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THIS IS MY LIFE - PARTE 07 - VIVENDO A VIDA

A rotina retornara. Escola, cursos, casa, tudo na sequ�ncia ! A salvac�o era que v�rias veze ao dia o Tom me mandava sms, mesmo sem eu responder, ao passo que meu tio parecia ter aberto um buraco no ch�o e sumido. Essa diferen�a que pesava. O garoto esbanjava aten��o, o tio s� parecia se lembrar de mim quando estava na seca. Isto me deixava meio fudido da vida.

Na ter�a, eu sa� do curso com um tes�o louco. Agora que eu estava na ativa, tudo levava para a sacanagem. Na minha turma tinha um carinha lindo, o Murilo, de 19 anos, que eu comecei à pagar um pau naquele dia à tarde, quando o v� trocar de roupa depois da nata��o. Ele estava de costas pra mim e quando agachou pra por a cueca, pude ver aquela bunda lisinha, redondinha, sem um fio de p�lo com um cuzinho bem roxinho com uns pelinhos ralinhos em volta do olhinho. N�o deu pra ver o pau, ele ficou de costas pra mim o tempo todo, mas v� suas bolas, que eram enormes, aparentando ter muita porra. A vis�o daquele furico me deixou louc�o e eu persegu� ele por toda a tarde, andando sempre perto de onde ele estava. Neste dia ele vestia uma bermuda bem folgada de surfista de um tecido molinho e uma regata branca com os poucos p�los da axila aparecendo cada vez que ele levantava o bra�o. Na aula de ingl�s o professor deu uma prova escrita, com consulta e eu sentei ao lado dele na �ltima fileira de cadeiras. Tinha uma mina, a Sabrina que sentava na sua frente. Acho que ela tinha tes�o por ele, porqu� fazia de tudo pra provoc�-lo. Usava umas minisaias e shorts bem curtinhos e ainda deixava a tira da calcinha pra fora. Ela tinha um corp�o ! Se eu fosse chegado, at� teria tes�o por ela, era muito gostosa mesmo, parecia modelo. Num momento, ela deixou sua folha cair, levantou como se estivesse numa cena de filme porn�, empinou bem a bunda pra nossa dire��o e agachou pra pegar seu papel e naquela de baixar, mostrou tudo e mais um pouco. Ela estava com uma calcinha preta bem pequenininha de rendinha que de t�o pequena, nem cobria a buceta, ela entrava nos l�bios v�ginais dividindo em duas bandas. Ent�o a agachada mostrou sua buceta quase inteira e at� o rego do cuzinho. Eu pensei at� agradecer � ela, pois quando olhei pro Murilo ao meu lado ele tentava disfar�ar um volume enorme que tinha se formado na bermuda, tipo um cirquinho mesmo. Literalmente, ele estava de barraca armada e por mais que ele tentasse disfar�ar, seu pau n�o baixava. Sorte que n�o tinha ningu�m ao nosso lado ! De tempos em tempos ela dava umas empinadas com a bunda e o Renan n�o conseguia parar de olhar. V� quando ele colocou a mochila pra traz e olhou pra mim, me pegando totalmente concentrado na prova. Na opini�o deles, eu era t�o nerd e me concentrava tanto nas provas que se caisse o mundo ao meu lado eu n�o perceberia ! S� que eu era muito, muito vivo, eu sabia tudo que acontecia ao meu redor. Tanto que meu apelido era c�rebro. Disfar�adamente peguei meu cel, liguei o gravador de v�deo, colocando mocozado no bolso lateral da cal�a, com a cam�ra direcionada pra ele. Ele vendo que ningu�m estava prestando aten��o, puxou a perna da bermuda, que era bem larga e tirou um pau lindo de 19 cent. pra fora e come�ou à se masturbar com tes�o ...Resultado, um v�deo de 7 minutos de uma punheta batida dentro da sala de aula, em plena prova, com direito à uma esguichada pelo ch�o e gozada at� na mochila da Sabrina. Parei e salvei a grava��o, agradecendo mentalmente ao meu tio por ter me presenteado com um cel t�o bom ! Acho que a nota do Murilo n�o foi t�o boa naquela prova ....

Guardei o v�deo, nunca se sabe quando voc� vai precisar de um art�ficio t�o bom pra chantagear uma futura foda. Passei o resto da prova com meu pau dura�o.No fim da prova, corr� pro banheiro e assist� o v�deo, pensando em bater uma caprichada, mas ouv� a voz de outros alunos chegando e decid� qe al� n�o era lugar apropriado.

Eu n�o conseguia parar de pensar na rola linda daquele leke no caminho todo de volta pra casa. ao entrar na minha rua, o Vitinho, aquele da chupada, estava sentado no port�o e fez a maior for�a pra que eu fosse à casa dele, aproveitando a aus�ncia dos seus pais. Aquilo me deixou um pouco mexido, pois a chupada dele tinha sido da hora e eu gostei de chupar ele tamb�m e no tes�o que eu tava .... Mas ele devia estar na rua desde manh�, e acho que n�o estava muito cheiroso, se � que vcs me entendem. Falei pra ele tomar um banho e vir na minha casa depois das 19 que eu estaria sozinho. Quando entrei em casa, minha m�e estava conversando com algu�m na sala, entrei e tomei um susto, era o Tom. Nossa, ser� que ele tinha desconfiado sobre eu e meu tio e por vingan�a tinha ido contar pra minha m�e ? Pensei em voltar pra fora, mas minha m�e j� tinha me visto, ent�o entrei. Minha surpresa chegou antes de mim, pois mam�e logo notou e falou - Nossa Lukas, parece que vc viu um fantasma ! Este aqui � o Washington, filho da D.Gl�ria, ele veio te visitar. Eu conhe�o ele desde que era beb� e fiquei muito feliz em saber que vcs se conheceram e fizeram amizade. Nossa, era s� isso, que al�vio ! Entrei e o cumprimentei com um aperto de m�o. Minha m�e muito atenciosa tinha servido refrigerante pra ele e eu entrei no quarto pra guardar minha mochila. Voltei pra sala e ficamos um pouco com minha m�e, contando coisas engra�adas do fim de semana. Deu a hora da minha m�e e ela disse pro Tom - Desculpe, tenho que ir pra faculdade, mas vc pode ficar com o Lukas, o pai dele demora um pouco e ele geralmente fica sozinho, n�o fa�am cerim�nia, tem comida pronta e n�o quero ningu�m passando fome aqui, tchau ... Beijou meu rosto e deu um outro na testa do Tom e saiu dizendo que ele era bem-vindo quando quisesse. Eu olhei pro Tom e falei - Meu, que susto quando eu te v� aqui ! N�o sabia que vc conhecia minha m�e, mil coisas passaram pela minha cabe�a na hora, assustei ! - Desculpe anjo, n�o queria assustar vc, s� tava com muita saudade e como vc n�o respondia minhas sms, eu lembrei que sua m�e me conhecia resolv� vir aqui ! Ele me apertou contra seu corpo deu um beijo com vontade e sent� muito tes�o contido al�, nossa, aquilo ia ser bom .... Nisto a campainha tocou e eu ped� licen�a pro Tom pra atender. No calor do momento nem lembrei que o Vitor ia l�. O sof� era na parede lateral da sala, e ficava fora da vis�o de quem entrava, mas, o Tom sentado na sala de frente pra porta via e ouvia tudo que acontecia. Quando abr� a porta o Vitor j� entrou falando - Caraca, tava esperando sua m�e ir embora, n�o tava mais aguentando de vontade de fazer uma sacanagem gostosa como naquele dia, vc sumiu o fim de semana inteiro, mano ! Ele foi entrando e quando deu de cara com o Tom ficou branco com o susto e quase voltou pra tr�s. Eu totalmente sem gra�a, n�o sabia o que falar, s� fechei a porta e n�o deixei ele sair, pois aquela situa��o precisaria ser resolvida. O Tom foi quem tomou a dianteira, ficou em p� e chegando perto de mim falou - Calma, vcs t�o assustados, acho que a sacanagem ficaria muito mais legal à tr�s, vcs n�o acham ? - e foi logo passando a m�o no pau nos encorajando. O V�tor, do susto passou pra pasmacice e ficou com cara de bobo, a� eu me aproximei dele e falei - Vitor, este � o Tom, meu amigo, Tom, este � o Vitinho, meu amigo da rua, tem um pauz�o e uma boca deliciosa na p�ta ! Ele chegou perto e sem cerim�nia deu aquela pegada gostosa no pau do Vitinho dizendo : - Nossa, � grande mesmo, vamos ver do que ele � capaz ... Falei pra irmos ao meu quarto pois ficariamos mais à vontade ! Entramos, o Vitinho na frente, eu atr�s e o Tom por tr�s de mim me encoxando e beijando meu pesco�o. Foi s� entrar e eu j� fui tirando a minha cal�a e camiseta da escola e o Tom seguiu meu exemplo. O Vitor ficou meio deslocado, acho que n�o sabia por onde come�ar ! No outro dia tinha sido s� uma chupeta, e no quintal escuro, agora no meu quarto, com luzes e tudo, acho que baixou a t�midez e ele ficou parado sem rea��o. Eu joquei ele na cama e fomos pra cima dele tirando sua roupa todinha sobre seus falsos protestos. Nossa, o leke tinha caprichado, tava todo perfumado e com uma cuequinha branca bem linda e sexy, s� que de pau mole ! Eu e o Tom nos olhamos e deitamos na cama um de cada lado dele, e come�amos à beij�-lo. No outro dia eu tinha negado-lhe um beijo, mas agora era diferente e mandei ver num beijo bem molhado na boca daquele moreninho novinho. Ele beijava bem demais pra idade dele, e logo o Tom quis experimentar tamb�m, enquanto eu descia pelo seu pesco�o e mamilo, ele beijava o Vitor na boca com vontade. Fui descendo e quando cheguei no umbigo seu pau j� tava tinindo de duro, eu arranquei sua cueca e abocanhei seu cacete com vontade. Tava delicioso, seus poucos pelinhos cheiravam sabonete e seu saco tinha um cheirinho de suor bem leve, cheiro de menino virando homem ! O Tom veio descendo junto comigo e logo est�vamos disputando a chupada naquela pirocona de 19 cm e bem grossa ! O Vitinho gemia e segurava nossa cabe�a pra socar a rola bem fundo na nossa boca. Eu parei e fui pro pau do Tom que tava dando sopa e abocanhei ! Aquela cama pequena tava atrapalhando nossa performance, ent�o resolvemos descer pro tapete, a� que a coisa ficou legal ! Fizemos um c�rculo doido no ch�o, enquanto eu chupava o Tom, ele sugava o V�tor e o V�tor me mamava. Aquilo estava muito bom, o V�tinho se mostrou bem safadinho, enquanto me chupava, ele dedava a entrada do meu rabic� e fazia um vai-vem no meu cuzinho, me deixando cheio de tes�o. N�o demorou muito, eu gozei primeiro na cara do V�tor, o Tom gozou na minha boca e o V�tor encheu a cara dele de porra, nossa, aquilo foi louco mesmo, o cheiro de porra subiu rapidinho no quarto e n�s olhamos pra cara um do outro e come�amos à rir ! Tr�s molekes melecados de porra e rindo um da cara do outro.

- S� vai ficar nisso ? o Tom perguntou, a� o Vitinho falou: - No que depender de mim n�o, eu t� louco pra comer o cuzinho do Lukas ! Eu falei - C� t� louco mesmo, quem disse que vou dar pra vc, com esta rola enorme, nem em sonho. Eu falei isso pra disfar�ar, pois o pau do meu tio era muito maior que o dele e eu adorei cavalgar nele, mas isso eu nunca revelaria. O Vitinho me puxou em sua dire��o, me abra�ou, deu um belo beijo e falou bem perto do meu ouvido - Eu fa�o direitinho, meto em cuzinho desde os 19 anos, vc vai adorar ! Minha ficha caiu, o zelador da escola, mas n�o falei nada. A� o Tom falou: - Beleza, j� que vc quer comer ele, ent�o eu vou primeiro pra lacear um pouco, depois vai ficar mais f�cil, meu pau � mais fino. O Vitor concordou, mas eu ainda me fingindo contrariado fiz um pouco de manha, n�o poderia ser f�cil: - Sei n�o, n�o t� costumado, tenho medo de machucar, se voc�s v�o com carinho, eu at� posso pensar. Mas n�o v�o meter no meu c� à seco n�o, podem me chupar bastante. Eu fiquei de 4 e o Tom j� foi logo metendo lingua no meu rabinho e o Vitor veio por baixo e abocanhou meu pau com vontade. Caras, voc�s devem experimentar isto pelo menos uma vez, dois caras te chupando ao mesmo tempo a parte da frente e a de traz, � muito bom, seu pau lateja e seu c� fica abrindo e fechando, como se estivesse piscando ! O pau do V�tor tava bem na minha cara e eu abocanhei a tora dele. A sensa��o do Tom me chupando meu buraco era divina, e eu retribu�a no pauz�o dele mandando ver na mamada. Quando sentiu meu cuzinho mais à vontade e bem lubrificado, o Tom encaixou e foi enfiando bem devagar, dava uma for�adinha leve e parava, esperando eu acostumar, mas tava f�cil, eu tinha dado à menos de tr�s dias, e prum pauz�o de 21 cm, e bem mais grosso do que o do V�tor at�. Eu arrebitei mais o cuzinho e foi a deixa pro Tom come�ar à estocar mais forte. Eu continuava no 69 com o V�tor, que as vezes parava de chupar meu pau e subia at� o saco do Tom, lambendo suas bolas e ao redor do meu cuzinho que tava cheio de vara ! Foram uns 19 minutos de mete��o quando o Tom avisou que tava gozando ! Nossa, eu nem acreditei que ele ia gozar antes da gente, mais nem reclamei porqu� ainda tinhamos muito tempo at� as 23 hrs. Ele saiu com o pau pingando e trouxe pra mim limpar. falou pro V�tor: - Pode vir que vai entrar f�cil, t� prontinho pra vc ! Eu estava incans�vel, queria muito aquela rola que se assemelhava à pica do Tio H�lder ! Ele veio e nem precisou de lubrifica��o, a porra do Tom ajudou e o pauz�o entrou fundo, me causando um estremecimento de prazer. O Tom sentou de pau , meio bomba e ficou olhando e se masturbando enquanto o V�tor socava sua rola bem fundo na minha bunda. Oh del�cia, eu sentia minhas pernas tremerem com os movimentos do leke. E ele mandava muito bem, tinha pegada ! Ele bombou muito, cada estocada ia bem fundo no meu c� e me atirava pra frente com for�a fazendo eu ter espasmos. Posso comer muito rabinho, mas a sensa��o de dar pra uma vara gostosa como aquela � incompar�vel. Fora que o leke sabia fazer o neg�cio mesmo. Ele segurava minha cintura com firmeza e mandava ver, sem pausa. Eu sent� seu pau inchar e explodir dentro de mim com for�a e n�o aguentei, gozei sem tocar no pau, tamanho era meu tes�o. Ca�mos deitados um do lad do outro ! O Tom veio batendo punheta e gozou em cima de n�s dois. Tava acabado de tanto meter e todo melado de porra, mas o Tom ainda queria a rola do Vitor no rabinho dele. O V�tor n�o negava fogo, e depois de uma chupada boa do Tom, ele logo tava dura�o e mandou o Tom ficar de frango assado e mandou ver gostoso no rabo dele, que gemia e chorava, num misto de dor e prazer. Eu fiquei olhando a cena e logo meu pau endureceu e fiquei pronto pra a��o. A bunda do Vitinho era bem empinadinha e com o movimento de vai-e-vem que ele fazia seu cuzinho meio que abria. Fui e me posicionei atr�s do V�tinho que metia sem d� nem piedade naquele c� arrega�ado. Foi r�pido, antes que ele pudesse reagir tinha passado cuspe no pau e enfiei numa tacada s� minha rola no c� dele, Ele brigou e at� tentou tirar, mas eu prensei ele com for�a pra cima do Tom, que arrebitou o rabo empurrando sua bunda pra dire��o do meu pau que tava atolado at� os bagos. Metemos num ritmo legal e logo o Vitor urrou e encheu o rabo dele de porra que gozou com a m�o no pau e empurrou ele na minha dire��o, pra sentir meu leite inundar seu rabic�. Fomos ao banheiro se limpar ! Tava tarde, eram 21 hrs e o Vitor e oTom tinham que ir, tinhamos aula no outro dia. Nos juntamos num beijo coletivo e eu me desped� com eles me pedindo pra marcarmos outra sacanagem daquela. Fechei a porta e fui pro banho. Meu cu tava dolorido, minhas bolas, idem, de tanto gozar, mas eu tava feliz. Meu tio ligou antes de dormir e disse pra eu descup�-lo pois tava correndo muito no trampo e estava sem tempo at� pra respirar, mas tava morto de saudade e queria que eu passasse o fim se semana no ap� dele. Fiquei feliz, mas nem tanto. Em termos de sacanagem eu estava nas nuvens, o Vitinho e o Tom prometiam muito ... Esgotado, deitei e dorm� muito r�pido ...

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