Oi, me chamo Lia (fict�cio), tenho 21 anos, moro com meus pais, tive uma cria��o bem r�gida, filha �nica. Sou morena clara, 1,60 cm, cabelos escuros, boca desenhada, bunda grande, pernas grossas, seios fartos... Por a� dizem que sou gostosa. Hehehe
Desde os 19 anos que adooooro rola. Minha primeira experi�ncia com um homem foi pegando em seu pau e ele chupando meus seios. Depois em uma outra experi�ncia fui logo chupada, aprendendo a chupar tamb�m. Meio desajeitada, mas chupei at� o carinha gozar. Enfim... vamos a minha historinha.
Fui com umas amigas a uma festa, chegando l� nos encontramos com uns amigos e com um rapaz que eu estava ficando. Ele era bem atraente, corpo atl�tico, um playboyzinho de dar inveja a qualquer um... Alto, moreno, cabelos lisos, rosto perfeito, inclusive era modelo. J� t�nhamos tido rela��es sexuais. Mas nessa noite pude perceber todo o seu potencial.
As outras meninas foram pra suas casas, umas sa�ram com seus esqueminhas, e eu sa� da festa com meu garotinho (eu tinha 19 anos e ele 20), juntamente com minha amiga e um amigo dele que j� ficava com ela a um certo tempo. Fomos pra casa dessa minha amiga.
Num quarto j� tinha gente dormindo, no outro tamb�m. Na sala estava super quente. T�nhamos que dormir os 4 num mesmo quarto. Fiquei me perguntando como seria essa dormida, por que s� tinha uma cama de solteiro e uma rede colada da cama. E eu estava loooouca de tes�o. Doida pra dar pro meninozinho.
Ela deitou em sua cama com seu namoradinho e eu deitei na rede com ele. Estava muito quente tamb�m no quatro, resolvi abrir a janela pra ventilar um pouco. Ele tirou a blusa e eu fiz o mesmo, ficando s� de suti�. Come�amos a nos beijar de leve, sentido nossas bocas... Quando percebi j� estava meladinha e ele com o pau duro. E que paaaau... Enoooooorme e duro. Ele era o cara que toda mulher j� sonhou: pau grande, grosso, duro, gostoso, lindo e cachorro.
Pedi que ele tirasse a cal�a: - Vai, tira a cal�a tamb�m pra eu te sentir melhor. Que vou tirar meu short pra voc� ver minha calcinha. Mas s� � pra ver viu?
Ele logo tirou a cal�a e arrancou o meu short. Enquanto isso o casal do lado observando a movimenta��o come�ou a se beijar e gemer baixinho.
Est�vamos os dois, ele s� de cueca e eu de calcinha fio dental, preta , com rendinha... Ele pirouuuu. Passou seu dedinho na minha boceta, ficou esfregando at� melar bem muito. Depois ele lambia o dedo dele. Estava adorando ro�ar minha bucetinha em seu pau duro. Nessa hora ainda estava com vergonha da minha amiga e do seu amigo, ainda gemia baixinho. N�o estava mais me aguentando, minha xana estava latejando de tanto desejo, doida pra ter rola dentro dela. Comecei a bater punheta nele. Arranquei sua cueca e tirei minha calcinha. Est�vamos os dois bem meladinhos... E minha amiga?? Estava fazendo o mesmo com seu namoradinho. Pegava com tanto gosto no pau do amigo dele, que me deu uma invejinha. Fiquei at� com vontade de pegar tamb�m pra ver se era t�o gostoso como parecia.
Pedi que ele sa�sse da rede e fossemos para o ch�o: – Bora, vai logo pro ch�o que eu quero te chupar bem gostoso. Ele como um cachorrinho apaixonado foi... T�o lindinho um homem apaixonado, morro de tes�o em fazer um homem de cachorrinho.
A� o neg�cio come�ou... Minha amiga do estava do meu lado agora. Fiquei no ch�o ao lado da cama. Ela tirou a roupa toda e o cara tamb�m. Gem�amos alto de tes�o. Eu chupando o pau dele, e ele revirando os olhos. Nossos corpos pigando de suor. Aquilo me excitava...
Seu amigo n�o parava de me olhar juntamente com minha amiga. Ela � uma vadia tamb�m, adora rola que nem eu. Ele me deu uma chupada agora que eu pirei. E eu dizia: - Chupa vai... Chupa essa bucetinha; enfia o dedo nela. E ele s� me obedecendo. Eu disse: - Chega!!! Agora voc� vai ter que me comer. Mete rola, gostoso. Me fode!!!
Mas que rolada que ele levei. Fiquei em cima dele cavalgando. Pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo. Que gooostooso. E minha amiga fudendo do lado. E quanto mais eu cavalgava eu notava que ele ficava mais agressivo.
A� ele deu um tapa na minha cara bem forte e me tirou de cima dele. Me colocou no ch�o, de quatro e disse: - Agora sua vadia, voc� vai ver o que � ser arrombada. Num � isso que voc� quer? Num � isso que voc� me pede todas as vezes que te como?
S� descobri o que era ser arrombada de verdade dessa vez. Ele metia, metia, metia forte.
E eu empinava minha bunda pra entrar at� os ovinhos, que eu pegava com uma das m�os.
E puxava meu cabelo, me chamava de cachorra, puta... batia na minha bunda. E o ritmo estava bem parecido com o do casal ao lado. Eles estavam bem excitados com nossa transa. Ele me comia t�o gostoso...
Eu disse: - Agora eu quero fazer em p� na janela. Me come, termina de fuder.
Ele me empurrou contra a parede e tome rola... Me comia t�o forte que chegou a doer. Eu senti que estava ficando arrombada de verdade. Senti que agora minha bucetinha n�o iria mais servir pra nada de t�o arrombada. Me senti a pior puuuta!
Mas ao mesmo tempo que do�a, eu sentia prazer. – vai foooode essa buceta. Enche ela de porra. Quero gala.
Ele saiu me arrastando at� a porta do quarto pelos cabelos e me comeu em p�. Que del�cia! Eu me abri toda em cima do seu pau s� que ele em p� e me segurando. Agora os ovos entraram...
Quando me deu conta estava pingando... faltava pouco pra gozar.
- vai amorzinho goza. Goza bem muito que eu jaj� gozo no teu pau.
Ele me empurrou na cama onde minha amiga fudia tamb�m e me comeu de quatro. A cama agora ficou espa�osa e coube todo mundo. – Vaaai gostosa, puuuta, safada gooooza. Isso ele dizia. Enquanto eu respondia: - Vou gozar sim, � por que puta � assim mesmo, tem que levar muita rola pra gozar. Em poucos segundos est�vamos n�s dois gozando. – Aiiiii, aiiii... s� de lembrar j� to excitada.
Nos abra�amos bem forte e nos beijamos em seguida. Quando sentir escorrendo al�m de gozo sangue. Eu realmente estava arrombada. O cara me fudeu toda. Agora sou mais uma puta com o priquito esfolado. Fomos ao banheiro tomar banho e deixar o casal terminar, pelos gritos eles logo gozaram.
Depois fomos dormir, por que j� era quase de manh�. Ainda continuamos a rela��o por mais um tempinho, ainda tem muita trepada pra contar...
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