ANTIGOS NAMORADOS V
Nos relatos anteriores contei sobre meus antigos namorados, desde o primeiro at� o pen�ltimo. O �ltimo foi o M�rio, pelo qual me apaixonei a ponto de casar-me com ele. E n�o foi porque ele era lindo e rico, muito pelo contr�rio, de beleza normal e pobre, nada teria a oferecer a uma garota ambiciosa, o que n�o era o meu caso. Nos conhecemos na rua, eu ficava com as minhas amigas de rep�blica passeando pela pra�a da pequena cidade onde mor�vamos e sempre paquerando os garotos que passavam de carro ou moto. Naquela �poca o M�rio andava de moto e a rua em frente à nossa casa era caminho habitual dele. Uma tarde de domingo, depois de muitas trocas de olhares, de muito paquerar, ele timidamente resolveu parar a moto e conversar comigo e minhas amigas. Como n�o h� muito que fazer em cidades pequenas, passear de moto era algo comum e gostoso e todas n�s passeamos com ele, sendo que eu fiquei por �ltimo. Eu lambia um sorvete de casquinha e ofereci a ele assim que nos aproximamos. Como n�o tinha colherinha ele foi obrigado a lamber. N�o sei se por eu estar, h� algum tempo, sem namorado e carente, senti um prazer especial quando ele aproximou a boca pra pegar um pouco de creme. Acho que, l� no meu subconsciente, devo ter imaginado coisas vendo aquela l�ngua passeando pelo meu sorvete. Dividimos o que restou do gelado, montei na garupa da moto e sa�mos. N�o me fiz de t�mida e o abracei por tr�s, sem exagero, claro! Logo percebi que o tempo de passeio estava se tornando bem longo comigo e ele n�o tomava nenhuma iniciativa de levar-me de volta. O sol j� amea�ava se esconder quando ele, finalmente, depois de mais de uma hora, levou-me pra casa. Desci da moto e, ap�s uma troca de olhares, ele perguntou se eu gostaria de encontr�-lo novamente à noite. Aceitei, claro, eu havia gostado do menino. T�nhamos 19 e 20 anos naquela �poca. Entrei euf�rica, feliz devido à possibilidade de ter, de novo, outro namorado. Jantei algo leve e, ap�s, fui para o chuveiro. Um bom banho e fui ver televis�o enquanto aguardava ansiosa pelo meu paquerinha. L� pelas oito horas ou�o a buzina da moto e des�o tentando disfar�ar a felicidade. Um beijinho no rosto de forma que pudemos aproximar nossos l�bios, mas sem toc�-los, foi o nosso primeiro contato. Aceitei o chiclete que ele me ofereceu e, assim que montei na garupa eu o abracei, desta vez com meu corpo colado ao dele. Logo percebi que ele n�o mascava chiclete e, com a inten��o de me aproximar, perguntei-lhe onde estava o chiclete dele. Ele disse que s� tinha aquele que me deu, mas que poder�amos comprar mais. Eu, sem pensar muito, perguntei se queria a metade do meu, que j� estava na minha boca. Ele sorriu e disse: - Quero, sim! Mordi a goma e, dentro da boca mesmo dividi em dois. Aproximei meu rosto do dele e ofereci metade do chiclete direto da minha boca para a dele. Ufa! Quando se � jovem o tes�o est� sempre à flor da pele e, confesso, me excitei com o toque macio dos nossos l�bios. Um r�pido toque entre nossos dentes anunciou o in�cio do nosso primeiro beijo - t�mido, mas eletrizante! Sa�mos a rodar e logo senti nele um cheiro gostoso, n�o de perfume, mas de banho, de corpo limpo e fresco. Adorei! Naquela noite ele at� tentou me levar para uma local mais discreto, mas pedi pra ficarmos na pra�a central. Ele me atendeu e, em p�, encostados em um carro qualquer, nos abra�amos e trocamos dezenas, centenas de beijos. Senti os biquinhos dos peitos endurecerem, minha xota se molhar e, de vez em quando, minha pele se arrepiava ao sentir carinhos no pesco�o. Apesar da minha experi�ncia com outros homens, n�o passamos de carinhos naquela noite. Ele me levou pra casa e se foi com a promessa de novo encontro no dia seguinte. Tentei dormir, mas minha excita��o era tamanha que s� consegui dormir ap�s me masturbar e gozar em sil�ncio pra n�o acordar minhas amigas. Nos encontramos novamente na tarde do dia seguinte – domingo, e passeamos de moto por algumas horas. E, de novo à noite, onde fomos para uma pracinha mais afastada e permiti uns carinhos mais ousados. Novamente em p�, encostados num carro, senti m�os deslizando desde meu pesco�o at� descer pelas minhas costas e, n�o resisti quando tive minha bundinha apertada com gosto! Ahhh... como eu estava precisando de um carinho assim! Quanta car�ncia eu sentia! Ele pegava cada uma das minhas n�degas e for�ava meu corpo de encontro ao dele me fazendo sentir, na barriga, algo endurecido dentro das cal�as dele. Meus mamilos do�am de t�o durinhos e eu, na tentativa de aliviar o tes�o, apertava minhas tetinhas de encontro ao peito dele. Mas essa esfrega��o toda s� fazia aumentar o nosso tes�o. Ele tentou enfiar as m�os sob meu suti�, mas n�o permiti, afinal era nosso segundo encontro e eu n�o queria parecer t�o f�cil. Risos. Felizmente ele, mesmo cheio de tes�o, e eu tinha certeza disso, pois sentia a press�o na altura do umbigo, me respeitava e aceitava os limites que eu impunha. Nos encontramos todas as noites seguintes e, acho que foi na quarta delas, ele me convidou pra irmos a um motel. Recusei e, mais uma vez, fui atendida. Por�m me arrependi quando ele me deixou em casa - eu devia ter ido. Novamente tive de me masturbar pra poder dormir. Ali�s, n�o contei, mas eu me masturbei todas as noites ap�s conhec�-lo - afinal, era o �nico jeito que eu conseguia dormir. S� na manh� seguinte decidi de que n�o mais faria justi�a com as pr�prias m�os, como dizem os homens e que, quando convidada de novo ao motel, iria, sim! Eu estava sendo conquistada pelo meu gato e j� n�o podia, nem queria resistir a um contato mais �ntimo, ou melhor, totalmente �ntimo. Eu queria e precisa transar. Na noite seguinte fui encontr�-lo disposta a ceder quando convidada, mas ele, imaginando mais uma recusa minha, levou-me a uma pracinha afastada, muito escura devido às �rvores grandes e, completamente deserta. Paramos a moto e fomos nos sentar num dos bancos. N�o demorou e assumimos a posi��o de p�, devido ao desconforto do banco frio. Recome�amos o nosso malho e n�o demorou pra ele enfiar as m�os quentes sob minha camiseta e, logo a seguir, sob meu suti�. Ahhh... aquelas m�os gostosas nos meus peitinhos, apertando carinhosamente meus biquinhos me deixaram molhadinha. Nossos beijos se tornaram violentos e eu nada fiz quando ele, descaradamente, come�ou a esfregar o pinto duro dentro da cal�a na minha barriga. Ele tentou enfiar uma das m�os dentro da minha cal�a, por tr�s, mas a cal�a jeans apertada n�o permitia. Percebi a outra m�o dele tentando abrir o bot�o na frente e nada fiz pensando que ele n�o conseguiria. Se bem que, inconscientemente, acho que eu queria, sim, que ele abrisse minha cal�a. Risos. Ele conseguiu e rapidamente desceu meu z�per. Quando tentei reagir foi tarde demais - as duas m�os dele entraram na minha cal�a por tr�s e senti na pele nua, sob a calcinha, as m�os gostosas do meu gato, cada uma agarrando e apertando uma n�dega minha. Ohhh... coisa boa! Uma delas, a mais atrevida, tentava descer mais e mais e, senti um r�pido e leve toque no meu anelzinho traseiro quando ela desceu em busca da minha rachinha. Senti naquele local, entre o cuzinho e a xota, um dedinho atrevido que tentava descer mais e mais, por�m, sem sucesso. Hoje sei que aquele lugarzinho, entre um e outro buraquinho chama-se campinho. Sabem porque? Porque � l� que os homens batem as bolas. Risos. Continuando: o M�rio tentava tocar minha xota, mas a cal�a apertada, mesmo com o z�per aberto n�o permitia. Eu j� estava numa situa��o sem volta, ali�s, eu queria ser tocada na minha frutinha, precisava de um carinho nela. Ele me virou de lado pra ele e, enquanto a m�o direita continuava na minha bunda, a esquerda rapidamente entrou por entre o z�per, se enfiou dentro da calcinha e, ap�s um breve carinho nos meus p�los, desceu rumo à minha rachinha que se ofereceu quente e molhada. Ahhh... o primeiro toque do dedo nos meus l�bios, a primeira escorregada entre eles... ohhh... del�iiicia! Nossas bocas n�o se descolavam a n�o ser pra, de vez em quando, conferir se algu�m via o que faz�amos - por sorte o local estava deserto. De tanto ele for�ar as m�os minha cal�a abaixou-se um pouco e ele conseguiu alcan�ar com facilidade meus dois buraquinhos. Ali�s, ele foi o primeiro homem que se mostrou realmente curioso em rela��o ao meu pequenino orif�cio traseiro. Os anteriores at� arriscaram um breve carinho, mas pareciam n�o se interessar muito pelo meu bot�ozinho de tr�s. E, de t�o interessado, ele escorregava um dedinho pra dentro da minha xota e, depois dele estar molhadinho, tirava e fazia um carinho muiiiito gostoso no meu cuzinho. Meu tes�o estava a mil e n�o reagi quando ele me fez a primeira dupla penetra��o da minha vida - senti dois dedos quentes se enfiando pelos meus orif�cios, um na xota e outro no cuzinho. Foi, tamb�m, a primeira vez que algu�m enfiava um dedinho no meu rabinho. Deixei, deixei porque meu gozo se aproximava e eu n�o queria perder aquela oportunidade. Eu sentia dois dedos vasculhando meu interior enquanto a gente se mordia nos l�bios, nas l�nguas. Ohhh tes�o! Eu estava prestes a gozar quando ele, inexplicavelmente tirou a m�o que me acarinhava xota. Descobri logo o motivo quando ouvi o barulho do z�per dele sendo aberto. Ele ia tirar o pau pra fora da cal�a. Em condi��es normais eu o teria repreendido por estamos numa pra�a p�blica, mesmo que deserta. Mas n�o o fiz, eu queria que ele botasse pra fora, eu queria ver o pinto dele. Sem qualquer pudor olhei pra baixo e meus olhos acompanharam toda a dificuldade de tirar de dentro das roupas um pau super duro. A dificuldade era maior, pois usava s� a m�o esquerda, j� que a direita ainda estava dentro na minha cal�a, mais exatamente na minha bunda. N�o resisti e me empenhei em ajud�-lo. Olhei para os lados e, n�o vendo ningu�m, usei as duas m�os pra libertar aquilo que eu tanto queria ver. Uau! O pau dele, embora n�o fosse grande no comprimento, era de uma circunfer�ncia respeit�vel. Fiquei impressionada com a dureza daquilo. Chamou-me a aten��o, tamb�m, o fato de ele ser circuncidado, sem aquela pele que cobre a cabe�a. Lindo, muito lindo o pau do meu gato. Ele nem precisaria ter mandado, pois eu teria feito por vontade e necessidade pr�pria, mas foi gostoso ouvir: - Pega meu pau, bate uma punheta pra gente gozar juntos. Peguei, ou melhor, agarrei aquela coisa dura, quente e babando de tes�o por mim. Quando ele ia enfiar novamente a m�o dentro da minha calcinha ouvimos o barulho de uma outra moto circulando na pracinha e tivemos de interromper momentaneamente nossos movimentos. Ele aproveitou a situa��o, arqueou um pouco as pernas e enfiou o pinto entre minhas coxas. Embora mal acomodado e pressionado pela cal�a pude senti-lo entre os l�bios da xota – pena que a calcinha n�o permitia um contato direto! Ohhh... coisa gostosa! Logo que a moto se foi o M�rio puxou pro lado minha calcinha e aproveitei pra segurar o cacete duro e esfregar a cabe�a nos meus pelos antes de reiniciarmos o que est�vamos fazendo. De novo senti as duas m�os dele dentro da minha cal�a, uma na bunda e outra na xota. Fiquei arrepiada quando os dedinhos curiosos de novo entraram nos meus buraquinhos apertados, especialmente atr�s. Continuei a punhetar aquele pinto gostoso que teimava em babar nos meus dedos. Aproveitava e, de vez em quando, esfregava a palma da m�o na cabe�a causando gemidos de tes�o no meu gato. Gente, � muito bom fazer uma sacanagem dessas num local p�blico - o tes�o multiplica-se. Percebi quando ele retesou o corpo e anunciou que ia gozar. Olhei pra baixo e pude ver os jatos fortes sendo expelidos com a for�a e o tes�o dos jovens. Aquelas cenas, dignas de um filme porn�, me enlouqueceram de tal maneira que, pela primeira vez na vida, senti que gozaria n�o s� pela xota, mas tamb�m com o cuzinho. Correntes el�tricas percorriam meu corpo todo e pareciam ir em dire��o à minha rachinha e ao meu cuzinho que, certamente, apertei com for�a no dedo dele. Meu gozo foi longo e intenso me deixando amolecida. Por sorte ele, mesmo mole pela gozada recente, conseguiu me amparar. Que gozada gostosa - nunca vou esquecer! Ainda fiquei um tempinho acariciando de levinho a cabe�a, lambuzando a palma da minha m�o com o leitinho que ainda saia, mas ele dizia que estava sens�vel e sentia c�cegas. Na noite seguinte voltamos na pracinha, mas n�o rolou nada al�m de uns amassos porque haviam alguns carros estacionados na regi�o. Mais uma ou duas noites vieram e nada do convite at� que, no s�bado seguinte, ele estava me abra�ando, mais uma vez em p� encostados num carro, o pau duro dentro da cal�a cutucando meu umbigo quando ele pediu: - Vamos pra um motel, j� n�o aguento mais de vontade! Gente! Senti minha xota piscando de tes�o. Sa�mos apressados, mas tivemos de aguardar um pouco na fila antes de entrar. Senti vergonha j� que as pessoas que estavam dentro dos carros nos viam, mas n�o desisti - eu estava decidida e daria, sim, pro meu gato naquela noite. Assim que entramos nos agarramos feito animais no cio e arrancamos nossas roupas. Pela primeira vez nos vimos totalmente pelados. Ele era de uma beleza normal, mas eu o achava lindo, muito lindo. E aquele pau duro, apontando pro alto, n�o escondia o tes�o que sentia por mim. Me exibi peladinha pra ele e pulamos na cama. Com os bicos dos peitinhos duros, a pele arrepiada e a xota babando de tes�o, eu estava prontinha pra agasalhar o cacete duro cuja cabe�a brilhava de t�o inchada. Nos deitamos de lado, frente a frente e iniciamos um duelo de l�nguas se lambendo nos rostos, se enfiando nas bocas, dentes se mordendo... m�os acariciando... entrando nas reentr�ncias de corpos ardentes. Senti os dedos dele na minha bunda, na bucetinha, procurando...achando... Abri um pouco as pernas e ofereci a minha frutinha peludinha aos carinhos daqueles dedos atrevidos, quentes e gostosos. Minha m�o foi em busca do cacete grosso que cutucava meu umbigo e o encontrou duro, quente e molhado...gostoso! Acariciei o saco, agarrei o pau e punhetei como se quisesse extrair dele um gozo antes da hora. Senti na palma da m�o o quanto a cabe�a estava molhada e escorregadia. Imaginei aquilo entrando em mim... Eu j� ia abaixar pra chupar aquilo quando ele desceu a boca para os meus biquinhos duros. Lambeu meus peitinhos inteiros e me arrepiou mais ainda. Depois se concentrou nos bicos duros - senti primeiramente o carinho dos l�bios quentes, mas foram os dentes mordendo de levinho meus mamilos que arrancaram de mim gemidos de puro prazer. A partir dos peitinhos aquela boca gostosa foi descendo pela minha barriga, passou pelo umbigo onde brincou como se ali fosse um orif�cio penetr�vel... (risos), e continuou a viagem rumo ao meu tesourinho. Senti os beijos carinhosos rodearem meu montinho de v�nus, l�bios puxando os pelinhos negros e foi nessa hora que minhas coxas, involuntariamente, foram se abrindo comandadas pelo desejo de ter aquela l�ngua quente entre elas. Ele esfregava o nariz nos meus pelos que, naquela �poca, eram fartos j� que eu raspava apenas as laterais pra usar biqu�ni. A� ele desceu um pouco mais e, depois de uma cheirada ruidosa na minha perseguida exclamou: - Ahhh... que cheiro bom gata! E deslizou a l�ngua entre os l�bios molhados...eu a sentia subindo e descendo... tocando levemente meu grelinho e me provocando arrepios. Depois enfiou-se pelo canal quente e escorregadio at� que os l�bios dele colaram-se aos meus. Ai, ent�o, fui demoradamente lambida, chupada, beijada... profundamente adorada! Eu sentia que poderia gozar com aquela l�ngua vasculhando meu interior e o teria feito se ele n�o tivesse interrompido. Ele interrompeu a lambida, descolou nossos l�bios e subiu sobre meu corpo e, se colocando em posi��o invertida, deu-me o pau pra chupar. Abocanhei a del�cia com gosto e tes�o de sobra. Mas o tes�o dele tamb�m era enorme e senti que ele poderia perder o controle e enfiar mais do que eu poderia suportar. Pedi para invertermos, eu queria ficar por cima pra melhor aproveitar aquele manjar. Ele ficou por baixo e eu montei, ou melhor, sentei-me sobre o rosto dele e voltei a chupar a cabe�a brilhante ao mesmo tempo em que esfregava a xota molhada por todo o rosto dele. Putz, era muito tes�o! A luz estava acesa, pois era assim que eu gostava, adorava ver o pau grosso e duro todo babado com minha saliva e sentia uma excita��o especial ao saber que ele estava olhando pra minha bucetinha e meu cuzinho. Ali�s, n�o me lembro de alguma vez ter transado com a luz apagada - acho que os corpos de homens e mulheres s�o lindos demais para ser escondidos, e transar com as luzes apagadas � desperdi�ar uma dose extra de excita��o. A gente se chupava de forma selvagem e, às vezes, nos mord�amos. Senti ele segurar minhas n�degas e abri-las ainda mais para, em seguida, lamber meu cuzinho. Foi muiiiiito bom, eu nunca tinha sido lambida ali e adorei! Ele n�o tinha o menor pudor em demonstrar interesse pelo meu anelzinho traseiro e lambia com a l�ngua dura chegando a enfiar a pontinha. Uau, que coisa gostosa! N�o sei por quanto tempo n�s nos chupamos, mas acho que eu faria aquilo por horas. Minutos depois ele descolou a boca dos meus orif�cios e me preveniu: - Se voc� continuar me chupando assim vou gozar na sua boca! Caso ele estivesse pensando que iria me intimidar, se enganou. Caprichei ainda mais na chupada e n�o demorou pra eu ganhar na boca o primeiro jato de porra quentinha. Atr�s do primeiro vieram muitos outros e fiz quest�o de engolir todos. Depois me deitei sobre a coxa dele e, enquanto dava beijinhos na cabe�a da pica, continuei curtindo o carinho de l�ngua que ele me fazia l� atr�s, ora na buceta, ora no cuzinho. Foram uns poucos segundos at� que eu come�asse a sentir o in�cio de um gozo que prometia ser fenomenal. Minha pele se arrepiou e ele tamb�m percebeu que eu iria gozar. Se aproveitou da situa��o, enfiou um dedo no meu cuzinho enquanto continuava lambendo minha racha. Nossa... que gozada dei na boca do meu namorado! Depois disso pensei que fossemos descansar um pouco, mas ele veio por cima de mim, encaixou-se entre minhas pernas e meteu gostoso. Senti o pau ainda duro abrir caminho entre meus l�bios vaginais e se alojar dentro do meu ninho do amor. Come�amos um movimento lento, a princ�pio para, depois, irmos acelerando as metidas que se tornaram r�pidas e profundas. Ele alternava movimentos r�pidos e violentos com outros lentos e carinhosos – uma del�cia. Da cl�ssica posi��o papai-e-mam�e viramos de ladinho e metemos por um bom tempo enquanto nos beij�vamos. Depois me ofereci de quatro com a bunda bem empinada, posi��o que eu adoro - � assim que fazem os animais, as cadelas e os cachorros, e assim fui comida com muiiiita compet�ncia pelo meu macho. Finalmente, retornamos na posi��o inicial e ele metia com for�a, uma deliciosa viol�ncia que me fazia sentir mulher, dominada, entregue, possu�da. Pensei que ele gozaria logo, mas ele interrompeu o entra-e-sai e perguntou no meu ouvido: - T� quase gozando gata! Pode ser dentro? Naquela �poca eu n�o estava usando anticoncepcional, mas estava num per�odo legal e incentivei: - Pode, goza em de mim, quero sentir voc� se acabar dentro, vem, d� pra mim! Recome�amos os movimentos que foram se tornando deliciosamente selvagens at� que ele anunciou: - Vou gozar gata....vou esporrar dentro da sua buceta! Gente, como eu adorava essas obscenidades e devolvi: - Goza bem gostoso dentro de mim... me d� sua porra quente... d� pra mim! Uau! Que gozada gostosa a nossa - gozei juntinho com ele e quase perdi os sentidos. Acho que dormimos por quase duas horas e quando acordamos tivemos de sair às pressas, pois o hor�rio do motel estava se esgotando. Tomamos um banho e sa�mos. A partir daquela noite n�o pass�vamos uma �nica sequer sem trocar intimidades, nem que fosse abrigados sob a sombra de uma �rvore numa pracinha escura. Como �ramos pobres e n�o t�nhamos dinheiro para irmos ao motel, resolvi assumir o namoro e passei a lev�-lo na rep�blica onde morava com outras meninas. Aproveit�vamos o finalzinho da noite, quando elas dormiam – o dormit�rio ficava no piso superior, e a� eu e ele desc�amos at� o piso inferior e t�nhamos a nossa escolha uma mesa de madeira que ficava na cozinha ou sobre o banco de uma moto que eu e minha irm� us�vamos pra ir na faculdade. Na mesa minha posi��o favorita era deitar-me sobre ela com os seios sobre a madeira e a bunda oferecida para o meu gato. Ele se agachava e, abrindo minha bunda, lambia desde a bucetinha at� o cuzinho at� eu ficar molhadinha. Depois ele se posicionava e mandava eu botar pra fora da cal�a o pau duro e me pedia pra chupar um pouco. Eu, com todo prazer, obedecia. E lembro-me, como se fosse ontem, o cheiro gostoso do pau sendo liberado da cueca. Depois eu voltava a ficar de costas e ele enfiava o cacete grosso e duro na minha xota. Bombava em sil�ncio pra n�o fazer barulho e sempre prestando aten��o se algu�m l� em cima abria a porta. Quando acontecia a gente tinha de interromper rapidamente. Normalmente eu j� descia com uma roupa adequada para uma transa r�pida – ou era saia ou um shortinho largo, a� era s� tirar a calcinha ou puxar pro lado o short. �s vezes ele me fazia sentar sobre o tampo da mesa e, sentado em uma cadeira, como se fosse fazer uma refei��o, me lambia com gosto a xota at� eu quase gozar na boca dele. Quando ele me lambia assim, costumava ficar se punhetando enquanto me chupava. Depois... bem, depois ele metia gostoso nessa mesma posi��o. Eu gostava muito de ficar olhando o pau entrando e saindo de dentro de mim – essa vis�o aumentava muito o meu tes�o. Depois de gozar ele sempre pegava um bocado de papel higi�nico e colocava sobre a minha xota e me ajudava a vestir a calcinha. Na maioria das vezes eu apenas ajeitava a calcinha sobre o papel e nem ia ao banheiro pra escorrer, e assim dormia o resto da noite – eu adorava passar a noite com o creminho do meu namorado dentro da xota e melando meus l�bios. Lembro-me de uma noite em que sa�mos a p� e fomos at� um barzinho pr�ximo da minha casa e, pela madrugada, j� desinibidos pelo �lcool, voltamos nos agarrando, nos provocando e, volta e meia, encost�vamos num carro e troc�vamos car�cias mais desinibidas. J� era madrugada e, na rua deserta, me deixei acariciar por debaixo do vestidinho tipo tubinho que eu usava e ele at� botou pra fora da cal�a o pinto endurecido – queria que eu chupasse em plena rua, recusei, claro. Ele aproveitou e, a cada parada que d�vamos, ele ia enrolando a barra do meu vestidinho vermelho que ficava cada vez mais curto a ponto de aparecer a pontinha da calcinha, tamb�m vermelha. Ele parou em frente a mim, me olhou de cima a baixo como quem aprecia algo muito especial e exclamou: - Voc� t� parecendo uma putinha... uma linda putinha que eu adooooro! Confesso que aquelas palavras me arrepiaram de tes�o e senti os bicos dos peitinhos se eri�arem ainda mais. Agarrei ele, mordisquei o l�bulo da orelha e provoquei: - Ent�o vamos pra casa que l� a sua putinha vai dar pra voc� bem gostoso! Nem bem entramos pela porta e ele me colocou sentada sobre a mesa da cozinha, se encaixou entre minhas pernas que eu fiz quest�o de escancarar e colocamos nossas l�nguas pra brigar. Minha calcinha foi arrancada e minha bucetinha foi rapidamente lambida antes de se abrir todinha e agasalhar o pau duro que escapava pela abertura do z�per. Ohhh... metidinha gostosa! Naquela noite ele estava muito tesudo e n�o conseguia conter os gemidos. Fiquei preocupada de alguma das meninas, que dormiam no andar superior, acordar e nos flagrar trepando. Tentei beij�-lo pra sufocar os gemidos, mas n�o adiantou. E, al�m do mais, eu adorava olhar para as minhas pernas arreganhadas e assistir o entra e sai da pica na minha bucetinha – uma imagem digna de um filme porn�. Aconteceu de ele gemer mais forte e eu pedir pra ele me chupar, tudo isso pra tentar conter o esc�ndalo do meu homem: - Vem, de joelhos no ch�o, vem cheirar e chupar minha xota que ela t� do jeito que voc� gosta... bem cheirosa e molhadinha. Ele se abaixava, cheirava, lambia e voltava a meter... e a gemer alto. Olhando pro canto da mesa vi minha calcinha e tive uma id�ia. Peguei a pecinha e dobrei ela de forma que forro ficasse em evid�ncia. Depois eu esfreguei o tecido molhadinho com o meu caldinho de tes�o no nariz dele e, quando ele abriu os l�bios pra suspirar, enfiei a calcinha pra dentro da boca dele: - Vai... chupa minha calcinha que t� molhadinha da minha buceta... chupa todinha que tem um caldinho gostoso a� pra voc�! Ele ficou mais tesudo ainda com minha calcinha na boca e a l�ngua lambendo os fundilhos da minha roupinha �ntima e, surpresa, os gemidos foram, de certa forma, sufocados e pude, ent�o, voltar a assistir o pau entrando e saindo da minha rachinha, me fodendo gostoso, me tocando de levinho o �tero e me deixando à beira de um gozo que prometia ser muito delicioso. Foi demais pra mim e logo vieram os primeiros arrepios de um longo e intenso gozo. Se tiv�ssemos gozados juntos eu, provavelmente me deitaria na mesa pra descansar, mas como ele ainda continuava metendo usei o poder das palavras pra provocar o gozo dele tamb�m: - Vai gato... fode gostoso a sua putinha... fode que eu quero a sua porra... me d� porra! Ele n�o resistiu e anunciou o cl�max. Desfiz rapidamente o encaixe e me ajoelhei na frente dele e pedi: - Quero na boca, quero ver sua porra saindo... goza pra eu ver. Ahhh... como eu amo ver um homem gozando... o pau esguichando o caldo quente e pegajoso... que del�cia! O primeiro jato entrou direto pela minha boca aberta, outros atingiram meus l�bios, outros o nariz, a testa, os cabelos e, por pouco n�o levo uma esguichada no olho. Ai, como arde! Risos. Que noite, que gozada! Ali�s, at� hoje usamos essa t�cnica de enfiar algo na boca quando n�o conseguimos conter os gemidos. Quando estamos em casa de parentes ou amigos e n�o podemos fazer barulho, � comum eu enfiar minha calcinha molhada na boca dele – e j� gozei sem fazer esc�ndalo mordendo a cueca do meu gato. L� na rep�blica tamb�m trans�vamos sobre a moto que, embora mais dif�cil, era muito prazeroso. Ela ficava num corredorzinho fora da cozinha e a� coloc�vamos ela sobre o cavalete e, comigo sentada de lado sobre o banco e encostada na parede, ele me penetrava gostoso e bombava at� gozarmos. Putz, como transava gostoso o meu gato! Vou parar por aqui. Eu pensei que conseguiria escrever tudo que queria em algumas poucas p�ginas, mas n�o ser� poss�vel. Nunca me canso de recordar meus bons e velhos tempos. Terei de continuar num outro cap�tulo, pois ainda falta muito pra contar. Pra quem quiser comentar o que leu: [email protected].