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CLAUDIA CASADA, APRENDENDO A SER SUBMISSA

Antes de come�ar meu relato, eu gostaria de dizer que sou um homem de excelente n�vel cultural e s�cio-econ�mico. Sou um dos executivos de uma empresa multinacional e tenho uma fam�lia linda. Sempre fui fiel e tenho uma imensa paix�o pela minha vida.



Apesar de um casamento vencedor, eu sempre tive algumas “taras” na cama, por�m nunca as coloquei em pr�tica. Gosto de ser dominador e firme na cama, ao mesmo tempo que sou carinhoso e muito tranquilo. Sempre quis conhecer uma mulher que gostasse e sentisse desejo de ser submissa, sempre com muito respeito e carinho, at� que conheci pela internet a Claudia com quem me envolvi profundamente. Irei narrar a minha experi�ncia ver�dica.



Conheci a Claudia normalmente num chat famoso na internet, e sempre conversamos sobre tudo, mas nunca sobre sexo. Um dia ela me confessou que o que mais a encantou em mim foi que eu nunca mencionei nada sobre sexo e que isso era raro na net. Eu brinquei e disse que poder�amos falar naturalmente se ela quisesse, pois eu adoraria conhec�-la melhor, e rimos.



Passaram-se alguns dias e nos vimos outravez no msn, e sempre muito atenciosos um com o outro, ela me lembrou da conversa que tivemos sobre a possibilidade de falarmos sobre sexo. Ela era tamb�m casada, e disse que n�o tinha esse tipo de conversa com ningu�m, nem com o marido, mas que comigo gostaria. Eu fiquei imediatamente excitado, pois ela era uma mulher bonita, de 34 anos, corpo bonito, cabelos super bem cuidados e se expressava muito bem, o que completava todo o seu conjunto. Eu sou um homem bastante alto, sou branquinho como ela e olhos azuis. Sou 19 anos mais velho que Claudia, mas isso nunca foi problema para ela.



Ap�s a sua declara��o de vontade de falar mais intimamente, eu lhe disse que ent�o eu gostaria de ser eu mesmo, e falar de tudo que eu gostava. Ela concordou e disse que faria o mesmo.



A Claudia � uma mulher inteligente, culta, tinha uma boa posi��o na empresa que tabalhava e adorava sua familia assim como eu. N�o irei abrir muito detalhes sobre o que n�s fazemos nas nossas vidas profissionais. Come�amos a falar muito comedidos no in�cio, e eu lhe disse que gostava de mulheres submissas, e quanto mais submissas mais me deixavam louco. Ela riu e disse que às vezes imaginava sendo dominada por um homem, mas que seu marido era do tipo muito educado e muito cuidadoso, que apesar dela gostar tamb�m, ela gostaria de ser dominada. Rimos ent�o e comecei a perceber que Claudia era a mulher que eu poderia propor algo nesse sentido.



Depois de v�rias conversas mais �ntimas pelo msn, sempre ambos cuidadosos para n�o ultrapassarmos os limites, num momento de excita��o eu lhe disse que queria muito penetr�-la com for�a, de uma vez s�, na bunda. Quase gozei quando escrevi isso, e notei que Cl�udia ficou em sil�ncio por alguns longos segundos. Pensei comigo, pronto estraguei tudo, mas para minha surpresa ele escreve de volta uma �nica palavra “quero”. Logo depois envia outra mensagem dizendo que tinha gozado, e que iria desligar porque seu marido quase a pegou no momento que ela gozou com as minhas palavras. E desligou.



No mesmo dia mais tarde, recebo um email de Claudia dizendo que queria ter um relacionamento assim comigo, e disse que n�o tinha muita experi�ncia em sexo anal. Disse ter vergonha, e apesar do marido sempre pedir, ela ficava sem jeito e acabava conduzinho o marido sempre para a frente e n�o para tr�s. Isso meu deu um tes�o enorme e fiquei feliz que teria de Cl�udia algo que nem o marido tem, e da forma submissa que eu queria tanto.



Na mesma semana marcamos em um motel distante de nossas empresas. Encontrei com a Cl�udia em um shopping e dali fomos no meu carro. Eu fiquei louco com sua beleza natural, muito mais bonita que nas fotos. Um olhar lindo e sedutor, boca perfeita e um corpo delicioso. Seios medios, e um corpinho tipo viol�o, com uma bundinha super gostosa. Ela estava de vestido que deixava em evid�ncia as suas curvas maravilhosas. Ela gostou de mim logo de cara, dizendo que eu era muito alto e ao mesmo tempo esbelto, o que chamava muita aten��o. Gostou dos meus olhos azuis e da forma com que eu a olhava. Foi uma troca de elogios que nos deixaram mais tranquilos, e enquanto eu dirigia, ela me dizia que estava nervosa mas que vinha determinada a ser o que eu quisesse que ela fosse pra mim. Eu dirigi o tempo todo com meu membro duro de tes�o e expectativa.

Quando chegamos no motel, subimos a escada, ela na frente e eu atr�s, olhando para aquela bunda por baixo do vestivo, uma bunda maravilhosa. Estava totalmente hipnotizado e lembrando que eu teria algo que o pr�prio marido sempre quis e nunca teve me deixava mais louco ainda.



Quando entramos na suite, nos beijamos loucamente. Aquela boca linda, carnuda, com um brilho super sedutor, e suas m�os super carinhosas me abra�ando e passando no meu cabelo. Eu desci as m�os para a sua bunda e quando as toquei, senti algo que nunca senti por mulher alguma. Meu pau estava t�o duro que eu mesmo n�o acreditava no tamanho que se transformou. Eu pude sentir a calcinha que usava, pequenina e super gostosa, estava parcialmente enfiada na bundinha e eu ajeitei para que ficasse certinha. Ela sorriu e me perguntou o que queria fazer com ela e disse logo em seguinda, fa�a o que voc� quiser. Hoje n�o irei cencurar nada e estou aqui para servir voc� e riu. Eu peguei a sua m�o e levei ao meu pau dur�ssimo, e ela deu um suspirinho de quem queria demais aquilo que segurava.



Eu a ordenei que se ajoelhasse, e ela parece que n�o entendeu. Eu lhe disse outravez para ajoelhar-se, e ela perguntou como. Eu n�o pensei duas vezes e dei-lhe um tapa firme no rosto e disse ajoelhe-se. Ela ficou super sentida, sem jeito, desviou o olhar assustada, e se ajoelhou.

Eu tirei o meu pau para fora, grosso, loiro, cabe�udo e apontei para o seu rosto. Ela ainda estava olhando para ele sem desiviar o olhar, como se n�o acreditasse no que tinha acontecido, nem no que estava vendo. Ela de joelhos na frente de um homem que nunca esteve antes, depois de sua primeira submiss�o, e na frente de um pau muito diferente do que ela estava acostumada com o seu marido.



Eu lhe ordenei que colocasse na boca e chupasse com vontade. A minha voz firme e a lembran�a do tapa que havia acabado de levar a fez me obedecer rapidamente, e come�ou a me chupar num vai e vem ainda t�mido, mas visivelmente excitada. Ordenei que me chupasse como uma puta chupa, e n�o como uma esposa recatada. E segurei nos seus cabelos sedosos e empurrei seu rosto e sua boca contra meu pau excitado, e ela engasgou. Estava nevosa e sua m�o tremia segurando o meu pau.



A mandei levantar e tirar o vestrido. Ela levantou imediatamente e tirou o vestido. J� estava tirando a calcinha, e eu lhe perguntei se eu havia mandado tirar a calcinha. Ela parou imediatamente, e me pediu desculpas com a voz de quem estava totalmente dominada. Pedi para se virar para que eu visse a sua bunda virgem, e ela se virou. Eu n�o acreditei no que via. Uma bunda maravilhosa. Pedi para que baixasse a calcinha lentamente para que eu visse a marquinha de biquini. Ela disse que n�o tinha marquinha de biquini, e me pediu desculpas de novo. E abaixou a calcinha. Pedi para que se virasse para que eu visse a bucetinha, e quando ela se virou , pude ver o quanto ela era bonita. Sua bucetinha estava toalmente depilada, conforme lhe disse para fazer no msn, e que ela n�o tinha confirmado que iria fazer pois seu marido poderia question�-la j� que n�o tinha o h�bito. Estava a Cl�udia al� na minha frente, uma mulher educada, m�e, esposa, linda, totalmente exposta ao homem que a fez ter desejos diferentes dos que tinha com seu marido.



Eu j� estava n� e com meu membro grosso e duro apontado para cima. Ela olhava sempre meio t�mida pra ele, e no fundo eu sabia que ela queria muito tudo aquilo dentro dela. Me perguntou o que eu queria que ela fizesse agora. Eu lhe perguntei em seguida o que ela achava. Ela ficou por alguns segundos sem falar nada, desviando o olhar dos meus olhos como se procurasse alguma for�a interna para fazer o que tinha que fazer. Se virou foi at� a cama, e ficou na posi��o de 4 na beirada. Aquela vis�o me deixou sem f�lego, pois nunca tinha visto uma bunda t�o linda e uma bucetinha t�o gostosa.



Passei um cremezinho que havia levado no meu pau, e depois cuidadosamente cheguei perto de Cl�udia e passei no seu cuzinho. Ela estava super excitada e quando enfiei o dedinho, ela escapou um “aii” que me parecia uma mistura de desejo e de medo. Coloquei a cabecinha na portinha do seu cuzinho, e fui empurrando devagarinho. Ela dava suspiros, e suas pernas tremiam ao ponto dela ter que se posicionar v�rias vezes ao longo da penetra��o. Seu f�lego aumentava a medida que meu membro duro e grosso ia entrando no seu cuzinho. Quando j� estava na metade, eu tirei de uma vez s�.. e ela deu um suspiro. N�o esperava o que vinha a seguir. Coloquei o meu pau outravez na portinha do cuzinho, s� que dessa vez empurrei com toda a for�a e de uma vez s�. Cl�udia deu um grito sufocado de dor e de prazer, e amea�ou um choro que estava preso desde que ela levou o primeiro tapa.



Meti no cuzinho da Claudia por cerca de uns 19 minutos, sem parar, num vai e vem fren�tico, segurando em seus quadris e ouvindo seus gemidos misturados com prazer e choro. Quando senti que iria gozar, tirei do seu cu e pedi para que se virasse de fente pra mim. Ela se virou com os olhos cheios de lagrimas, e com a maquiagem totalmente borrada, e eu pedi para abrir a boca, enquanto eu estava me masturabando. Ela n�o entendeu, e eu lhe dei outro tapa firme no rosto que a fez abrir a boca imediatamente. Eu pus o meu mebro quente e grosso na sua boca, e depejei todo o gozo retido ao longo de semanas desde que tinhamos come�ado a teclar. Eu a ordenei engolir tudo, o que fez prontamente com receio de levar outro tapa firme no rosto.

Depois tomamos um banho em sil�ncio, e quando ela estava se vestindo eu a abracei por tr�s e disse que ela era uma mulher maravilhosa e apaixonante, e que na pr�xima vez iria querer a sua bucetinha, n�o apenas o cuzinho. Ela se virou e me abra�ou forte, e disse que eu tamb�m era um homem maravilhoso, e que ela queria na frente tamb�m, mas respeita a minha vontade. Que iria para casa refletir sobre tudo, e que me retornaria no msn.

Quatro dias depois recebo um email de Cl�udia onde dizia que estava todo esse tempo sem ter rela��es com o marido. Disse que iria ficar sem ter rela��es com ele at� que eu a convidasse de novo, pois queria causar um boa impress�o pra mim, e quer que eu a sentisse tamb�m apertadinha na frente como senti atr�s.



Esse relato � ver�dico e os nomes fict�cios. Hoje tenho um relacionamento maravilhoso com a C�udia, e gostaria de ter novas experi�ncias com outras mulheres, de prefer�ncia tamb�m casadas. Meu emailmsn � [email protected]





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