-no para dormir ali mesmo, davam um jeito. Depois de algum tempo, conseguiu dobrar sua m�e e ficou. N�o iria perder essa oportunidade.



Depois que desligou o celular, os meninos desligaram o v�deo game e falaram que tinham cansado de jogar. A essa hora, j� est�vamos os tr�s sentados no tapete em frente à TV. Ent�o, com tudo desligado os garotos come�aram a fazer algumas perguntas a Ric. Se ele j� tinha namorada, se ele eu BV, se ele era um punheteiro, se ele j� tinha transado. Ric respondeu tudo negativo. Mas o que os rapazes n�o imaginavam era que Ric j� tinha beijado homens, era um grande punheteiro e j� havia dado algumas vezes.



Breno foi mais safadinho e perguntou se j� n�o teve curiosidade de fazer sexo com homens. Ric, ficou com vergonha, n�o sabia o que responder, e logo pensou que macho que macho n�o faz essas perguntas. Ent�o, respondeu que às vezes sente algo diferente perto de alguns homens fortes. “Tipo o Breno?” Perguntou Victor. Ric apenas respondeu afirmamente com a cabe�a e come�ou a ficar de pau duro.



Breno ent�o come�ou a acariciar a perna de Ric, que fez um movimento de repulsa. Foi ent�o que Victor se aproximou e pertinho do ouvido de Ric e o perguntou se n�o queria dar para eles. Ric virou o rosto para o lado de Victor e os dois ficaram se olhando. Foi quando o pr�prio Ric lhe deu um beijo. Victor beijava t�o carinhosamente, que Ric n�o tinha mais vontade de parar e desgrudar daquela boca rosada e carnuda. Breno ent�o, come�ou a passar a m�o em Ric, e come�ou por sua bunda.



Ric desceu a mao pelo peitoral de Victor at� sua mala que j� estava cheia e abriu o z�per e p�s sua m�e dentro da bermuda dele. Breno, por sua vez, abaixava o short de Ric e acariciou sua bunda enquanto beijava suas costas que j� haviam sido descobertas por ele mesmo.



Breno ent�o ficou apenas de cueca preta e deixou Ric apensas de cueca branca.Victor ainda estava todo vestido, mas era t�o intenso, que Ric n�o queria soltar seu pau por dentro da bermuda. At� que Victor para e retira a blusa e a bermuda, ficando com a cueca e seu pau pra fora. Era um pau m�dio, devia ter uns 16cm, mas era grosso e cabe�udo, uma cabe�a linda que hipnotizou Ric que caiu de boca na geba.



Enquanto Ric chupava e se deliciava com o pau de Victor, este gemia e suspirava, repetindo varias vezes para n�o parar. Breno continuava acariciando a bunda de Ric, quando resolveu abaixar a sua cueca branca e descobrir aquela bunda redondinha e rechonchuda de Ric. Breno n�o pensou duas vezes e come�ou a beijar vagarosamente a bunda dele indo at� o �nus, rosadinho e apertadinho que piscava de excita��o.



Ent�o Victor, chama Breno. Foi quando ele retira sua cueca e mostra aquele cacetao grosso de 18cm. Vai at� Victor que se lambuza com o liquido lubrificante que Breno j�

Havia ejaculado de tanto tesao que estava da bundinha de Ric.



Breno ent�o fala: “Vamo tirar o caba�o desse viadinho?” Ric levanta na hora e fala para ir com cuidado pois era virgem. O que n�o passava de um charminho, pois j� era sua 5� ou 6� vez. Victor ent�o se posiciona atr�s de Ric, mas Breno o impede e fala que o cuzinho dele pedia uma geba bem grossa. Ent�o, Ric se posiciona debru�a sobre o sof� ajoelhado no tapete. Breno se encaixa atr�s de Ric, e come�a a passar a vara na portinha de Ric, que solta um gemido de muito de tes�o. For ent�o que Ric pede para Breno lhe introduzir seu cacete. Breno nem pensa duas vezes e coloca bem devagarzinho para Ric n�o sentir dor. Ric espreme os olhos e geme de dor, mas fala para n�o parar. Breno responde que n�o vai parar. Breno enfia at� as bolas e come�a a bombar lentamente, e Ric come�a a gritar de dor. O rapaz ent�o fala para a putinha se calar e fala ao colega para tampar-lhe a boca com uma rola. Victor rejeita e fala que � sua vez de meter. Mas Breno lhe responde negativamente e come�a a bombar muito r�pido e goza dentro de Ric, que solta um gemido muito grande, que lhe faz receber um tapa na bunda de Breno para calar a boca.



Ent�o, Breno senta no sof� e Ric debru�a-se sobre as coxas dele, come�ando a chupar suas bolas raspadas. Victor aproveita a porra de Breno no cu de Ric e lhe introduz seu pinto vagarosamente at� as bolas e fica assim sem bombar. Victor geme de prazer, enquanto Ric, mas uma vez geme de dor. Breno fala: “Toma rola seu viado e p�ra de gritar”. Ric ent�o, chupa Breno at� que ele goza de novo em sua boca. Ent�o Breno sai e vai se limpar no banheiro dizendo para Victor acabar com a putinha desvirginada.



Victor chega bem pr�ximo de Ric e fala para a bichinha n�o se preocupar que vai trat�-la com muito carinho. Victor ent�o come�a a bombear bem devagar, enquanto Ric continuar gemendo de dor nem conseguindo falar, conseguindo apenas rebolar enquanto � penetrado pelo var�o. � ent�o que grita de prazer: era Victor que j� estava gozando dentro dele de novo. Breno sai do banheiro e Victor e Ric entram juntos e tomam uma ducha. Quando voltam, arrumam colch�es no tapete da sala e dormem os tr�s l� mesmo assistindo um filme do Senhor dos An�is.



De manha ainda, Victor acorda de pau duro com Ric acariciando sua mala. Os dois v�o at� o quarto e Ric chupa-o de novo at� gozar. Dessa vez n�o fazem nada alem disso, para n�o acordar Breno. Se beijam at� perceber que o rapaz se remexia na sala.



O celular de Ric toca: era sua m�e que lhe chamara pra voltar pra casa. Breno acorda e fala que � melhor mesmo ele ir. Mas alerta a Ric que na pr�xima ele n�o escapa de uma DP. Os tr�s caem na gargalhada. Ric se despede e vai embora.

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