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A PRIMEIRA VEZ QUE CHUPEI UMA BOCETA

Ap�s muito tempo bicando as calcinhas de minhas colegas da sexta s�rie, fantasiando e sonhando com o formato, o cheiro e o sabor do que havia por tr�s daquelas pe�as sensuais, chegou, finalmente, o meu dia.

Est�vamos no apartamento de cobertura do meu tio Hamilton. Giovana, de 19 anos, e Kelly, de 14, se encontravam no banheiro quando entrei, a tempo de ver Kelly fazendo xixi acocorada no piso do boxe, fora do alcance da �gua. Estava pelada e depilada, mas o que me impressionou foi seu clit�ris. Grande.

Mais tarde, ela estava sentada na espregui�adeira ao lado da piscina, de topless, com os olhos fechados de modo sonhador. N�o tive d�vidas. Agachando-me, pus na boca um de seus lindos peitinhos. Ela teve um sobressalto, abriu os olhos, eu me atirei à piscina. Pouco depois, ela se atirou tamb�m à �gua.

— T� a fim de chupar tua xoxota — disse-lhe eu sem rodeios.

Era isso que eu queria. Eu estava que n�o aguentava mais de vontade de meter a boca numa boceta.

— Amanh� eu venho sozinha — prometeu ela.

Ela veio. Eram quinze horas.

Vestida de saia azul e blusa branca com o desenho de um poodle, ela explicou, do alto dos sete cent�metros a mais que lhe davam as sand�lias de afivelar:

— Tive um trabalh�o pra despistar a Giovana.

Ela tirou as sand�lias.

— T� a fim de tomar um banho na piscina — disse ela. — Mas n�o pude vestir o biqu�ni, sen�o a Giovana ia desconfiar. Vou mergulhar de calcinha mesmo.

Ocupada em aliviar a tens�o da espera numa ta�a de vinho doce surrupiado da adega do titio, eu a vi tirar a blusa e a saia. Em seguida, ela se dirigiu à piscina. Acompanhei-a.

Ela se jogou na �gua, eu fiquei observando.

Ela saiu da �gua, com a calcinha branca colada ao sexo, e se esticou na espregui�adeira. Peguei a ta�a de vinho e fui para perto dela.

Ela aceitou um gole e fechou os olhos. Eu me inclinei e chupei seus peitinhos. Chupei mesmo, sem o temor de sermos surpreendidas. Eram uma del�cia aqueles seios pequeninhos. Quando procurei seu beijo, ela n�o recusou; mas correspondeu um tanto friamente.

— Vou tomar um banho de chuveiro — disse ela levantando-se.

Eu j� tinha ligado o condicionador de ar no quarto do Hamilton e preparado a cama com os len��is que encontrei no roupeiro. O quarto, com as cortinas, fechadas, estava bem fresquinho. Eu estava decepcionada com a atitude de Kelly. Pela sua rapidez em aceitar meu convite, eu tinha imaginado bem diferente aquele encontro. As coisas, por�m, estavam demorando muito a acontecer. Com a sensa��o de estar perdendo terreno, liguei o televisor. Ap�s uma espera angustiante, a sensa��o tomou forma de desilus�o, ao v�-la entrar, vestida como quando chegara. Faltavam-lhe apenas as sand�lias.

— Tenho que ir pra casa — desculpou-se ela.

Eu n�o poderia aceitar a derrota.

— N�o vai, n�o! — retruquei agarrando-a pela cintura e derrubando-a na cama.

Ela se debateu um pouco, depois se aquietou. Eu levantei a frente de sua saia e tentei tirar a calcinha molhada. Ela se op�s, segurando-a firmemente.

— N�o vou for�ar a barra — disse eu, sentando-me a seu lado. — S� acho que, se voc� n�o queria, n�o devia ter vindo. Eu fiquei t�o contente ontem, quando a gente conversou na piscina. Vou confessar uma coisa: faz tempo que eu tenho vontade de chupar uma xoxota…

— E nunca chupou? — interrompeu-me ela com vivo interesse.

— O m�ximo que rolou, at� hoje, foi um ou dois beijinhos.

— Mentirosa! — disse ela mais descontra�da. — Voc� j� chupou meus peitinhos.

— � verdade — concordei. — E gostei muito.

— Tamb�m vou confessar uma coisa — disse ela. — Sabe a Giovana? A gente se beija sempre. Outra colega da escola tamb�m.

� comum. As meninas se beijam. E, às vezes, as coisas v�o mais longe. No caso de Kelly, que vivia sempre com tes�o (como eu mesma constatei) e se masturbava com frequ�ncia (como ela confessou), o desejo de que as coisas fossem mais longe era uma constante. Mas seu desejo sempre encontrava obst�culos. Certa vez em que ela foi dormir na casa de Giovana, esta come�ou a beij�-la. Depois de muitos beijos, Giovana se p�s a chupar os seios de Kelly. N�o era a primeira vez. Dominada pelo desejo e impulsionada pela curiosidade, Kelly baixou a calcinha e empurrou a cabe�a de Giovana para baixo. A boca de Giovana chegou bem perto; mas se afastou. Depois disso, n�o aparecera outra oportunidade.

— Vamos dar um final feliz a essa hist�ria? — propus. — Faz de conta que eu sou a Giovana.

Logo est�vamos as duas s� de calcinha. Toda a tens�o, ou vergonha, ou medo, que ela demonstrara no in�cio havia desaparecido. Quando eu lhe beijei a boca, ela correspondeu com ardor; quando eu chupei os peitinhos, ela suspirou, baixou a calcinha at� os joelhos e come�ou a empurrar minha cabe�a, lentamente. E lentamente minha boca foi se aproximando daquela boceta que tinha me impressionado na v�spera. Que emo��o!

O bom de uma coisa inacabada � que pode ser retomada a partir do ponto onde foi interrompida. Para dar melhor desempenho à interpreta��o, aproximei depois afastei a boca. Ent�o, contorcendo-se, na agonia da espera, ela implorou, de olhos fechados:

— Chupa, por favor!

A partir da�, a hist�ria n�o tinha mais enredo. Segurando sua calcinha, eu a retirei completamente. Kelly abriu as pernas, eu me deitei entre elas e chupei sua boceta com avidez, com sofreguid�o. E era uma del�cia. Deslizando a l�ngua pelos lados, pela fenda, indo e voltando, eu lhe mostrei o mundo maravilhoso que ela n�o conhecia.

— Ai! que gostoso… — suspirou ela.

Meus l�bios envolveram seu grelo. Ela soltou um gemido. Sob o efeito de minhas lambidas e suc��es, seu clit�ris despertou, e inchou, e endureceu. E Kelly, surpresa com tanto prazer, gemeu e retesou o corpo para anunciar que estava tendo um orgasmo.

Era hora de parar.

Satisfeita da vida, apoiei a cabe�a em sua coxa. Com o rosto bem pr�ximo da primeira boceta que eu provava em minha vida l�sbica, aspirando seu cheiro de excita��o, senti sua m�o vir afagar meus cabelos. De meu lado, molhei um dedo na boca e me pus a desliz�-lo delicadamente ao redor de seu clit�ris.

— Gostou do meu pinguelo? — perguntou ela.

— Muito.

Feliz, muito feliz, eu lhe beijei a xoxota e comecei tudo de novo. Beijando, mordiscando, lambendo, aspirando, mostrei a Kelly todo o prazer que uma boca pode proporcionar. E seus gemidos, como m�sica em meus ouvidos, foram pren�ncio das muitas bocetas que eu ainda iria provar. Ao final, cansada de tanta emo��o, adormeci.

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Trecho do meu livro �rika 19 (veja mais em http:quiquinha12.blogspot.com)

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