Eu acabava de chegar à vizinhan�a, era uma cidade pequena, dividida em pequenos bairrinhos. L�, vi v�rios meninos brincando de futebol. T�mido, fiquei de fora apenas observando jogarem. Eram uns oito meninos jogando, quatro contra quatro. Eles foram legais comigo, o time que perdesse eu retiraria um entrava em seu lugar. O time de Cacau, Marinho, Zanoto e Lilber perdeu. Escolhi Cacau para sair, era gordo, bronco e mal corria. Este se zangou comigo e veio para cima de mim me bater. O time advers�rio, que era composta por quatro amigos (Lucas, Ab�lio, Caio e Neto), veio me defender. Lucas, o mais forte e o mais velho, retirou Cacau de cima de mim e disse que agora em diante eu era o protegido do grupo.
Fui muito bem recebido pelos garotos. Como eu era o menor, fui sempre protegido dos garotos malvados da cidade. Eu era o forasteiro, os outros garotos n�o gostavam de mim... Nunca entendi o porqu� da implica��o, mas os meus novos quatro amigos sempre estavam l� para me ajudar.
As f�rias come�aram, para mim era um alivio. Agora eu poderia ficar apenas na vizinhan�a sem ca�ar confus�es pela cidade. Eu e os garotos and�vamos por todos os cantos do bairro e at� fora da cidade, pois nosso bairro era afastado do centro do munic�pio, ent�o, aproveit�vamos as matas por perto do bairro para viver nossas aventuras. At� que um dia, eu parei para mijar, desci minhas cal�as at� o joelho e comecei a urinar. Olhei para tr�s e todos os garotos estavam olhando para minha bundinha com olhares estranhos. Fiquei um pouco constrangido, mas depois os garotos vieram me acompanhar e retiraram seus pintinhos para fora... com exce��o de Lucas, que retirou uma trolha pra fora, mas era normal... era o �nico com mais de 16, alem de ser o �nico com p�los pubianos, que ele adorava exibir para os moleques de sua tribo. Essa era a outra caracter�stica de Lucas que lhe conferia o status de l�der do grupo. Para os meninos da ro�a, ver o piru dos outros era normal, era at� motivo de se vangloriar quando � o maior da matilha.
Outro dia, fomos mais uma vez nos aventurar pelas matas fora da cidade. Lucas parou de novo para urinar, eu n�o fui bobo e o segui, queria ver aquele pau de novo. N�o sei se era um pau grande, s� sei que do grupo era com certeza o maior, o mais grosso e o mais cabe�udo. Abaixei minha bermuda e mijei ao seu lado. O garoto terminara de mijar e me deu um tapa na bunda. Eu apenas ri para ele. Depois ele repetiu o ato e ainda continuava com aquele pau pra fora. Eu pedi com um sorrisinho no rosto para que parasse de dar tapas em minha bunda. Ele me ouviu e colocou a m�o de leve em minha n�dega e depois de certo tempo, come�ou a massage�-la. Eu me assustei, e pedi para parar, apesar de estar gostando do carinho. Ele disse que era normal os meninos brincarem assim aqui na cidade. Eu ent�o n�o liguei e j� ia me abaixando para pegar minha bermuda, quando o rapazote colocou o dedinho no meu bot�o. Eu levantei de s�bito, pois tinha tomado um susto, mas tirando o susto e o recalque at� que eu tinha gostado.
Lucas me explica que antes de eu vir para cidade, havia um tal de Arthur que era meio afeminado e os meninos faziam-no de putinha. Agora, com a minha chegada, eles acharam uma nova mocinha para o grupo para servir os machinhos. Eu fiquei assustado. Mas o trato era me proteger de todos os valent�es do outro lado da cidade. Eu n�o sabia se podia, mas eu tinha muita vontade de aceitar. Seria protegido pelos garotos e ainda poderia ser uma garotinha quase de verdade no grupo. Ent�o, aceitei o trato. Todos os dias, antes de sairmos, eu tomava litros de �gua e urinava bastante pelo caminho. A cada vez que abaixava minha cal�a para urinar um dos garotos vinha e passava a m�o na minha bunda. �s vezes, Ab�lio era t�o safadinho que passava at� quando eu estava de roupa, apenas andando pelo matagal. Um dia, tomei tr�s cop�es de �gua e fui segurando ate n�o conseguir mais. Abaixei minha bermudinha e fiquei l� urinando, primeiro veio Caio e Ab�lio logo em seguida, passando a m�o dentro do meu rego. Eu estava adorando a brincadeira, os meninos cada vez mais me tratavam com menos respeito e cada vez mais �ntimos. Um dia quente de sol, Lucas para debaixo de uma grande �rvore e diz para nos reunirmos ali, pois estava muito sol. Na hora de sentar, fui empurrado por Ab�lio e cai no colo do segundo mais velho, o Neto, que devia ter uns 19 anos. Neto se aproveitou e passou a m�o e muito na minha bunda, segurando minha bermuda querendo tira-la. Ele disse ainda que todos eles j� sabiam e que j� estava na hora de me tornar a putinha oficial.
Lucas concordou e mandou eu abaixar a bermuda e ficar com a bundinha virada para eles. Virei-me de costas para os quatro e abaixei minha bermuda. Os tr�s mais novos, sentados, colocaram seus pintinhos para fora e come�aram a tocar uma bronha olhando minha bunda redondinha. Lucas por sua vez, ficava apenas me admirando, ent�o, colocou a m�o no bolso de sua cal�a jeans e retira um cigarro e fuma-o achando gra�a e adorando a situa��o. Depois de gozarem os tr�s, resolvemos ir embora e que voltar�amos amanha com uma nova brincadeira.
No outro dia, mal chegamos ao matagal e eles me ordenaram que abaixasse a bermuda e me apoiasse na �rvore. Obedeci. Lucas foi o primeiro a acariciar minha bundinha. Achei que ele ia me possuir com seu penis juvenil, mas para minha sorte n�o. Enquanto Lucas brincava de massagear minha bunda, os outros meninos observavam atentos, com a m�o dentro de suas cuecas alisando seus paus. Foi ent�o que Lucas enfia seu dedo no meu rego e come�a a co�ar meu cuzinho. Era uma delicia, nuca havia sentido essa sensa��o. Depois de um tempo, ele coloca seu pau pra fora. Achei que ele ia tentar me violentar, eu tinha muito tesao no seus paus, mas tinha medo que me machucassem. Mas ele come�ou a tocar uma bronha e eu me alcamei. Depois os outros garotos vieram e come�aram a me alisar. Um de cada vez, iam revezando com seus dedinhos nervosos. At� que chega Neto, e Poe seu pau com pelos lourinhos e pequenos pra fora e come�a a me cutucar com ele. Achei mais gostoso ainda. Ent�o ele ficou ro�ando sua pica em minha budinha at� que Lucas chegasse e falasse que essa sim era a hora da oficializa��o. Arregalei meus olhos de medo. Lucas me mandou ficar de quatro. Sabia que algo errado iria acontecer. N�o quis e tentei faz�-lo mudar de id�ia. Ele era irredut�vel e queria me possuir. Ent�o os outros tr�s moleques me agarraram com for�a, n�o dando chance para eu sair e me botaram de quatro como uma cadela no ch�o.
Lucas veio como um le�o pra cima de mim e me segurou pela cintura. Depois, com seu caralho arregalado, come�ou a ro�ar no meu rabo. Era uma delicia sentir a cabe�a quente da sua rola encostando e pressionando meu bot�ozinho. For ent�o que sinto algo dilacerando meu cu. E Lucas me desce seu nabo abaixo. Senti uma dor descomunal. Algo parecia estar rasgando todo o meu cuzinho pr�-adolescente. At� o l�der colocar seu membro at� o talo, eu sentia uma dor horr�vel, que amenizara. Depois que ele ficou um tempo com o caralho todo atolado no meu rabo, comecei a me acostumar com a dor e passei a adorar sentir aquele peda�o quentinho dentro de mim. Lucas ent�o estocou varias vezes em mim, mas n�o gozou, passando para Neto que era o segundo mais velho.
Aguentar o pau de Neto foi bem mais f�cil, pois Lucas havia aberto todo o caminho com seu caralh�o. Ent�o, todos eles come�aram a me empurrar suas pistolas. No come�o foi muito dif�cil pra mim. Mas de me acostumar com a dor, foi s� alegria. Adorava me sentir a putinha da equipe. Todos os dias eu passei a ir para o matagal com os meninos e minhas visitas a casa de Lucas se tornaram mais frequentes. A dor dava para aguentar, pois para mamar naquele pauz�o cabeludo daquele rapazote valia tudo...