Meu nome � Leandro (Ficticio), Sou moreno Jambo, 1,70m, cabelos e olhos pretos, tenho poucos p�los, coxas grossas e uma bunda grande. Sempre curti brincar carnaval, como todo carioca. Esse ano, os amigos me convidaram de sair de "piranha" num bloco de carnaval na Zona Sul do Rio, isto �, botar a roupa de mulher e ir para pista....rs. Fomos de tardinha, prum bloco de carnaval em Copacabana, muito cheio. J� chegamos quase b�bados e bem animados, brincando com todo mundo. Eles doidos pra pegar mulher e eu queria brincar, recebendo v�rios elogios dos homens e das mulheres tamb�m, alguns safados passavam a m�o na minha bunda e outros mais ousados me agarravam e dava aquela encoxada. Isto porque, eu estava muito provocante de topzinho, micro saia e salto alto, o que valorizou mais as minhas pernas e bunda e uma calcinha fio dental bem cavada por baixo. Fiquei uma puta gostosa. Realizei o meu sonho, sempre tive tes�o de me vestir de mulher, mas com certo receio dos outros falarem mal. Pois n�o sou afeminado. Eu n�o sei se foi proposital ou foi normal mesmo, ter me perdi do do pessoal no meio daquela multid�o, a� foi que eu sa� do arm�rio, perdendo a linha, ia zoando as pessoas, As vezes, passava m�o ”sem querer” nas rolas. Ia mijar ficava olhando o pau dos outros. At� q nessa brincadeira, veio Jorge (nome Fict�cio), Branco, alto,olhos verdes e cabelos pretos, peludo, uns 30 anos, sarado, viril. S� de sunga vermelha e t�nis branco, Era um Deus grego, com aquele volume na sunga e aquele tanquinho bem definido. Ele vinha atr�s de mim no bloco, cantando e eu entrando na pilha, levantava a micro saia, pra ele ver a calcinha bem cavada na minha bundona empinada. Ele ficava doido. Ele j� cheio de cerveja na mente, tamb�m vinha atr�s de mim no bloco cheio de m� inten��o. De sacanagem, ele me passava a m�o e dizia no meu ouvido q era muito m� com ele, que eu era muita boa. Tinha q dar pra Ele. Ele passou a m�o na minha cintura e me encoxou de verdade. Passando aquele monumento duro na minha bunda, Eu me entreguei pra aquele safado. Cheios de tes�o, sa�mos do bloco. Ele me arrastou pra uma rua fora do circuito do bloco, o tempo j� tava bem escuro. Ele me deu beijo na boca, eu sentindo aquele h�lito gostoso, misturado com cerveja. Nunca tinha feito aquilo. Jorge me alisava, apertava com as suas m�os grandes a minha bunda, abria-a bem deixando a calcinha cravar mais ainda no meu rabinho. E eu, passava a m�o na sua rola que saia a cabe�ona de t�o grande da sunga. Ele falou: t� vendo como voce me deixou. Voce n�o pode deixar ele assim. louco. Fomos pra dentro de um lugar abandonado. Ele levantou o meu topzinho, come�ou a chupar os meus peitinhos e continuava alisar a minha bunda, tirou o meu fio dental, mas deixou vestido com a sainha e de salto alto. Tava igual a uma vadia, suadinha, cheio de tes�o, doida pra mamar aquela rola. Ele sabia provocar. Ele n�o me deixava tocar nele. Pediu q rebolasse a bunda pra ele. Ele agachou, dava linguadas bem caprichadas no meu c�. Que parecia um pisca pisca de carro...rs. primeiro, enfiou um dedo, entrou f�cil, depois enfiou o segundo e tentava o terceiro... Muito excitado. Ele pediu pra mam�-lo, eu agachei, abaixei a sunga dele, a sua rola bateu na minha cara. Aquela piroca, 20x5 cm, salgadinho, a cabe�a parecia um morang�o bem vermelho e o saco bem depilado. Passei a l�ngua na cabe�a, depois fui descendo at� a base, ele louco empurrou a minha cabe�a pro restante rola at� a minha garganta, engoli com certa dificuldade. Babei a rola toda, eu chupava igual a uma crian�a chupando um picol�. Chupava o saco dele tamb�m. E ao mesmo tempo batia uma pra ele. Enquanto isso ele continuava me dedando. Ele me pediu pra babar bem o pau dele, e ele me colocou minha bunda empinada, cuspiu no meu rabinho e dizia q ia chegar a hora mais esperada. Me abra�ou por tr�s como namorados, ficou ro�ando de novo na minha bunda a sua piroca e me beijava, e como ele gostava de beijar. Me empinou e foi segurando a rola na dire��o do meu buraquinho que tava esperando ele. Ele ficava s� encostando, sem penetrar. E eu doido pra ser possu�do. Enfiou devagarinho a cabe�ona nas minhas preguinhas, foi for�ando at� que entrou, ficamos assim nessa posi��o at� eu me acostumar. Eu gemendo, e ele delirando,foi catucando, bem devagarinho botava um pouquinho e voltava, avan�ava mais um pouco e voltava de novo. O safado tava se divertindo e eu tamb�m. Ele mamava os meus peitinhos, com a rola enterrada no c�. Come�ou o vai e vem fren�tico. Nossa gozei sem me tocar, ele suando em cima de mim, aquele cheiro de homem. Me fodia com vontade, batendo o saco na minha bunda. ele dizendo q ia me arrombar. Ele beliscava os meus peitos. Ofegando forte, ele gozou dentro. Nossa sentindo aquele jatos dentro do meu cuzinho. o meu her�i foi diminuindo o ritmo, eu tirei do meu rabo, virei pra limpar a ferramenta dele. Chupava o restinho de porra da pica dele e agachado sentia a porra descendo do meu rabo. Jorge parecia que tava na seca. Queria mais, ele me puxou pra cima, me beijava, com a boca com a porra dele. A gente sentou num sof� velho, ele me dizia que era casado e a mulher n�o gostava de carnaval e ele era marinheiro, falou quando me viu, lembrou uma mulher que ele era muito afim de comer e nunca mais a viu. Enquanto isso, a gente ia falando, eu ia passando a m�o nele e alisava a minha bunda. A piroca dele deu sinal de vida. Ele veio pra cima de mim, com aquele corp�o, me beijou e veio descendo, mamou os meus peitinhos, durinhos, colocou a m�o no meu pau, at� ent�o esquecido, tava duro igual a uma pedra, eu tava sonhando, aquele gato lindo pagando um boquete me olhando com aqueles olhos verdes. E ao mesmo tempo, ele descia, lambia o saco e ia at� o cuzinho. Eu tremendo. Dizia q ia gozar, ele chupou mais forte, gozei na boca dele. Jorge, me colocou de 4 no sof� velho e cuspiu a porra no meu cu. O pau dele em riste, entrou sem dificuldade, ele continuou a me bombar. Me virou num frango assado. Segurava nos meus peitinhos e mandava muito bem. Ele dizia que queria gozar na minha boca. Mas uma vez, tirou do meu c�, e jorrou o seu leitinho direto na minha boca. bebi muito aquela porra que n�o parava de jorrar. Nos recuperamos, e cada um foi pro seu lado, fomos embora na esperan�a de nos encontrar no pr�ximo carnaval.