Ol�, neste (e nos pr�ximos contos) me chamarei de Caio e tenho a inten��o de relatar experi�ncias e fantasias simplesmente porque tenho um tes�o absurdo com isso....
Tenho 19 anos, 1,80m e cerca de 70 kg. Tenho o corpo magro mas bem definido, pele clara, cabelos escuros e cacheados, um rosto bem m�sculo (segundo minhas amigas) e uma voz bem grave. Atualmente estudo engenharia na USP (de onde futuramente contarei alguns casos)...
O meu relato ocorreu h� cerca de tr�s anos atr�s, quando estava no final do meu ano de interc�mbio nos EUA. Na �poca eu tinha 19 anos e fora acolhido por um casal de meia idade (vou chama-los de Diogo e Aline) que morava no campo h� mais ou menos 40 km de uma pequena cidade no estado da Virg�nia.. Ambos eram muito religiosos (quase puritanos) e me faziam seguir a risca as regras do interc�mbio (ou seja, nada de sacanagem, �lcool ou "amigas"). Como a Aline era professora na escola onde eu estudava (que era bem pequena), ela conseguia manter um olho em mim o dia todo e se certificar de que eu n�o tentaria nada. Para mim isto era tortura, visto que eu chamava muito a aten��o das garotas na escola e as mesmas, por saberem da minha condi��o, adoravam me provocar....
Dentre as garotas que adoravam me provocar, havia uma que se divertia especialmente com essa hist�ria, vou chama-la de Fl�via. Fl�via era uns dois anos mais velha do que eu, tinha + - 1,60m, era ruiva, tinha olhos verdes, uma pele extremamente clara, dois seios grandes (e lindos), e uma bunda m�dia, mas arrebitada. Essa garota fazia quest�o de passar todos os dias na minha sala e me dar aquele abra�o, esfregando seus peitos em mim e as cochas na minha virilha (discretamente). De vez em quando, quando ela percebia que ningu�m olhava, passava a m�o boba na minha bunda ou ent�o me olhava com aquela cara de safada s� para ver minha rea��o. Apesar de adorar tudo isso, eu fingia de desentendido e ing�nuo para n�o arranjar problemas com a Aline. Fl�via, no entanto sabia disso e adorava ver meu esfor�o para conter meu entusiasmo.
Certo dia, vagando a esmo pelos corredores quase vazios da escola ap�s as aulas (eu voltava para casa junto com Aline, que naquele dia iria sair mais tarde da escola) topei com Fl�via, ela tinha acabado de sair do treino de softball (similar ao basebol) e estava esperando carona de uma amiga. Seu shorts bem justinhos ressaltavam sua bunda empinada e a camiseta toda molhada (tinha chovido) grudava em suas curvas... Que vis�o... Conversa vai, conversa vem, comentei que a achava linda e adorava suas brincadeiras, mas que qualquer dia eu poderia sair do s�rio e entrar em apuros. Ela respondeu que era esse mesmo seu objetivo, e comentou que sempre curtia os intercambistas e (Aline e Diogo sempre hospedavam um ou dois) e que sempre quis ter o que n�o podia. Ent�o sussurrei no ouvido dela que tamb�m sentia a mesma coisa, adorava ter o que n�o podia. Nisso eu percebi seus pelinhos na nuca se arrepiarem, aproveitei e comecei a beijar sua orelha, coloquei ela inteirinha na minha boca e ela soltou um gemido baixo, meio contido. Ent�o ela virou de costas para mim e come�ou a esfregar aquela bundinha no meu cacete, ele levantou na hora. Sussurrei que dever�amos mudar de lugar, algu�m poderia nos ver a qualquer momento. Assim, ela me pegou pelo bra�o e me levou para a sa�da de emerg�ncia. Perfeito.
Chegando l�, joguei ela contra a parede, agarrei ela com for�a e comecei a beijar aquela boca linda enquanto esfregava minha perna naquela bucetinha por cima dos shorts e tirava aquela camiseta molhada. Ela, por sua vez, enfiava as unhas nas minhas costas, passava as m�o pelo meu corpo e tirava minha camiseta enquanto beijava minha boca, meu pesco�o e minha orelha. Quando tirei a camiseta dela e vi aqueles mel�es quase pulando fora daquele top justinho, n�o resisti e cai de boca neles, coloquei eles para fora e comecei a mamar naqueles mamilos bem rosados e durinhos. Fui descendo devagarinho com minha boca pelo corpo dela enquanto tirava os shorts dela junto com a calcinha e brincava naquela xaninha peladinha e melada com meu dedo. Ela s� conseguia gemer de tanto tes�o. Continuei a descer com minha l�ngua por aquela barriguinha, comecei a beijar aquelas coxas, passei pela virilha e por fim comecei a chupar aquele grelhinho. Ela n�o aguentou e gozou na minha boca.
Me levantei e beijei ela de novo, com o mel dela ainda escorrendo do meus l�bios. Fl�via disse que era a vez dela e come�ou a baixar minhas cal�as, puxou minha cueca e assim que viu meu cacete saltar diante de seus olhos come�ou a mordiscar, lamber e a chupar, engolia ele at� bater no fundo da garganta. Me sentei no ch�o porque minhas pernas bambeavam de tanto tes�o. Ela n�o parava de mamar no meu caralho enquanto me olhava com aquela cara de desejo. Puxei ela para mim e comecei a esfregar meu pau na portinha da buceta dela enquanto beijava seu pesco�o e sua boquinha com o gosto do meu pau. Ela come�ou a pedir: “Me fode, enfia essa pica inteira em mim.” Eu respondia: “Ainda n�o.... Vou te provocar at� a loucura, do mesmo jeito que voc� faz comigo”. Fl�via come�ou a tentar enfiar meu membro dentro dela, mas eu n�o deixava e continuava a brincar com ele no cl�toris dela. Assim ela pedia cada vez mais e mais e eu n�o cedia at� que ela come�ou a implorar: “Por favor me fode, n�o aguento mais esse tes�o. Pelo amor de deus, mete essa vara mim”. Eu tamb�m n�o aguentava mais o tes�o e enfiei minha vara de uma vez nela, foi uma del�cia, ela tinha uma bucetinha muito apertada, mas como ela estava toda molhada, meu pau foi direto at� chegar no �tero dela. Ela deu um gemido alto no meu ouvido e come�ou a cavalgar e a rebolar esfregando aqueles peitos lindos na minha cara enquanto eu estava pirando de tes�o toda vez que meu pau batia no fundo da xaninha dela. Ent�o eu a segurei ela pela bunda e levantei (sem tirar meu cacete de dentro dela) enquanto ela me abra�ava com aquelas pernas, coloquei ela de costas para a parede e comecei a bombar nela, est�vamos delirando. Eu percebi que ela logo ia gozar porque me apertava cada vez mais forte contra o corpo dela, assim passei a meter cada vez mais r�pido e com mais for�a at� que n�s dois terminamos gozando juntos num beijo quente e maravilhoso num emaranhado de l�nguas. Soltei ela lentamente e n�s dois deitamos em �xtase no ch�o, satisfeitos.
Depois do ocorrido, Fl�via continuou dia ap�s dia a me provocar com mais afinco e me queria cada vez mais. Ainda tivemos algumas outras poucas oportunidades mas estas s�o outras hist�rias.....
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