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UM PEDREIRO

Conheci uma pessoa por acaso.Era uma tarde de s�bado e fui ao mercado comprar algo para almo�ar e ao retornar para casa decidi parar num barzinho pr�ximo ao mercado com o objetivo de tomar um geladinha para depois seguir para casa. Estava solit�rio na minha mesa saboreando minha cervejinha quando de repente chegaram dois caras, um mulato e o outro moreno, de cavanhaque, bonezinho e uma bolsa de ferramentas. Enquanto um se acomoddava numa mesa em frente a minha; o outro dirigia-se para o interior do bar afim de pegar a cerveja. Logo iniciaram a beber e conversar. Falavam t�o alto que dava para ouvir e o assunto era obra, fechamento, etc. Claro que de cara percebi que eram pe�es de obra, pois vi que o moreno tinha no bra�o marca de tintas. Passei a fit�-los discretamente e senti interesse pelo moreno, n�o sei por que cargas d´�gua, mas ele me atraia de um jeito estranho. Decidi pedi outra cerveja, outra e outra. Ao me d� conta estava no quarto vasilhame. Os dois amigos bebiam e continuavam com o papo de obra at� que o celular do mulato tocou. Ap�s atender, disse ao amigo que precisava ir at� ao mercado comprar algumas coisas para a mulher j� que a mesma havia acabado de ligar pedindo. O moreno ficou sozinho na mesa aguardando o tal mulato. Fiquei na minha, bebendo a minha cerveja, mas de olho nele. Logo, vi que apanhou um cigarro, pegou uma caixa de f�sforo sobre a mesa e para sua surpresa estava vazia. Eu estava fumando. Ele, ent�o levantou-se, caminhou em minha dire��o e pediu-me emprestado o isqueiro. Foi a senha para iniciarmos um bate papo. Brinquei com ele falando da esposa do outro e perguntando se a dele tamb�m n�o ligaria pedindo para levar algo. Ele rapidamente sorriu e disse que n�o tinha esse problema. Antes de tentar retornar para sua mesa, ofereci um pouco da minha cerveja e sugeri que me fizesse companhia at� o amigo voltar. Imediatamente ele pegou mochila, copo e celular da mesa em que se encontrava e dirigiu-se para a minha. Iniciamos um bate papo. Logo passou a falar da mulher, de sua crise no relacionamento, enfim. Bom tempo depois o amigo dele retornou cheio de bolsas chamando-o para ir embora. Ele, sorriu e disse que havia acabado de conhecer um grande amigo, referindo-se a mim. Pediu calma ao amigo e pediu para que nos fizesse companhia. Enfim, fechamos o bar e fomos para outro. Tratei logo de trocar numero de celular com ele, que para meu azar, foi o amigo quem anotou. Fui para casa pensativo. Aquele moreno n�o me saia da cabe�a. No auge da cerveja, ele decidiu tirar a camisa e deixou amostra um belo corpo. Confesso que fui correndo para o banheiro me masturbar pensando nele. Gozei muito. Uma semana ap�s, seguindo para o meu trabalho encontro os dois. O mulato como sempre apressando o moreno para a minha revolta. Ele me deu um abra�o apertado e disse que me ligaria para combinar alguma coisa. Naquele dia trabalhei grudado com o celular na m�o aguardando a liga��o dele. Para a minha tisteza n� rolou. A noite, decidi ir ao bar onde havia conhecido eles, mas n�o os encontrei. Tomei uma gelada e fui pra casa sempre pensando naquele moreno. Mais uma semana e nada, at� que um belo dia, j� sem esperan�as, estava em casa quando meu celular tocou. N�o reconheci ao n�mero, ao atender, do outro lado da linha, uma voz m�scula, ao fundo barulho de vozes, chamou-me de querido, perguntou como eu estava e convidou ir encontr�-lo num determinado bar. Era ele! O moreno do bar. Imediatamente me arrumei e fui ao encontro dele. Ao chegar estavam ele e o tal mulato. Ele me deu um abra�o de levantar do ch�o e, ao p� do meu ouvido, perguntou se podia "cair" na minha casa, j� que havia discutido com a esposa. Claro que aceitei. O mulato come�ou a cercar a gente e tentando persuadi-lo da id�ia de ficar na minha casa. Foi em v�o, ele estava decidido a n�o ir para casa e ficar na minha. Muito revoltado, o mulato ent�o pegou a bicicleta e foi embora. O moreno ficou sozinho comigo. N�o acreditei! Continuamos a beber cerveja. A minha imagina��o ia al�m do que poderia acontecer naquela noite. Fomos pra minha casa. Ele estava meio alto, j� que havia feito uma mistura de bebidas. Para a minha tristeza, ao chegarmos, num rompante, ele disse que precisava ir para casa dele, pois tinha que resolver uma "parada" com a tal mulher. Lutei, relutei, fiz o poss�vel e o imposs�vel para que ficasse. Mas, ele foi embora. Que �dio! Novamente fui para o banheiro e me masturbei pensando nele. Um m�s depois, estava com meu namorado em casa, quando o celular tocou. Era ele. Disse que estava com problemas e precisava de um lugar para ficar, perguntou se n�o podia ir para a minha casa. Gelei diante da situa��o. Disse a ele que naquele momento era imposs�vel, pois estava fora da cidade. Meu cora��o quase parou tamanha era a saia justa na qual me encontrava. Na semana seguinte voltei a ligar para ele, pois meu namorado j� havia embarcado e, para o meu azar n�o conseguir falar pois o celular s� dava caixa postal. Ficamos igual ao gato e o rato. Desisti de procur�-lo. Mais alguns meses depois ao chegar no bar onde nos conhecemos quem estava l�? Ele no maior bate papo com uma mulher. Logo me juntei ao casal e passamos a conversar. A mulher era amiga dele, disse-me que ele precisava de ajuda, que era uma pessoa boa, por�m, perdido, parecia uma crian�a, apesar do seus 32 anos de idade. Papo vai, papo vem, hora passando, eu e a tal mulher lan�amos um desafio sobre ele. Se ele seria capaz de passar uma noite fora para contrariar a esposa, j� que seu casamento estava em crise. Ele relutou, mas cedeu! Disse que toparia e que seria aquela noite. Como era um pouco tarde, acompanhamos a tal amiga at� sua casa e em seguida seguimos para a minha. Ele estava ind�cil, mas fazendo jus ao desafio. Deixei-o muito a vontade, peguei toalha de banho, indiquei o banheiro, emprestei uma bermuda minha, enfim. Fiquei na cozinha preparando algo para comermos quando de repente ele saiu do banheiro s� de sunga. Sua mala gritava l� dentro. Meu cora��o descompassou. N�o poderia passar daquela noite. Come�amos a conversar. Ele passou a falar de sua vida, relacionamento, etc. Aquele moreno era simplesmente lindo e eu n�o me cansava de admir�-lo. Disse que havia brigado com o tal mulato e que o mesmo n�o trabalhava mais com ele. Como era tarde da noite fiz sua cama e preparei a minha. Ele, sorridente, disse para que n�o me assustasse caso ouvisse algum barulho dentro de casa, pois o mesmo era sonambulo. Fui para o meu quarto, deixei a porta aberta e fiquei completamente nu na expectativa. Para meu desespero as horas voavam no rel�gio e nada dele agir. Perdi o n�mero das vezes que fui ao banheiro na esperan�a de alguma atitude e, nada. Ele roncava feito uma mula. Pensei em atac�-lo, mas fiquei temeroso. Finalmente, amanheceu. E para a minha tristeza n�o rolou nada, amanheci todo melado pensando no que poderia acontecer entre n�s. E novamente ele desapareceu. Que inferno! Por�m jurei a mim mesmo que de um jeito ou de outro eu faria aquele pedreiro. Passaram dois meses e nada de noticias dele. Vivia ligando para ele e seu celular sempre na caixa postal! At� que um belo dia estava em minha casa, dormindo pois beirava a madrugada, quando ouvi batidas na minha janela. Acordei assustado! Ouvi uma voz me chamando. Levantei de s�bito e ao abrir a janela dei de cara com o moreno. Ele estava nervoso, disse-me que havia acabado de sair da delegacia, pois havia brigado com a mulher, ela chamou "os homens" alegando que ele havia batido nela, da� ele foi parar na DP, mas fora liberado j� que a pr�pria mulher desmentira a acusa��o. Como n�o tinha para onde ir lembrara de mim e perguntou se podia ficar na minha casa. Deixei. O clima era t�o intenso que n�o pensei em qualquer sacanagem com ele. Arrumei sua cama e log ele pegou no sono, ap�s um bom banho. No dia seguinte, ele me agradeceu pela acolhida. Disse-lhe que ficasse a vontade caso precisasse passar mais uma noite. N�o contei muito com seu retorno j� que ao mesmo tempo em que aparecia, evaporava. Trabalhei tranquilamente e a noite fui para casa. Tomei meu banho, jantei e me preparei para dormir. J� estava quase aprofundando no sono quando ou�o algu�m me chamar do port�o. Levantei apressado, abri a porta e dei de cara com ele. Abri imediatamente o port�o, ele entrou e foi logo me beijando o cangote dizendo-me que eu era incrivel e a melhor pessoa do mundo. Entramos. Percebi que havia bebido. Come�ou a maldizer da mulher, da vida, enfim. Ouvia com toda aten��o e tentava desvencilh�-lo de outras id�ias. At� que sugeri que ficasse em minha casa, j� que ele havia conseguido um local para passar aquela noite. Ele recusou, dizendo que n�o gostava de incomodar e que estava tirando a minha privacidade. Aleguei que n�o, pois eu queria ajud�-lo. Falou-me da luz que eu n�o acendia na sala por ele est� dormindo l�, do caf� que eu evitava de fazer para n�o fazer barulho, enfim ia colocando v�rios obst�culos. At� que decidi lan�ar o convite. Convidei para dormir na minha cama, junto comigo! Ele concordou, embora alegasse que roncava demais. Disse-lhe que n�o havia o menor problema. Da�, ele foi tomar um banho, arrumei minha cama com o maior carinho do mundo e fiquei aguardando-o. logo saiu do banheiro, falando muito ainda. Pedi que se acomodasse no canto que havia reservado para ele. Na altura do campeonato, meu cora��o s� faltava saltar fora do meu peito tamanha era a ansiedade e o desejo de ter aquele moreno comigo. Ele acomodou-se. Tirei minha roupa, dizendo que s� sabia dormir nu. Ele pediu para que eu tivesse cuidado j� que estava h� tempo sem gozar e podia me confundir com a ex-mulher dele. Sorrimos e nos acomodamos na cama. Ele continuou falando, dizendo que era peludo e que at� no "saco" tinha muito cabelo. Nisso, pegou a minha m�o e levou at� seu peito para senti a quantidade de pelos existente. Aproveitei a ocasi�o e o acariciei. Ele parou e em seguida disse que eu tinha m�os finas, de mulher e que havia ficado de pau duro. Fiquei nervoso. Queria tanto aquele momento e na hora H amarelei. Desconversei e convidei para dormir, descansar, j� que teria que trabalhar no dia seguinte. Algum tempo depois ouvi seus roncos. Sem me conter, fingindo dormir, fui me encostando nele. Ele mudou de posi��o, ficou virado pra mim. Ao encostar a minha bunda pude perceber que estava de pau duro. Fui ficando excitado. Comecei a me esfregar bem devagarzinho nele. Cada movimento que ele fazia, eu voltava para meu canto. Continuei minha investida. Agora era a minha m�o que acariciava sua pica. Estava dura e latejante. Ele dormia feito pedra. Bem devagar, fui enfiando a m�o por sob sua sunga at� alcan�ar a pica. Percebi que estava melada. Bem devagarzinho direcionei a minha boca at� a cabe�a da pica dele e comecei a passar a lingua. Era uma pica imensa e bem grossa. Ele se movimentava e eu parava. N�o conseguia engolir j� que a sunga era apertada e n�o deixava expor mais aquele membro para fora. Fui ficando nervoso, apavorado com a situa��o, pois at� aquele momento eu n�o sabia qual era a dele. Nisso ele virou novamente ficando de costas para mim. Fiquei revoltado. Voltei a me esfregar em sua bunda. Mais uma vez ele se virou pra mim e enconstou seu membro no meu rabo. Voltei a sarrar nele. A minha m�o voltou a acariciar. Era demais, inacredit�vel! Eu estava tarado por aquele moreno e ele dormia feito pedra. Outra vez voltei a lamber a cabe�a de seu pau. Enfim resolvi tomar uma atitude independente do que pudesse acontecer. Bem devagar fui arriando sua sunga. Deixei-a no meio das coxas, que por sinal eram grossas e peludas. Que moreno! Fiquei de ajoelhado sobre a cama e passei a chupar aquela piroca deliciosa, agora conseguia engolir at� onde suportava. Tinha mais ou menos uns 19cm de pica. Ele roncava! Ao mesmo tempo que chupava, me masturbava. N�o consegui me conter. Como j� estava nu, peguei bem devagarzinho um creme que fica bem pr�ximo da minha cama, lubrifiquei com todo carinho meu c�, passei um pouco na rola dele e depois, fingindo dormir, fui me encaixando nele. O movimento que eu fazia sentia ele corresponder, embora estivesse dormindo. Comecei um jogo de vai e vem nele e, ele bem sorrateiro correspondia e, por incr�vel que pare�a, dormindo. Meu tes�o era tanto que n�o segurei a onda e gozei. Depois me afastei dele, suspendi sua sunga, fui ao banheiro, tomei banho e relaxei. Claro que fiquei com mais vontade ainda. Ao amanhecer, fui o primeiro a levantar. Preparei o caf� e em seguida o chamei. Ele levantou assustado, olhou dentro dos meus olhos e disse que havia tido um sonho pornogr�fico. Perguntei que tipo de sonho, ele sorriu e disse que era melhor deixar rolar. Insisti, mas ele preferiu n�o revelar. Tomou um banho, sentou-se à mesa comigo e me acompanhou no caf�, sempre me fitando. Resolvi dizer que tamb�m havia tido um sonho er�tico. Ele perguntou como fora e eu disse que sonhei que estava transando com ele. Ele soltou uma bela risada e disse que n�o transaria comigo pois j� me considerava um grande amigo, que n�o teria coragem e que o neg�cio dele era mulher, mas que n�o tinha nada contra, pois n�o era preconceituoso e que tinha amigos gays. Olha, vou confessar, continuo assediando esse cara, at� realizar meu sonho, mas com ele acordado. Espero que tenham gostado do meu conto, pois � ver�dico! Abra�os a todos

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