Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - PARTE 4

Continua��o do conto “Recuperando o garoto rico...”



Apenas para relembrar, essa hist�ria aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa cl�nica de recupera��o.

Meu nome � Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.



Trancado no quarto, s� me restava chorar de raiva. Como o Fabiano poderia ser t�o filho da puta de me chantagear daquela forma. Tamb�m me sentia culpado pois n�o deveria ter corrido um risco t�o grande e ter feito aquela chupeta no dep�sito. Eu poderia ter feito no quarto, quando s� estivesse eu e o Miltinho. Mas j� estava feito, n�o havia como voltar atr�s...



Quando tocou o sinal da hora de dormir, fiquei mais apreensivo. Sabia que faltava pouco para que o coordenador Fabiano viesse at� o meu quarto. Em seguida, todas as luzes foram desligadas, isso j� era normal. Passou um tempo e escuto a ma�aneta da porta girando. Eu tinha trancado a porta, mesmo ele tendo falado para que eu n�o trancasse. Ao ver que estava trancada, ele bateu devagar na porta, sem fazer muito barulho. N�o respondi. Ele insistiu. Continuei sem responder. At� que ele falou baixo:

- Vai abrir essa porta ou vai querer que eu mande aquele filminho pro seu pai?

For�ou novamente a ma�aneta. Fiquei em sil�ncio.

- � a �ltima vez que vou falar hein Thiago. A escolha � sua.

Eu n�o tinha op��o. Depois de algum tempo em sil�ncio, levantei da cama e destranquei a porta. Ele entrou com uma lanterna na m�o, apontou pro meu rosto e disse:

- Bom garoto. Fez a coisa certa...

- O que voc� quer? - respondi raivosamente, j� querendo descer a porrada na cara dele.

- Fala baixo muleque. T� maluco? Quer acordar todo mundo?

- Fala logo o que voc� quer!

- Fica quietinho e me acompanha!

- Pra onde?

- Sem perguntas. Me acompanha.

E contra a minha vontade tive que segui-lo. Sem fazer o menor barulho, caminhamos pela casa principal at� a porta dos fundos. Cuidadosamente ele abriu a porta e fez sinal para que eu sa�sse e ele saiu em seguida. Chovia forte. Debaixo do guarda-chuva com ele, seguimos at� o dep�sito. No caminho, tentei argumentar, mas foi em v�o. Entramos no dep�sito, completamente escuro. - Esse lugar te lembra alguma coisa?

- N�o, n�o lembra nada!

- Ah n�o?! Pera� que j�, j� voc� vai lembrar. Entra.

Ent�o entrei, ele fechou o guarda-chuva e passou o trinco na porta. N�o dava pra enxergar quase nada. A �nica luz dispon�vel era a lanterna.

Ele me levou pro mesmo canto onde eu tinha chupado o Miltinho. Parece que ele tava fazendo de prop�sito. Encostei na parede e ele parou em p� na minha frente. Ele era mais alto que eu (eu tinha 1,75m e ele devia ter 1,80m). Ele era moreno e devia ter uns 35 anos.

Apontando a lanterna pro meu rosto, ele disse em tom de imposi��o.

- Agora � s� eu e voc�. Ajoelha!

- N�o vou fazer isso!

- Voc� veio at� aqui e n�o vai fazer? Vai sim... T� achando que eu sou palha�o?

Numa �ltima tentativa de tirar aquela id�ia da cabe�a dele, falei quase chorando:

- P� Fabiano, para com isso. Alivia a�, por favor kara! Fala a� outras coisas pra eu fazer, menos isso! Se voc� quiser dinheiro, eu te arrumo. Fala quanto...

- Ha ha ha! - ele riu ironicamente, e continuou: - Voc� n�o entendeu ainda Thiago. Eu n�o quero dinheiro. Eu quero que voc� chupe meu pau igual voc� chupou o do Miltinho e ponto final.

- Por favor Fabiano, isso n�o!

Ent�o, ele p�s a m�o no meu ombro me for�ando pra baixo:

- P�ra de frescura muleque. Ajoelha a� logo! Para de fazer c� doce. Voc� gosta!

Praticamente cai ajoelhado na frente dele. Me olhando de cima pra baixo e apontando a lanterna na minha cara ele dava ordem:

- Vai!

Fiquei im�vel, sem fazer nada, quase chorando. Ele ent�o perdeu a paci�ncia, me deu um tapa na cabe�a e falou:

- Vai logo caralho! N�o tenho a noite toda n�o.

N�o tive escolha, coloquei uma das m�os no pau dele por cima da cal�a jeans que ele usava. O pau ainda n�o estava totalmente duro, mas dava pra perceber que era maior que o do Miltinho.

- Com as duas m�os. Vai logo, abre o z�per!

Com raiva nos olhos, fiz o que ele mandou. Desabotoei a cal�a e abri o z�per. Ele estava com uma cueca azul marinho e dava pra ver que havia um bom volume. Comecei a apalpar o pau dele por cima da cueca. Dava pra sentir que ia ficando mais duro.

- Vai muleque, puxa esse el�stico logo e voc� vai ver um pinto de verdade! Aquele do Miltinho � fichinha perto desse.

E era mesmo. Afastei o el�stico da cueca e o pau saltou pra fora, duro, apontando pra minha cara. Era realmente maior que o do Miltinho, como eu imagina. Devia ter uns 19 cm, cabe�a pontuda e rosada, com os pelos bem aparados (ele devia aparar com alguma maquininha) e era mais limpo que o do Miltinho, quase n�o tinha cheiro. N�o era muito grosso.

Segurei e comecei a punhetar. Dava pra ver a pr�-porra brilhando na cabe�a do pau. Fiquei enrolando um pouco e ele ordenou:

- Vai logo, agora � s� colocar na boca. Eu sei que voc� vai gostar. Anda, p�e ele na boca!

Ent�o inclinei a cabe�a, engoli seco, fechei os olhos e abocanhei a cabe�a do pau dele, fazendo ele soltar um leve gemido.

J� n�o tinha como correr mesmo. Comecei a chupar a cabe�a devagar e meio desajeitado, pra mostrar pra ele que eu realmente n�o queria fazer aquilo.

- Vai, chupa mais! Quero ver ele todinho na sua boca. Vai playbozinho viado, chupa tudo, chupa!

E fui fazendo o que ele mandava. Com uma das m�os na minha cabe�a ele for�ava minha cabe�a contra o pau dele, me fazendo at� engasgar algumas vezes.

- Isso, assim, vai, chupa vai! - sussurava ele.

E fui chupando por uns 19 minutos sem parar. Ele n�o me deixava parar. At� que ele tirou o pau da minha boca e disse:

- As bolas!

- Tamb�m? - perguntei inutilmente.

- Tamb�m. Eu quero servi�o completo.

Meio sem jeito, comecei a chupar as bolas dele. Eram bem firmes. Chupei rapidamente. Entao ele segurou o pau e come�ou a bater ele na minha cara.

- Voc� gosta disso aqui, n�o gosta? Eu sei que gosta. Fica a� se passando por mach�o e na verdade adora uma pica. Vai, chupa mais. Me sentindo humilhado, continuei a chupar.

Ent�o ele me mandou parar e levantar. Colocou o pau de volta pra dentro da cueca e se afastou. Eu senti certo al�vio pois pensei que tinha acabado e que ele j� estava satisfeito. Mas era bom demais pra ser verdade. Ele voltou pra perto de mim e disse:

- Vira!

- Pra qu� Fabiano?

- Vira! - ordenou ele com a voz firme.

Virei e ele mandou eu apoiar as duas m�os na parede.

- P� Fabiano, n�o faz isso n�o kara, por favor. - eu disse quase chorando.

- Calma viadinho, calma. Voc� vai gostar.

- Por favor, n�o..

O pau dele era grande e eu tava com medo. Nisso, ele meteu a m�o na minha bunda com vontade.

- E essa bundinha aqui? Voc� deu ela pro Miltinho tamb�m? Hein?

- N�o, claro que n�o...

- Jura? Jura que ningu�m nunca brincou aqui? Que beleza...

Ele ent�o colocou a lanterna em cima de uma prateleira, me encoxou por tr�s e foi me alisando e falando besteiras no meu ouvido.

- Que cheiro bom voc� tem Thiago. Cheiro de menino bem cuidado. Assim que eu gosto.

E foi me alisando at� que passou a m�o no meu pau e viu que estava duro.

- Hum, t� gostando n�. Eu sabia.

Ent�o ele desabotou minha bermuda e ela automaticamente caiu no ch�o. Alisou minhas coxas, apertando com vontade. E ia me encoxando, for�ando o pau na minha bunda. Ent�o ele se afastou, pegou a lanterna e apontando ela pra mima bunda, dava uns apert�es com vontade.

- Hum, ent�o � essa del�cia aqui que voc� guardava t�o bem guardada. E de cueca vermelha ainda? Todo esse jeitinho de valent�o que voc� tem e escondendo uma j�ia dessa aqui. Que del�cia... Mas eu quero ver bem de perto.

A� ele se ajoelhou e come�ou a me dar mordidas por cima da cueca e apertava com vontade. Eu estava com uma cueca boxer Red Nose vermelha. Ele ent�o abaixou ela toda e deu mais mordidas na minha bunda, dos dois lados. A� colocou a lanterna no ch�o, mandou eu empinar mais a bunda, segurou com as duas m�os, abriu bem e caiu de boca, chupando deliciosamente e muito melhor do que o Miltinho fazia. Era realmente deliciosa a sensa��o. E ele chupava com vontade, metendo a l�ngua toda na minha bunda. E ficou assim uns 5 minutos, sem parar. Eu estava gostando daquela chupada, mas n�o podia demonstrar pra ele.

Ent�o ele parou, levantou, veio por tr�s de mim, segurou na minha cintura e falou:

- Se o Miltinho teve a chance dele e n�o aproveitou, problema dele.

- Por favor n�o Fabiano, chega, vamo parar.

- J� era muleque. N�o tem volta. Essa bunda vai ser minha e vai ser agora.

Tirou o pau pra fora e abaixou a cal�a e a cueca. Segurou o pau, e batendo ele na minha bunda, ele continuou:

- Agora eu vou te ensinar a deixar de ser marrento.

- N�o Fabiano. Eu chupo mais se voc� quiser, mas isso n�o.

- Ah, agora quer chupar n�? E n�o chora n�o. Fica feio um macho chorando.

E nisso j� foi colocando o pau no meu rego e deslizando ele pra cima e pra baixo. E ficou brincando um pouco. Pegou um pote em cima da prateleira que eu n�o sabia exatamente o que era. N�o sei se era creme, vaselina, etc.

Ent�o ele lambuzou a cabe�a do pau, lambuzou minha bunda e colocou encostou em mim. Segurou firme e come�ou a for�ar at� a cabe�a entrar. Puxei o corpo pra frente na hora. Ele me puxou de volta, posicionou o pau e numa estocada s�, enfiou mais de metada da pica, me fazendo gritar de dor.

- Tira!

- Cala a boca. Vou enfiar ele todinho na sua bunda. Quero ver se voc� � macho mesmo.

- Tira, por favor!

- Para de reclamar, seu viadinho. J� j� voc� vai gostar.

E aos poucos foi empurrando. Do�a muito, mas ele n�o deixava eu escapar. Com uma das m�os tentei afastar ele, mas ele pegou minha m�o e apoiou na parede de volta. E ele ia empurrando a pica com vontade, abrindo caminho. A cada estocada, eu me encolhia de dor, mas ele me puxava pela cintura. At� que conseguiu o que queria. Tinha enfiado a pica toda. Minha bunda tava colada nele. Ele me segurou firme pela cintura e falou:

- Assim. Fica paradinho. T� vendo s�, agora voc� t� com minha pica todinha na sua bunda. Sabe o que isso significa? Significa que voc� agora � meu, significa que voc� n�o � marrento porra nenhuma, t� entendendo. Vai aprender a deixar de ser folgado e ficar querendo pagar de mach�o.

Eu n�o dizia uma palavra sequer. E ele continuou:

- Voc� � playboy e eu n�o gosto de playboy, t� ouvindo. Agora eu vou comer tua bunda com vontade, pra voc� nunca mais esquecer de mim.

Me puxou pela cintura, me fazendo ficar com a bunda ainda mais empinada e come�ou a fuder com gosto. A cada estocada dele, ouvia o barulho do corpo dele batendo no meu. Em sil�ncio, a l�grima escorria do meu rosto.

- Toma playboy, toma. � assim que voc� gosta, seu viado safado. Toma pica, toma.

E foi fudendo, fudendo. At� que puxou minha cabe�a e me fez apoiar ela no ombro dele. Ele come�ou a morder minha orelha e dar lambidas no meu pesco�o. Aumentou o ritmo, me fodendo alucinadamente.

- T� vendo quem manda aqui? Sou eu. J� j� eu vou encher sua bunda de leitinho. Vou batizar o seu cabacinho, seu viadinho.

E foi fodendo, fodendo, at� que senti o pau dele pulsar e explodir dentro de mim. Dava pra sentir os jatos de porra me invadindo. Ele deu um gemido de prazer alto:

- Ahhhhhhhhhhhhh, toma viado safado, toma. � tudo pra voc�. Tomaaaaaa!

Ent�o ele apoiou a cabe�a nas minhas costas e ficou ali parado um tempo, ofegante, sem tirar o pau de dentro. Senti o pau dele amolecendo e saindo da minha bunda. Dava pra sentir a porra escorrendo na minha perna tamb�m.

- Que del�cia playboy, que del�cia. Nunca imaginei que ia ser t�o gostoso foder sua bunda.

Ent�o ele se afastou, levantou a cal�a e abotou. Me jogou uma flanela e mandou eu limpar a porra na perna.

- Vai, veste a roupa e vamos embora.

Eu olhava pra ele com �dio. Ele parecia ainda anestesiado. Continuava ofegante. Subi a cueca e a bermuda e sa� na frente dele. Ele passou a m�o pelo meu ombro me abra�ando a for�a e falou:

- N�o preciso nem falar que se voc� abrir a boca, eu mostro o v�deo pro seu pai n�?

- Sei. Voc� � um filho da puta mesmo!

- Posso ser sim. Mas voc� agora � um viadinho que perdeu o cabacinho da bundinha. E agora voc� � meu muleque.

E caminhamos de volta pra casa principal. Fui pro quarto, tranquei a porta e chorei.



E essa hist�ria n�o termina aqui.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de irmà da igrejacontos eróticos caminhoneiro seduziucontos eroticos de enteadasconto fui encoxado pelo meu amigo gaycontos eroticos chantagiei meu paiContos eroticos violento seios[email protected]contos de i****** aprendemos a fazer sexo em casacontos eroticos de mulheres que eram obrigadas a usar vibradores e plugComo fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)/conto_23796_episodio-1---o-volume-na-sunga-do-meu-pai.htmlconto erodico corno voyerconto hertico meu vizinho me arrombou sem minha prrmissaocontos com teen fodida aos onze anos por tres roludosConto erótico presa na janelasexo conto na baladacontos eroticos comi um viadinho de calcinhaela pediu pra parar mas continuei fudendocontos eroticos sequestroacampamento com aluninhas 2 contos eroticoscomendo a buceta da cadelan aguatei a piroca do meu padrinho no cu eu de saia contosSexo anal "nunca mais fui a mesma"então toque consulta paciente e chupa b***** no pacientecontos meu maridinho corno e viadao de negros pauzudos .contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaSou magrinha e gosto de rolas enormes contos eróticosIncesto mocambique contos eroticocontos eróticos de gay comi o amigo do meu padrinhoconto erorico eu era cadela do meu macho ele me fudia segurando minha coleraFodi o cu e a cona da minha sogra e gozei muito na boca delacontos tia me devehistorias eróticas os irmanzinhos na piscinacontos eroticos de incesto mãe viu a namorada chupando o filho e nao resistiuConto meu filho com minha calcinhalingeries.no.sitio.mamae.contostia bate uma pro sobrinho contosnoras e sogro estorias de sexo riais.cunhada provocandocontos eroticos claudiacontos erótico comi minha amiga qusndo fui estudarcontos minha mulher vendo meu tiocontos eroticos trai meu marido com m guricontos de cornosFoderam gente contos tennsMadrinha lesbica Contos eroticoscontos eriticos sou hetero dei o cu a gakera toda na mata festa do pijama 8 série conto eroticoColégio.IncestocontoContos meu marido me pediu chifreConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadaconto erótico gay incesto brincar/conto-categoria_2_115_gays.htmlconto sexo amigo do meu marido 2contos eroticos me emrrabaram no escuro da barraca ao lado d maridocontos fodi com o meu sogro gstscomtos.eroticos a professora e o aluno marrentoSexo no aterro do flamengopeguei carona com caminhoneiro conto sexoestou sendo chantageada mas não posso contar meu marido quantos eróticospai enche a rachina da filha de leite videos pornocom dez aninhos e virgem meu tio pediu pra mim sentar no seu colocontos eroticos enchi a boca da ninfetinha de porracontos eeroticos peguei minha sogra no flagracontos eróticos fio dentaltraficante de 22 cm me comeu conto gayContos eroticos minha avo e mamae foderam com os mendigoscontos eroticos de despedidas de solteirafoto de conto eroticos com fotoscontos fodendo senhora negracontos eroticos meninos tarados comendo o cu de um gordinhocontos de sexo eu meu amigo e minha esposacontos eroticos sobrinhosso rendudo socando ni bundao enormecontos eroricos de menina virgens que adorou ser estuprada pelo opadrasto e seus amigoszoofilia co caxorros das rolas mas grosas muduconto erotico eu era a putinha conto erotico eu minha esposa e uma garota de programacontos eroticos me exibi nua pra elacontos eróticos meu padrasto só queria me f****dando banho cacula conto eroticos gay