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LOIRA CASADA E O SALVA VIDAS TARADO � PARTE 01

Loira Casada e o Salva Vidas Tarado – Parte 01



Ol� queridos leitores, volto aqui novamente para contar a voc�s algo que aconteceu no �ltimo ver�o e que acho que merece ser compartilhado com voc�s.



Como foram momentos bem gostosos e distintos, gostaria de dizer que os dividirei em partes e que costumo ser muito detalhista com os acontecimentos e di�logos, por isso, se algu�m n�o gosta de relatos um pouco longos, j� antecipo que os meus s�o mais extensos.



Tenho 34 anos, moro em uma cidade sat�lite de Bras�lia, sou casada a 19 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele � super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada, que � o sexo. Ele � um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele. O que ele n�o sabe � que a alguns anos, eu venho tendo algumas experi�ncias extras, pois j� n�o suportava a rotina morna do nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito r�pido. Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele j� fica com muito tes�o e quando partimos para a penetra��o, ele goza entre 05 e 19 minutos depois.



Deixem-me falar um pouco sobre mim, como j� disse tenho 34 anos, loira, tenho 1,68 de altura, 63 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia afim de manter o peso, n�o sou magrinha, fa�o o estilo de mulher corp�o. O que se destaca no meu corpo � minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, � algo que as vezes at� me incomoda, pois para comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, entre as minhas amigas me apelidaram de Mulher Melancia, s� que sou loira.



Gosto muito de viajar nas f�rias, e geralmente todo in�cio de ano vou para Vit�ria – E.S. com meu marido. Ele Nasceu em Vit�ria e na adolesc�ncia mudou-se para Bras�lia, mas ele sempre voltou l� para rever os amigos de inf�ncia. Ele sempre aluga algum apartamento em Camburi, mas passamos a maior parte do tempo na casa de primos ou amigos dele, eu na verdade prefiro ir pra praia, pegar um sol, e curtir o dia. Dessa forma, todos os dias pela manh�, eu acordo cedo e vou para a praia de Camburi, ele como gosta de dormir at� tarde, n�o me acompanha e quando acorda, sempre depois das 10:30 hs, vai pra casa dos familiares dele, que � perto de onde ficamos para almo�ar e ver o que ir�o fazer à tarde. Essa � mais ou menos minha rotina quando estamos de f�rias em Vit�ria.



Em um desses anos que est�vamos de f�rias em Vit�ria – ES, conheci um salva vidas exata,ente na praia de Camburi. Eu sempre fico perto da arena montada para jogos, chego cedo, abro minha canga na areia, passo meu �leo, coloco um fone de ouvido e fico pegando sol, as vezes dou um mergulho, e volto a me bronzear. Sempre tem uma dupla de salva vidas nessa �rea da praia, e comecei a notar que eles ficavam me olhando o tempo todo. Ficavam em baixo do guarda sol, mas olhavam muito, isso j� na primeira semana em Vit�ria. Em um determinado momento eles sa�ram para dar uma volta, uma ronda acho, e passaram perto de mim, notei que ambos eram bonitos, e um deles, um moreno com um corpo magro, mas definido, f�sico bonito, peito sem p�los. Esse moreno passou por mim e vi que ele usava uma sunga vermelha e dentro havia um volume que me chamou demais a aten��o, ainda bem que eu usava �culos escuros, pois foi imposs�vel n�o olhar. Eles andaram pela praia e na volta, o moreno chegou perto de mim e perguntou se podia segurar os telefones deles enquanto davam um mergulho, eu disse que sim. Foi bem r�pido e logo eles voltaram, o moreno, claro, puxou conversa comigo e seu amigo voltou para o posto deles. Conversamos por algum tempo, eu disse a ele que era de Bras�lia e estava de f�rias, ele disse que tinha certeza que eu era de fora, pois n�o � sempre que se via uma mulher t�o bonita na praia (cantada barata n�). Nesse primeiro dia, foi bem simp�tico, a conversa foi muito gostosa. No final da manh�, voltei pra casa e à tarde sa� com meu marido para visitarmos amigos dele, eu preferia ir à praia novamente, mas enfim, tamb�m precisava fazer meu papel de esposinha dedicada.



Nos dias seguintes, usando sempre biqu�nis fio dental, no mesmo local e bem cedinho, eu estava l� pegando meu sol, dando um mergulho aqui e outro ali e o Salva Vidas sempre vinha conversar comigo, seu nome era Beto, tinha 26 anos, morava em um bairro chamado Santo Andr� em Vit�ria. Nossas conversas eram sempre muito descontra�das, s� eram interrompidas quando ele sa�a com o amigo para fazer uma ronda e depois voltava. Beto elogiava descaradamente meus biqu�nis, dizendo que ficavam �timos em mim, principalmente por que eu tinha uma parte no corpo que chamava demais a aten��o dos rapazes na praia, e que todo homem brasileiro gosta, fiquei sem jeito, sabia que ele falava da minha bunda. Ele me disse que Camburi � sempre muito movimentada, mas que tinham outras praias que eu deveria conhecer, e que se eu quisesse, ele teria imenso prazer em me levar. Percebi que estava na verdade me cantado e querendo algo mais, confesso que quando estou na praia, olho muito os gatos de sunga andando na areia, os volumes me atraem e com Beto era algo que mexia comigo, pois ele era alto, devia ter cerca de 1,90 m, eu ficava pequeninha perto dele, e quando ele ficava de p�, eu percebia em sua sunga algo que devia ser muito interessante, e acho que ele j� havia percebido que eu olhava. Eu at� chamava meu marido para ir cedinho pra praia comigo, mas ele sempre se recusou, diz que nas f�rias gosta de dormir, e eu ent�o ia sozinha, e l� estava todos os dias o Beto, no mesmo local, e cheio de simpatia, era inevit�vel n�o conversar com ele. Durante uma semana ficamos trocando figurinhas, ele dizia que n�o conseguia acreditar que meu marido ficava dormindo e me deixava ir sozinha. Na parte da tarde eu sempre ia com meu marido a algum lugar, casa de amigos dele, ou at� mesmo pra praia, mas ele sempre fica no quiosque bebendo e eu pegando sol na areia.



Na semana seguinte, Beto me convidou para conhecer a praia de Carabebus, disse que era muito bonita e que eu iria gostar muito. Fiquei meia receosa, sabia que Beto tamb�m tinha outras inten��es, mas eu queria conhecer outras praias e tamb�m um pouco mais aquele Salva Vidas moreno, acabei aceitando e disse que poder�amos ir no dia seguinte. Ele perguntou sobre meu marido, mas eu disse a ele, que meu marido jamais vai na praia comigo pela manh�, e que poder�amos ir cedo e voltar antes do almo�o. Passei o resto do dia inquieta, n�o sabia se estava fazendo a coisa certa. � noite, alguns amigos do meu marido se reuniram na casa de um deles e fomos pra l�, meu marido bebeu, ria muito, alguns amigos dele at� me cantavam discretamente, mas ele nem percebia. Assim que chegamos no hotel onde est�vamos, ainda quis fazer sexo com ele, pra aliviar a tens�o, mas ele disse que estava b�bado demais e caiu no sono, aquilo me deixou revoltada e eu ent�o tive certeza que deveria ir sim com Beto.



Acordei cedo, tomei um gostoso banho, refiz minha depila��o, pois gosto sempre de estar bem lisinha, escolhi um biqu�ni fio dental bem pequeno, vesti um vestidinho florido curtinho, peguei minha bolsa e sa�. Encontrei Beto na praia de Camburi, nos cumprimentamos, ele disse:



- Nossa, como voc� ta linda, esse vestidinho ficou uma loucura em voc� sabia!



Agradeci e ent�o fomos no seu carro. No caminho ele dizia que estava muito feliz por estar podendo me levar pra conhecer Carapebus e que a nossa manh� seria muito divertida. T�o logo chegamos, pegamos uma mesa com guarda sol, abri minha canga ao lado e tirei meu vestidinho, Beto me olhou com um olhar de lobo faminto e n�o segurou o coment�rio:



- Caramba, que del�cia de biqu�ni � esse! Desculpa falar, mas sua bunda fica linda com ele!



Mais uma vez dei um sorriso, passei bronzeador no corpo, e pedi a ele pra passar nas minhas costas, acho que isso deixou ela ainda mais soltinho, sua m�o deslizava pelos meus ombros e descia pela espinha me fazendo ficar arrepiada, nossa era um clima muito excitante. Me deitei na canga, ele sentou-se ao meu lado em uma cadeira, e ficamos conversando, bebendo cerveja e rindo muito. Ap�s algum tempo, me levantei e disse que precisava me molhar eu fui ao mar, sa� andando, rebolando e sabia que Beto me olhava. Voltei e me deitei novamente na canga, notei que Beto exibia um volume na sunga um pouco maior, e aquilo me deixava curiosa. J� depois da 3ª cerveja, fomos juntos dar um mergulho, ele fazia quest�o de me deixar ir na frente, queria ficar olhando minha bunda. Mergulhamos e ficamos por algum tempo conversando dentro d´�gua at� que uma onda me pegou de surpresa e me jogou pra cima de Beto que estava à minha frente, para que eu n�o ca�sse, ele me segurou no embalo da �gua, pegando em meus seios e me grudando em seu corpo, nossa naquele momento pude sentir que ele estava realmente excitado, ele me grudou de costas e fez quest�o de esfregar a vara na minha bunda, sua m�o em meu seio ficou ali at� que eu retomasse o equil�brio e pudesse ficar em p� novamente. – Est� tudo bem? Ele perguntou. Eu respondi que sim, mas apesar do susto, ele tinha conseguido me deixar excitada com aquela encoxada. Sa�mos da �gua, fomos ao chuveirinho tirar o sal, e voltamos para nossa mesa, sentamos em cadeiras de frente um para o outro. Agradeci a ele por ter me ajudado, e ele disse que na verdade tinha adorado, pois ele pode comprovar o quanto meu corpo era durinho e que ele tinha ficado em estado de gra�a. Ele ficou o tempo todo conversando comigo e alisava o pau na sunga, me provocava. Bebemos mais algumas cervejas, e fomos novamente dar um mergulho, assim que colocamos os p�s na �gua, Beto me segurou por tr�s, disse que me seguraria para n�o tomar outro caldo, senti seu pau nas minhas costas, caminhamos um pouco mais pra dentro e eu mergulhei. Ele veio atr�s. Assim que ficamos de p� novamente, ele mais uma vez veio me abra�ar por tr�s dizendo que n�o deixaria nenhum mal me acontecer, ele era um tremendo safado, ele as vezes se abaixava para fazer seu pau esfregar na minha bunda, eu claro, deixava, estava gostando, ele ent�o disse pertinho do meu ouvido:



- Loira, voc� deixa qualquer homem louco com esse seu corpo sabia, eu nunca vi uma bunda com essa sua, grande, arrebitada, redondinha, perfeita.



Ele falava isso, esfregando o pau em meu corpo, o que me fazia ficar arrepiada. Ficamos nessa brincadeira por cerca de uns 19 minutos e depois sa�mos da �gua. Beto ficou grudadinho em mim at� chegarmos em nossa mesa, pois ele estava excitado. J� eram cerca de 11:00 hs e eu disse que t�nhamos que ir embora, ele pagou a conta, fomos ao chuveiro da praia, tiramos o sal do corpo e fomos para o carro, fiz quest�o de n�o colocar meu vestido, entrei de biqu�ni mesmo, sabia que ele tava maluquinho de tes�o. Assim que sa�mos, Beto que tamb�m estava s� de sunga no carro comentou que adoraria poder sair comigo novamente, me levar à outra praia, e disse na maior cara de pau:



- Voc� me deixou super tarado sabia, olha s� como me deixou.



E deixava as pernas semi abertas, deixando vis�vel o volume dentro da sunga, eu n�o parava de olhar, e ele dirigindo pegou minha m�o e colocou na sua vara, senti minha bucetinha ficar ensopada naquele momento, ele percebeu que eu estava gostando e perguntou se pod�amos ir a um o outro lugar, eu disse que n�o, pois tinha que ir para o Hotel, pois meu marido podia estranhar minha demora, eu falava passando a m�o por cima do tecido, sentindo o pau dele crescer ainda mais. Beto entendeu meu lado, e para me deixar ainda com mais vontade, tirou o pau pra fora, e eu ent�o pude ver o tamanho real daquele pau que era bem moreno, grande e muito lindo, uma glande brilhosa e molhada.



- Nossa Beto, seu pau � grande, que lindo ele �.



- Achou grande � minha loira cavala, pois ele ta assim por sua culpa viu, culpa dessa bunda linda que voc� tem, e esse corpo todo gostoso.



Beto dirigia apenas com a m�o esquerda em velocidade m�nima, enquanto eu alisava seu pau, ele estava me provocando ao m�ximo, sua m�o direita puxou a parte de cima de meu biqu�ni e meus seios ficaram a mostra, eu estava cheia de tes�o. Como t�nhamos acabado de sair da praia, ainda est�vamos cheios de sal, por isso n�o ca� de boca naquela vara morena, mas eu o punhetava de forma bem sensual. Assim que chegamos em Camburi, no estacionamento da praia, ele me deu um beijo na boca e disse ele iria na praia da costa em Vila Velha e que queria que eu fosse com ele, fiquei de pensar, mas na verdade queria muito ficar mais algum tempo com ele, me arrumei, desci do carro e fui embora. Assim que cheguei no Hotel, meu marido n�o estava e tinha deixado apenas um bilhete para ligar pra ele assim que chegasse para ir me buscar. Tomei um banho demorado, me tocando e pensando naquele peda�o de carne morena que at� poucos tempo atr�s estava nas minhas m�os. Meu marido me pegou no hotel e passamos a tarde passeando por Vit�ria, mas minha cabe�a estava em outro lugar.



Espero que estejam gostando e que leiam a parte 2 com o mesmo entusiasmo que eu escrevi.



Estou aberta a receber e-mails de gatos que apreciem ter amizade com uma loira super fogosa, gulosa e que � viciada em chupar um pau bem gostoso. Gatos malhados e novinhos, fortes e sarados e que gostem de muito beijo, um sarro gostoso e bolina��o me escrevam, mas claro que ser� legal trocar mensagens com todos que queiram trocar informa��es e conversar de forma aberta sobre tudo e qualquer coisa.



Aguardo suas mensagens:



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Beijos.

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