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ENFERMEIRA CASADA

Ol�!

Primeiro quero me apresentar. Meu nome � Edson, tenho 31 anos, branco, loiro, olhos castanhos claro, corpo agro mas levemente malhado, sou casado h� quatro anos e moro no interior do Esp�rito Santo, sou funcion�rio p�blico estadual, tenho uma vida simples e tranquila.

O que vou relatar a voc�s � um fato real. Aconteceu h� aproximadamente um ano.

Sempre fui um homem meio devagar, tenho uma vida sexual ativa mas meio rotinada. Trabalho no Departamento M�dico Legal de minha cidade como necropsista, o que, n�o � nada rotineiro e chama muita aten��o. Um dia, eu estava no meu local de trabalho e um dos m�dicos que trabalha comigo levou alguns estudantes de enfermagem para assistirem uma necropsia. At� ent�o tudo normal, mas, uma das estudantes come�ou a me encarar com um jeito “diferente”, ela n�o estava prestando aten��o na explica��o do m�dico, mas o foco dela era eu. Sabe aqueles momentos em que parece que tudo para e voce fica ligado em alguma coisa? Eu fiquei assim, vidrado nos olhos dela. Ela era linda. Uma morena, estatura m�dia, pernas grossas, bunda redondinha, olhos esverdeados, seios meiosgrandes e o principal, um rostinho sapeca, mas logo de cara notei tamb�m uma alian�a em seu dedo.

A necropsia acabou e os alunos foram embora e logo imaginei que n�o a veria mais. Eu estava errado.

Aproximadamente uma hora depois, o telefone toca e era uma mulher procurando pelo necropsista do plant�o (eu), e queria saber meu nome, perguntei porque e me respondeu que ela esteve h� pouco, que o nome dela era Ellen e queria assistir mais algumas necropsias para complementar seu aprendizado. Disse-lhe meu nome e pediu meu telefone, passei-lhe o numero e ela logo perguntou se eu era casado, porque de repente a minha esposa atenderia o telefone e ela n�o queria problemas para mim. Respondi-lhe que sim e que era casado, mas que minha esposa n�o atende meu telefone.

Tr�s dias depois, no meu plant�o, ao chegar ao trabalho, l� estava ela, linda, cheirosa e com aquela carinha que me deixava louco. Ela estava com um vestidinho florido, meio folgado um pouco acima do joelho, mostrando partes da sua perna e coxa, que eu n�o vi no outro dia. Eram lindas. Ela veio dizer que n�o poderia acompanhar-me na necropsia agora de manha, mas que na parte da tarde seria toda minha, se eu quisesse. Fiquei meio sem resposta. Ela me deu seu telefone e saiu.

Na parte da tarde, ela voltou com outra roupa, um vestidinho azul, rente ao corpo, deu pra notar as curvas e os detalhes do seu corpo, uma cintura fina, quadris largos e consequentemente uma bunda maravilhosa, seios fartos e duros. Que delicia. Quando entramos no DML, ela pediu-me que lhe mostrasse onde era o banheiro para que ela pudesse trocar de roupas. Mostrei-lhe e ela entrou, mas n�o conseguiu fechar a porta, mas disse que ficaria no lado de fora para que ningu�m entrasse. Com a porta entreaberta e com a curiosidade em alge na minha cabe�a, notei que ela estava sem sutian e com uma calcinha muito pequena. Ela me viu olhando pra ela ent�o disfarcei e ela sorriu. Quando saiu do banheiro, ela olhou nos meus olhos e disse:

- Gostou do que viu? Espero que sim, porque gosto de ser observada.

N�o tive rea��o. Fiquei calado, afinal, tentar explicar me enrolaria cada vez mais.

Ent�o seguimos ao meu trabalho. Expliquei cada coisa que ela perguntava sobre o corpo, mostrei-lhe todos os �rg�os, ..., at� que ela me perguntou o que eu achava dela. Disse-lhe que a achava uma pessoa interessante e bonita. Ela perguntou se era s� isso e disse que sim, pois ainda n�o a conheci o suficiente. Perguntou-me coisas tipo: “quanto tempo de casado?”, “tem filhos?”, “gosta da sua esposa?”, at� que chegou a pergunta arrasadora, “quer sair comigo?”

Perguntei a ela, se ela n�o era casada?, ela disse que sim, mas que era muito sem gra�a o marido dela, ele n�o fazia o que ela gosta, n�o a elogiava, n�o olhava pra ela direito e por fim, achava at� que ele era gay, porque sempre que ela queria, ele corria. Disse a ela que eu era casado e que n�o trairia minha esposa. Ela riu e perguntou se podia continuar assistindo ao meu trabalho, e respondi que sim. Depois disso, ela ficava me olhando e percebeu que eu havia ficado excitado com a conversa.

A hora se passou e terminei meu trabalho as 18:30, e todos os outros colegas j� haviam sa�do. Est�vamos somente eu e ela. Eu recomendei que ela tomasse um banho para n�o ir pra casa com cheiro de sangue e, ela ardilosamente sorriu, dizendo que sim, e foi ao banheiro. Fui fechando todo o setor, enquanto ela se banhava e, quando retornei, ela chegou at� a porta do banheiro, nua, linda e molhada, ficou parada na minha frente, n�o tive como n�o olhar e desejar cada pedacinho, mas resisti, e ela me pediu que pegasse a toalha dela que estava na sua bolsa. Fiz e quando fui entreg�-la, ela me olhou sorriu mordendo os l�bios, passou a m�o no meu pau por cima da cal�a e disse, “ele tamb�m gostou de me ver assim, n�?” e virando-se de costas pra mim, voltou ao banheiro, por�m, deixou a porta totalmente aberta.

Sa� dali, e quando ela saiu, j� de vestido novamente, me perguntou se eu podia dar-lhe uma carona. Disse que sim e pedi que me esperasse pois iria tomar um banho tamb�m.

Ela perguntou:

- Quer companhia? Posso te ajudar bastante se quiser. E sorriu

Mantendo minha postura, respondi que n�o, mas no fundo, bem que eu queria.



Comecei a tomar banho e a imagem dela nua n�o saia da minha mente. Fiquei excitado e ela � claro, me viu pela fresta da porta que estava entreaberta.



Quando sai, ela olhando nos meus olhos de novo, me disse: Ficou animadinho heim. Foi com o que viu ou com o que quer fazer???



N�o respondi. Fiz que n�o entendi. Fechei o setor e fomos embora.



Levei ela at� a porta da casa dela. Ela saiu do carro e perguntou se eu queria entrar ou queria ir pra outro lugar. Disse-lhe que estava cansado e que queria ir pra casa.

Chegando em casa, fui logo avan�ando em minha esposa, tirei-lhe a roupa, a joguei na cama e chupei loucamente sua buceta. Quando senti que ela gozou, fui loco metendo a vara nela, fazendo-a gritar e gemer muito, e gozei. Estava pensando na Ellen. Minha esposa at� esntranhou, mas nada disse, pois gostou muito.



Passaram-se alguns dias, e durante a noite meu telefone toca, vi que era a Ellen, ela dizia que estava pensando muito em mim e que n�o conseguia tirar da cabe�a a id�ia de me ver rasgando ela, fazendo ela gemer e putarias do g�nero.

Sempre me ligava de madrugada e eu ficava louco de tes�o.



Um dia, fui chamado para liberar um corpo à noite, e quando l� cheguei, ela estava l�. Liberei o corpo e depois na sa�da, ela ficou me esperando.

Perguntei a ela o que ela estava fazendo l� e, ela respondeu que estava me esperando. Perguntei pra que, e ela respondeu que era pra conversar. Ela estava numa festa ali perto e brigou com o marido e, quando viu a agita��o, foi ver o que era, e quando soube que era meu plant�o, ficou me esperando.

Ela estava linda, cabelos soltos e enrolados, um vestido preto de al�a fina,bem torneado no corpo, curto e com salto alto. Ofereci carona e ela aceitou. O marido dela ligava incessantemente at� que ela desligou o celular e, pediu pra eu levar ela pra algum lugar que n�o fosse a casa dela, ela precisava pensar.

Fui ao mirante de uma lagoa que tem na minha cidade. Est�vamos s� ela e eu, j� passavam das duas da manha. Claro que n�o a deixaria l� sozinha, era longe e tarde demais.

Ficamos fora do carro, encostados na porta e ela olhando para o c�u. Ela me pediu um abra�o, e abri meus bra�os. Ficamos abra�adinhos um pouco e meu pau parecia que ia explodir. Ela foi cada vez mais recostando em mim at� que sentiu o volume, apertou o abra�o e sorrindo disse: Est� animadinho heim. Sou eu que fa�o isso com voce? Disse que sim.

Ent�o ela disse:

- Chega ent�o de palavras, quero ver a��o. E me beijou. Lenta e gostosamente.

Tentei recuar, mas n�o resisti. O tes�o era mais forte.

Ap�s o beijo ela me disse que nunca tinha feito nada num lugar daquele e queria experimentar. Foi arrancando minha camisa e beijando meu peito. A m�o dela n�o saia de cima do meu pau e ela o acariciava como se h� muito tempo n�o visse um. Abriu minha cal�a e abaixou a cueca, foi tirando ele pra fora e ficou acariciando-o levemente, admirando. Mod�stia parte, sou meio gra�do, o tamanho � 22,3 e 14,5 de largura, uma cabe�a grande e em forma de cogumelo, aparo sempre os p�los, deixando s� uma pequena mecha na parte de cima, tipo um bigodinho. Ela olhou aquilo cheirava, acariciava seu rosto, beijava e come�ou a lamber, massageava as bolas e lentamente foi colocando na boca. Que delicia. Ela estava me matando. Tudo estava contribuindo para isso, o local, o friozinho, a sedu��o. Eu j� estava louco de tes�o que ela pegou minha camisa, colocou no ch�o e me chamou. Deitei por cima dela, e beijando-a fui acariciando seu corpo. Tirei a alcinha do se vestido e fiquei maluco com a beleza dos seus seios. Cheios, arredondados e durinhos, biquinho rosinha e apontados para cima. Chupei, apertei, mordi, aproveitei cada cent�metro, fui tirando o resto de seu vestido e me deparando com uma xaninha linda, lizinha e com uma pequena mecha de p�los bem aparados, mostrando o caminho da minha perdi��o. Uma barriguinha lisa, deliciosa, um umbiguinho pequenininho, que mau dava pra ver. Sua buceta estava cheirando a sexo, s� na brincadeira de me chupar ela j� havia gozado. N�o resisti ao cheiro daquela bucetinha que tanto me ati�ava no trabalho, e fui lentamente beijando suas coxas, virilha at� que dei uma lambidinha no grelo dela, ela deu um gritinho de prazer, a� me esbaldei. Chupava aquela boceta linda, que delicia, rosinha, parecia nunca ter sido usada, quente e gostosa. Fui chupando at� que senti suas pernas estremecerem e um caldinho gostoso na minha boca. Ela come�ou a pedir pica. Dei umas pinceladas e enfiei com tudo, ela gemeu, e fui bombando devagar e r�pido, alternando para segurar o gozo. Ela gemia e gemia, dava pra sentir a buceta dela mordendo meu pau, de tanto que era o tesao dela. At� que ela gozou de novo e eu acabei gozando tamb�m, dentro dela.ficamos alguns minutos ali, deitado, eu ainda dentro dela, suado apesar do frio. Levantamos e colocamos a roupa. Ela disse que nunca tinha gozado mais de uma vez numa noite e que ela tinha gozado umas quatro vezes. Ainda estava cedo e ela disse que queria me agradecer direito por isso mas queria ainda hoje, porque achava que nunca mais eu ia querer sair com ela. Fomos ao motel. Entramos no quarto e ela me chamou para um banho, fui. Nos beijamos e ela me chupou mais um pouco. Ela disse que tinha sangue na buceta dela e que eu a tinha rasgado, mas, ela nem sentiu por causa do tesao que ela tava. Nos enxugamos e fomos pra cama. Come�amos novamente a nos beijar e ela me chupou de novo. Meu pau n�o queria abaixar. Ela chupava e chupava, depois veio e colocou sua buceta na minha boca e chupei com mais vontade do que antes. Ela rebolava em minha l�ngua e eu gostava � claro. Ela gozou de novo, e logo depois de gozar, ficou de quatro pra mim. At� ent�o eu n�o tive muito tempo de ver aquela bundinha, mas realmente era linda, durinha e original, ela ficou de quatro e dei umas lambidinhas na buceta dela e no cuzinho, ela disse que era tudo meu se eu fizesse ela gozar de novo. Como obediente que sou, fui pincelando a cabe�a do meu pau na portinha da bucetinha dela e enfiando devagar, foi lindo, uma cena que jamais vou esquecer, meu pau entrando naquela bucetinha maravilhosa, fiquei louco, comecei a socar forte e a pux�-la pelos cabelos, ela me xingava, dizia pra eu comer-la mais, meter tudo, enfim..., ela caiu de cara no colch�o, revelando mais uma gozada gostosa e que j� estava perdendo as for�as. Tirei o pau da buceta dela e ela o chupou de novo. Me deitei na cama e com meu pau apontando para o teto, ela veio se ajeitando e disse, agora, o presente que todo homem gosta, menos o meu marido. Colocou meu pau na portinha do cu e disse, dei o cuzinho umas duas vezes e j� faz tempo, mas quero chegar em casa com ele esfolado de pica. Quero pica nele at� n�o aguentar mais, mas vou por cima primeiro pra n�o doer muito. Abriu a bundinha e veio deixando o peso do corpo dela ir descendo, demorou um pouquinho pra entrar a cabe�a, mas depois foi descendo, ela lacrimejava de dor, mas n�o queria desistir. Olhei e j� estava quase tudo dentro, ela parou um pouco e senti as mordidinhas do cu no meu pau, de repente ela novamente for�ou um pouco e foi at� o final e come�ou um sobe e desce, primeiro lento e depois foi aumentando o ritmo. Seu rosto come�ava a avermelhar-se novamente e ela come�ou a brincar com seu grelinho, at� que anunciou que ia gozar, tirei ela de cima de mim e coloquei-a de quatro de novo, e meti no cuzinho. Eu queria gozar no cuzinho dela e quando eu vi um pouquinho de sangue, fiquei com mais tesao ainda. Meti sem d�. Ela gritava e gemia muito e anunciei que ia gozar, ela queria na boca, mas disse que n�o, queria encher o cu dela de porra, e gozei, no cuzinho dela. Meu pau foi meio que empurrado pra fora do cu dela de tanta porra que saiu. Ficamos mais um pouco deitados e por fim, outro banho. Ainda estava cansado e j� estava pra amanhecer, deitamos mais um pouco e ela me chupou, dizendo que de manha gosta de tomar leitinho. Me chupou ate que gozei na boca dela e ela engoliu tudinho. Ficamos ali mais um pouco e fomos embora. Deixei ela perto da casa dela e fui para o trabalho. Ficamos sem nos falar por alguns dias at� que ela me ligou e pediu que eu fosse na casa dela. Ela havia contado para o marido dela e ele queria me conhecer. Fui, peguei minha arma pois n�o sabia o que viria pela frente e, marcamos pra de noite. Chegando l�, conversamos. Ela me disse que contou ao seu marido e ele de inicio ficou bravo, mas que depois disso, transaram enlouquecidamente por dois dias e ele queria que eu fosse o amante dela, para sexo grupal e coisas do tipo. Fiquei de pensar nas possibilidades, e depois de pensar bastante por uns dois dias, aceitei.



Hoje, ainda transamos sempre, inclusive com ele presente e participando. E perdi o senso de fidelidade, tive outros casos depois deste.



Espero que gostem, n�o � o melhor conto neste site, mas foi o que me aconteceu.



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